Pegando o Padre no Confessionário

Ajoelhei, tive que rezar! Padre me fodeu na sala do confessionário!

Meu nome é Fernando (nome fictício), magrinho, corpinho definido, pele bronzeada. Isso aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Eu sou de São Paulo capital, eu trabalhava pela região da Paulista em um grande hospital. Uma certa vez, minhas colegas de trabalho e eu resolvemos que iríamos almoçar fora aquele dia, já estavamos enjoados da comida do hospital. No caminho para o restaurante, passamos em frente a uma igreja católica, e vimos um moço alto, barba, pele clara e olhos verdes. Se tratava do Padre, que estava conversando com algumas mulheres na calçada da igreja. Minhas colegas de trabalho imediatamente já fizeram comentários do tipo ” Até eu queria ser a mulher do Padre agora”, ele realmente era muito bonito e estava de batina.
Eu nunca tive fetiche por padres, mas confesso que aquele Padre ficou na minha cabeça, eu fiquei o almoço inteiro pensando nele. No final do dia, eu voltei a igreja para ver se ele ainda estava lá. Infelizmente ele não estava. Foi aí que percebi que tinha uma placa com os horários das reuniões, missas e confissões.
Daí surgiu a ideia de me confessar, eu voltei a igreja no dia e horário das confissões e para minha felicidade ele estava lá.
Havia algumas pessoas na minha frente, enquanto eu esperava, eu planejava o que eu iria falar. E não é porque não tenho pecados, é porque eu realmente não sabia o que falar, nem católico eu era. Eu tive que inventar um pecado digno para ser confessado.
Quando chegou a minha vez, ele ficou super feliz e disse que fazia tempo que alguém jovem não ia a igreja se confessar.
Eu então comecei a dizer que eu havia transações com meu cunhado, marido da minha irmã. O que é totalmente mentira, mas eu precisava dizer algo que já de cara me entregasse sobre ser gay e algo que me rendesse alguma penitência.
Ele pediu para eu descrever como foi, eu disse a ele que meu cunhado havia reclamado sobre a falta de sexo com a minha irmã, e nisso, quando percebi já estava chupando meu cunhado.
O padre imediatamente perguntou se eu amava meu cunhado ou se foi por puro prazer. Disse também que o erro foi meu cunhado ter traído minha irmã e ainda por cima com alguém da família. Que não havia nada de errado comigo pelo fato de eu ser gay, mas sim com quem eu resolvi ter sexo.
O padre ainda me contou que é mais comum do que eu imaginava na igreja. O padre pediu mais detalhes de como foi o sexo, ele disse que era muito importante que eu contasse tudo. Conforme eu ia contando, eu percebi que o padre ia ficando excitado com o relato. Eu sentei ao lado dele e perguntei se era errado pensar em sexo a todo instante, ele segurou minha mão e disse que não havia problemas desde que não fosse com pessoas que já estão comprometidas.
Ele estava vestindo uma Polo e uma calça jeans, ele não tava de batina esse dia para minha tristeza. Ele perguntou se eu queria falar mais alguma coisa, pois ele iria para a corrida dele diária na Avenida Paulista em breve. Eu disse que naquele momento eu já estava pensando em sexo novamente. Ele se ofereceu para fazer uma oração por mim. Nisso ele ficou sentado e eu ajoelhado com a cabeça na direção do pau dele. Percebo sua calça pulsar, e pergunto ao padre se ele teria mais um pouco de tempo, e pergunto ao padre se ele tava excitado durante a oração. Ele disse que não parava de pensar na forma como descrevi o sexo com meu cunhado. Eu disse ao padre que poderia mostrar como eu havia feito, ele desceu a mão pela minha cabeça e levou are minha nuca e já foi tirando a calça. Fui cheirando seu pau por cima da cueca, um pau lindo, retinho, rosado, e cheiroso. Fui engolindo, e ele gemendo, estávamos numa sala, não era nada parecido como nas novelas, não havia aquela separação. Ele trancou a porta e certificou que eu era a última pessoa. E disse que a minha penitência seria ser comido com bastante força e que eu deveria tomar todo seu leitinho. Fodemos por mais uns 15 minutos no sofazinho da sala, depois ele gozou na minha boca e terminamos. Ele me fez jurar nunca contar isso a ninguém. Eu fui embora realizado e sem acreditar que eu tive coragem de fazer isso, inventar um pecado para conseguir pegar um padre. Eu até voltei na igreja umas semanas depois mas ele não estava mais lá, eu descobri que ele estava apenas cobrindo férias.

Esse foi meu primeiro conto, obrigado!

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