Uma surpresa do meu amigo lucas. Ardeu, doeu, sofri. Contudo, adorei

LUCAS é um amigo meu, gay assumido. Eu queria apenas tomar um chope e comer algo naquela noite, mas cheguei em casa ardido e “muito bem comido”.

Sim, eu já transei com LUCAS, meu amigo de verdade, porém nunca deixamos isso se sobrepor a nossa amizade; ele sabe que eu sou bi e que vivo no armário. Certo dia, eu fui a trabalho num cliente perto da casa dele, o dia foi muito puxado e resolvi ligar para LUCAS, para saber se ele topava comer uma pizza ou algo assim, tomar um chope de leve só para fechar o dia bem.

– E aí, LUCAS, tá a fim ou não?, perguntei pelo celular
– Passa aqui em casa que a gente decide, respondeu ele
– Decide, logo. Vou aí só para isso?
– Você não tá perto? Vem, preguiçoso. Você vai gostar

Quando entrei na casa de LUCAS, fui surpreendido com a presença MARCOS e um amigo dele, chamado RONALDO. MARCOS eu conhecia, pois era um “boy magia” de LUCAS; RONALDO, eu nunca tinha visto. Os dois estavam tomando cerveja e LUCAS tinha me recebido na porta com os olhos brilhando e foi então que entendi tudo.

– Se quiser, vai ter festinha hoje, disse LUCAS
– E esses são de confiança?
– MARCOS você conhece; o outro é também de confiança. Nem se preocupe.

Eu estava mais a fim de tomar uma e descansar, mas putaria sempre ativa a tesão e em pouco nós quatro estávamos bebendo e rindo. RONALDO já se exibia, coçando o cacete ao falar comigo. Aliás, é bom dizer que RONALDO tinha 16 anos de idade, um corpo normal sem excesso, tinha 1,75m de altura e uma figura comum, mas bem simpático. MARCOS tinha 23 anos, gostava de malhar, 1,80m de altura e a cara mostrava uma confiança e uma vaidade de quem se achava bonito.

A conversa já entrava na putaria, LUCAS já dava beijos e pegava no pau de MARCOS, e eu confesso que estava ainda meio intimidado, até porque RONALDO já falava no meu ouvido que ia estourar meu rabo e eu, que vivo no armário, não conseguia me relaxar. Avisei que ia tomar um banho e assim fiz. Antes de sair do box, RONALDO entrou no banheiro e foi tirando a roupa. Deu uma mijada como que me ignorando, seu pau já estava bambo, mostrando um bom tamanho, e, como se fosse normal, perguntou se eu não queria ajudá-lo a balançar o cacete. Quando, ainda molhado, peguei no cacete dele ficando duro, RONALDO tirou a roupa e entrou no box. Mandou eu me sentar no chão e enfiou o pau na minha boca. Vi aquela tora crescer de vez, era de uns 17cm, retinho, com poucos pentelhos. Ela comia minha boca como se fosse uma buceta, bombando muito, pensei que ia beber o leitinho dele, mas RONALDO mandou eu me levantar, passou um creme de cabelo no meu rabo e começou a procurar o meu buraco.

– Vai devagar, RONALDO, meu cu não abre fácil não
– Eu disse que ia estourar seu cu, aguente, viado

Ele dava umas tapas na minha bunda e a cabeça entrou, mas eu travei, ficou doendo e vi que ia sofrer; por sorte, LUCAS e MARCOS abrem a porta do banheiro, zombando da gente, dizendo que estavam estranhando a demora, não sabiam o que estaria acontecendo. MARCOS estava apenas de camisa e o pau duro.

– Vamos para o quarto, todo mundo, ordenou LUCAS

Não perdi tempo, era a chance de não sofrer tanto.

MARCOS colocou LUCAS de quatro em cima da cama e caiu de boca no rabo dele, para então começar a comer aquele rabo todo depilado de LUCAS.

Fiquei de quatro ao lado de LUCAS, mas RONALDO não me chupou. Pegou um gel que estava no quarto, untou o pau e meu cu, e veio me penetrar. Pedi para que ele viesse devagar e dessa vez ele veio com cuidado. Em pouco tempo, meu corpo já balançava com as batidas da virilha de RONALDO na minha bunda. O pau dele encaixou direitinho e a cena do quarto – eu e LUCAS dando o rabo ao lado do outro – ajudou na tesão. Sem me avisar, RONALDO gozou no meu rabo, notei as pulsações do pau dele, os apertos na minha cintura aumentaram. Ele gozou, deu um tapão no meu rabo e tirou o pau, eu logo após sentindo o leite escorrer para fora, foi muita porra.

