Eu e Beto. Noite do jeito que Ele gostava e merecia

Fui peladinho prá cama, me ajeitei entre as pernas dele, a cueca preta dele inchada com as carnes pedindo minha boca, olhei prá Ele, já falei que te amo hj lhe disse, inda não minha riqueza respondeu-me, mostra esse amor todo pro Pai agora vai, prendi a cueca nos dentes e fui libertando as coisas gostosas que ela guardava, a piroca durassa bateu forte no meu rosto, deixei ela quieta e fui descendo a cueca até os pés como meu Nego gostava, tirei ela e fui linguando dedo por dedo daqueles pezões carnudos e limpinhos, quando lambia as solas dos pés ele começou, ai mamãe, esse mlk têm que apanhar muito prá deixar de ser safado assim, ai mamãe, que bokinha gostosa mamãe, ai, hj eu mato esse pestinha mamãe, olha o que ele faz comigo.
Quando Beto começava os ai mamãe, eu gostava me animava prá dar o trato que o Nego merecia, gostava de ver meu Homão virar criancinha com os carinhos de minha boca.
Acabei os pés, fui subindo as pernonas sem pressa, o Nego se retorcia todo, gemia gostoso, as mãozonas quando cheguei perto dos carnudos joelhos já alcançavam minha cabeça, Ele me alisava enquanto eu lambia os joelhões, chupava, mordiscava, ah safado dizia Ele, mata teu Homem mata, mata eu de tanto que vou gozar, subi a língua na parte interna das coxas e fui subindo até as virilhas, lambendo e chupando tudo que minha boca alcançava, a pirocona dura parecia que ia voar me esperando ávida, enquanto minha língua passeava nas virilhas, a palma de minha mão alisava as bolas agora peludinhas, ah mamãe gemia Ele, hj eu mato esse guri, vou rasgar ele com minha rola sem dó mamãe, safado tá pedindo com isso que faz comigo, eu não tivesse tão ocupado iria rir mas eu que parasse aquela ‘ tortura ‘ que tava dando pro meu Nego, ia é levar um belo tapão na cara dele no mínimo rs.
Troquei a mão por minha boca, beijei e lambi aquelas bolas lindas com gosto e por muito tempo, meu Beto gemia, as pernonas abertas, todo entregue pro seu mlk safadinho, olhava pros olhos revirados dele, ah mlk, vou te matar na porrada dizia Ele baixinho, subia e descia aqueles bolões atolados em minha boca com minha língua empurrando as bolas prá cima e soltando em seguida, depois fui circulando a raiz do pirocão e subindo a língua até a cabeçona melada, dei uns beijinhos nela lambendo aquela viscosidade saborosa, depois a engoli descendo a rola e sugando-a ao mesmo tempo, hj tu.morre prá deixar de ser safado, te mato na piroca já já, tá abusando da semvergonhice hj, tu vai ver, vai ser sem choro nem vela que vou te estourar hj safado disse-me, entre os gemidos de ai mamãe.
Eu passeava naquela piroca gostosa, subia, descia até a hora que a mãozona segurou minha cabeça com força, a danada entalada inteira até minha garganta me deixava quase sem ar, agora
Ele quem mandava, soltava minha cabeça, prendia de novo, foi assim até a hora que Ele levantou os pernão me prendendo na pirocona agora com as coxas, a mão alisava meus cabelos quando a leitada grossa invadiu minha boca aos jorros, quentinha e deliciosa como sempre, não gemia mais meu Beto, gritava e bem alto, ai mamãe, como é gostoso isso mamãe, ai que coisa boa esse garoto meu mamãe.
Quando a leitada saiu toda Ele relaxou enquanto eu lambia e sugava o que tinha escorrido da boca e tava grudado nos pêlos do Nego, acabei, vai dormir com o gosto da minha rola safado disse Ele, vai escovar a boca não, eu ri alisando a coxa dele, me puxou pro peitão largo e liso dele, safadinho meu disse Ele, hj tu foi foda, abusou na mamada, já já quero essa dedicação toda no teu rabinho tbm, vai sofrer na minha mão e sem inhehen, vou ser malvado hj, já já tu chora na piroca, alisei o peitoral dele com os lábios mostrando que ia ficar bonzinho, isso meu lekinho, teu Bodão gosta da cabritinha dele assim, mansinha e obediente, como tem que ser, eu gostava de obedecer meu amor, as vezes doía mas se ele tava feliz, eu ficava tb, meu Beto era meu tudo, amava meu xatão do jeito que Ele era.
Passou uns minutos, Ele foi até a cozinha, ouvi a porta da geladeira batendo, voltou pro quarto, não trouxe nada prá mim, perguntei, safado deu um sorriso debochado, trouxe sim, minha piroca, vai beber nada hj não sem vergonha, dorme hj com o gosto da minha porra no rabo e nessa boquinha gostosa, deitou do meu lado, senti os lábios dele geladinhos tocarem o bico do meu peito, me deu calafrios aquilo, dava uma agonia gostosa, depois os dentes começaram a morder, doía mas era gostoso, ai Beto murmurei, Ele olhou prá mim, ai Beto é safado, já já tu vai mostrar que é meu, vou te esfolar vivo.
Me virou de bruços daquele jeitinho dele, bruto e carinhoso ao mesmo tempo, pôs o travesseiro debaixo do meu bumbum, aquela língua grossa começou a me preparar pro que vinha, eu gemia, rebolava, o Nego sabia como preparar seu bebê prá aguentar sua tora grande e muito grossa, eu já tava entregue pro que vinha, o safado conhecia sua cria, senti o corpão me escalando, a língua agora tava dentro do meu ouvido, as coxonas dele se ajeitaram entre minhas pernas, a cabeçona encostou no burakinho, era hora de eu mostrar que era dele, que como sempre, era Ele quem mandava, mordia o travesseiro enquanto Ele ia me alargando com o rolão duro dele, devagarinho mas firme e sem dó, ai Beto gemi, falei sem xoro nem vela rapazinho, quietinho que hj é com dorzinha gemeu Ele montado em mim, depois socou o resto que faltava num golpe só em mim, gritei e senti o tapão forte na lateral da bunda que queimou feito brasa minha pele, mandei ficar quietinho rapaz, obedece pro teu bem disse Ele, ou quer ir prá escola assistir a aula de pé amanhã, disse Ele com aquela voz grossa de quem sabia o que falava, relaxei, mordi o travesseiro e fiquei quietinho prá Ele, não tinha como protestar com Beto, era sempre do jeito dele que a coisa rolava, isso minha riqueza disse Ele gemendo, mansinho todo pro Pai, como deve ser sempre e começou a socar forte, ia e vinha à seu gosto, eu alisava os cabelos dele, mexia meu quadril e mordia o travesseiro ao mesmo tempo, isso meu bebê, sofre mas sofre gostando gemeu Ele, dá pro Pai do jeito que Ele merece.
Beto tava atacado, já tinha dado uma na boca, ia demorar prá gozar agora, fui relaxando mais e mais prá Ele, meu Nego merecia meu chamego, Ele dançou o xaxado como quis, do jeito dele, não precisou dar mais nenhum tapão, o mlk tava mansinho de tudo pro Pai, Ele se refastelou dentro do que era dele, gemeu alto o tempo todo até eu sentir a piroca engrossar mais ainda e pulsar forte lá dentro me encharcando com a vitamina quente e gostosa.
Ficou grudado em cima de mim uns minutos, meu lekinho bom disse-me, cada dia melhor pro teu Homem, continua bonzinho que até com dorzinha tu aprende a gostar, só precisei dar um tapinha hj, tá ficando do jeitinho que eu gosto meu garoto, tapinha é eu disse, doeu, Ele riu dizendo e alisando onde tinha batido, tu num sabe o que é dor não bebê, isso foi só um carinho do teu Beto prá ti, agradece à Deus por ser meu, em outras mãos tu tava é lascado, num é todo homem que tem a paciência que eu tenho contigo não, vamos tomar banho e nanar, dia corrido amanhã vamos ter, as aulas começam, tem a missa de Seu Jurandir, Cunha e Dona Lindaura às sete hs, temos que descansar.
Tomamos banho, Beto não me deixou beber nada, de castigo hj rapazinho falou rindo, vai nanar com o gosto do teu Homem na boca, Beto deitou peladão, eu de schort branco, jogou os pernão em mim e dormimos logo e feito anjos, eu tava cansado e meu Nego relaxado, Beto quando era chamegado gostoso, dormia gostoso.

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