MARCOS também gozou em LUCAS, mas deixou o pau dentro até LUCAS gozar se masturbando. Deitamos os quatro na cama, todos colados, rindo pelo aperto, e eu reclamando por não ter gozado. MARCOS começa a me masturbar, porém a confusão era grande, então LUCAS se abaixou e me pagou um boquete até beber meu leite. Ele encheu a boca e veio me beijar na boca, melando nossos rostos de leite. Uma algazarra.

Tomamos banho, pedimos uma pizza, continuamos bebendo e a tesão voltou. Digo que o esquema MARCOS-LUCAS era mais afetivo, LUCAS fazia a mocinha (ele já é bem afeminado no dia a dia), sentava no colo de MARCOS, falava de como ele trepava bem, trocavam beijinhos, enquanto eu e RONALDO – até pela falta de entrosamento – fazíamos mais somente a putaria, sem alisados ou beijos. E a segunda vez foi putaria mesmo.

MARCOS mandou LUCAS e eu começarmos o show: todo mundo nu, eu e ele nos agarrando, nos beijando, boquete, 69, tudo na cama enquanto MARCOS e RONALDO comandavam o espetáculo, até que começamos a chupar os dois e MARCOS decretou que ia ter a troca dos casais. Para mim foi até um espanto, pensei até que LUCAS ia reclamar (depois ele me confessou que ficou com ciúmes mas não quis contrariar seu macho) e mesmo temi porque o cacete de MARCOS era maior e mais grosso do que o de RONALDO.

Verdade é que quase me engasguei com aquele pedaço de ferro quente puxado para o lado invadindo minha garganta, depois ele me beijou na boca e logo eu já estava chiando feito uma putinha ao sentir meu cu ser dilacerado por aquele cacete quente e grande (algo entre 19 e 20cm). Ele enfiou com cuidado, mas o pau era grande para mim e não entrou fácil, nem eu relaxei logo. Mas quando relaxei… tive de me controlar já que meu desejo era gritar “arromba meu cu com essa rola enorme, que pau gostoso, tô sentindo ele entrar até a barriga, filho da puta gostoso”. MARCOS gozou, porém eu, que tinha ficado com o meu pau murcho por conta da dor inicial, terminei por gozar praticamente sem me tocar porque meu cacete acordou quando relaxei o cu para a rola de MARCOS (e quando senti que estava perto de gozar e ajudei com a mão).

Só então eu vi que RONALDO estava comendo LUCAS com LUCAS deitado de bruços e de pernas abertas, com bastante força, o pau de RONALDO entrava e saía sem dificuldades. LUCAS gozou assim, porque o pau dele se esfregava na cama enquanto ele levava roladas atrás. RONALDO gozou e ficou por cima de LUCAS, rindo da situação.

Cheguei em casa perto da meia-noite, com o rabo todo ardido e dilacerado, mas muito satisfeito.

Não vi mais RONALDO, apesar de ter o contato dele. Era novo, trepava bem apesar de ter muito o que aprender, seria um bom contato, no entanto senti que não valia o esforço.

Eu não disse a LUCAS o que ocorreu comigo e com MARCOS depois. Duas semanas depois, ele me liga e diz que tinha um negócio para falar comigo. Foi lá em casa e me pediu dinheiro emprestado (300 reais). Não gostei pois vi que era um gigolô e não curto esse tipo de coisa, até posso ajudar, nunca nesse esquema sugerido por ele. Além disso, MARCOS era esqueminha de LUCAS e eu não iria ficar com ele, sendo LUCAS meu amigo.

Não iria, mas nesse dia em que ele foi lá em casa, MARCOS insistiu, insistiu e, claro, me comeu de novo. Mas me comeu pesado, com força mesmo, daquele tipo que estava me enrabando e apertando meu pescoço, dando tapas. Gozei litros, levei surra de pica melada de porra na cara, e tive de dizer a ele que não precisava que ele me pagasse mais nada. Fiquei mais arrombado e satisfeito, ainda que tenha sido só uma gozada dele, que foi embora logo em seguida.

Porém, nunca mais atendi ou falei com MARCOS de novo, que trepa muito e tem uma rola deliciosa, mas é explorador. Falei com LUCAS sobre isso e ele me disse que se sujeitava a MARCOS porque gostava dele e sentia falta da trepada dele, por isso não estranhou quando eu lhe contei sobre a ida dele lá em casa (não falei da trepada, apenas do “empréstimo”).

Avalie esse conto:

(Média: 4,75 de 16 votos)