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A culpa nao foi minha – PARTE 2

1124 palavras | 0 |4.11
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Parcialmente fictício / baseado em histórias reais vividas por mim mas com uma dose de fetiche.

Ola. Sou Monique, atualmente tenho 17 anos.
No conto anterior falei sobre o histórico passado da minha mae com meu padrasto e o primeiro contato que tive com ele que me levou a crer que ele me desejava.
Com tio Pedro as coisas ja rolavam ha algum tempo, mas ele era menos invasivo, carinhoso ao extremo mas inicialmente não deixava transparecer propostalmente o desejo que tem por mim, se é que me entendem. No entanto devido ao tempo que morávamos juntos tio Pedro e eu éramos bem íntimos, havia muita troca de carinho, ele havia me visto de calcinha, ou vestida mais a vontade várias vezes, assim como eu o via com frequência. Ele nao era um homem muito bonito, mas também nao era feio, era bem mais velho q minha mãe e eu, um Senhor, costumo dizer. Tio Pedro adora, ate hoje me bajular e me dar carinho. Abraços, beijos, gosto de ver TV na sala com ele e foi principalmente nessas situações que percebi que ele me queria, apesar de ele tentar disfarçar. Diferente do meu pai, que fez de tudo pra eu perceber suas intenções o tio Pedro disfarça, as vezes sai de perto de mim, as vezes pede pra eu vestir outra roupa, na medida q fui ficando grandinha as vezes ele falava: “nique veste umas roupinhas maiores” “ja ta no hora de usar sutiã ” “vc tem q sentar feito mocinha ” eram frases q eu ouvia direto da boca dele, ou seja ele evitava situações que o deixasse excitado mas ainda assim com frequência eu flagrava elee duro, ou tentando ajeitar o pênis na roupa. Certa vez eu fingir dormir no sofá , enquanto a gente assistia um filme e eu ouvi ele mudar de canal e colocar num pornô, ele se masturbou pertinho de mim, eu sabia pq via filmes e o barulho era igual, nao tive como virar , fiquei com medo dele perceber q eu tava acordada, mas escutei tudo, o barulho da punheta dele e os gemidos dele, q era gostoso de ouvir, principalmente na hora do orgasmo. Meu pai nao mentiu quando disse q na minha idade as mulheres despertam pra sexualidade, tio Pedro de forma nao intencional despertou curiosidade em mim, eu bem cedo percebi q ele me desejava, busquei histórias assim e descobri contos de incesto e vi q era bem comum entre padastros, nessa época eu ja desconfiava da história da minha mãe, que inicialmente havia dito q tinha engravidado do meu pai antes dele casar com a vovó mas depois eu soube de tudo. Uma vez vi tio Pedro e ela brigando, ele jogava algo na cara dela sobre nao confiar nela pelo passado dela, ela chorava e dizia q era injusto ele falar disso agora pq ha sabia desde o início sobre o que aconteceu com ela, nesse mesmo dia ele confessou pra ela que adorava essa parte do passado dela, que era “gostoso” saber disso mas que as vezes fazia ele ter medo de ele nao ser suficiente pra ela e ela ir atrásde outras histórias. Eu nao entendi na época, hoje acredito que ele queria dizer que se excitava com o que ela viveu com meu pai, que ele gostava disso mas que tinha medo dela voltar a ter algo incestuoso com alguem. Nossa casa era pequena, quartos próximos, ja ouvi muita briga deles, assim como ja ouvi muito eles transarem, acho q um dos motivos do meu despertar sexual tão precoce. Antes mesmo de saber o q rolava eu ja sentia sensações gostosas na pepeka. Lembro que as primeiras vezes q ouvi eles transando eu tirava a calcinha e colocava o travesseiro entre as pernas e ficava esfregando, ninguem me ensinou isso. Eu fiz por instinto. Nao é apenas um karma tudo isso, é natureza. Eu puxei a minha mãe, desperto o desejo dos homens e sou contaminada pelo tesão deles. Foi assim com tio Pedro desde sempre e começou assim com o meu pai, ha 3 anos atrás.

Em algumas das transas do tio Pedro e mamãe havia fantasia de incesto. Ouvi certa vez eles fantasiarem que ele era o pai dela, ela chamava ele de papai. Ele pedia: “senta na rola do papai” “rebola pro papai” “papai ama te foder” “papai quer chupar vc” “que filhinha gostosa” “abre a bucetinha pro cacete do papai”. Eu me tocava ouvindo, achava gostoso, tinha dia q ficava acordada ate tarde pra ver se ouvia eles trepando.
Na epoca que comecei a me masturbar eu nao tinha celular e nem computador, ia pra lanhause, pesquisava contos e escrevia a mao no papel, levava o papel pra casa e lia a noite quando tava deitada. Uma época um dos meus relatos sumiu, nunca soube pra onde foi, apenas desconfiei que havia sido o Tio Pedro. Depois desse dia q esse conto sumiu do meu quarto eu passei a receber visitas noturnas, com uma pequena frequência mas que ficava cada vez mais perigosa. No início era rápido, apenas ficava me olhando, as vezes sentava na cama. Eu fingia dormir, as vezes de fato eu dormia e no outro dia nao sabia se ele tinha ido. Um desses dia acordei com o peso de algum sentando na cama, sabia q era ele. Me mexi um pouco mas me ajeitei novamente, fingindo dormir. Eu tava descoberta, tava quente. Senti a alça do meu babydool sendo deslizada, sutilmente, o tecido puxado pra baixo e então tava acontecendo, senti meu peitinho ser descoberto, fiquei tensa, acho q ele percebeu. Ele levantou e saiu rápido, quando ele bateu a porta eu abri os olhos, meu seio tava pra fora. Depois desse dia demorou muito tempo pra q ele voltasse ao meu quarto mas aconteceu, e nesse dia eu tava acordada qnd a fechadura mecheu. Fechei os olhos. Ele entrou e durante alguns minutos ficou queto, nao sei se me olhando, se se tocando, nao fazia barulho e nem sentou na cama. Nada aconteceu nesse dia. Da outra vez ele se masturbou, ouvi como nos dias do filme, nesse dia eu tava de bruços, babydool curtinho, ele sentou na cama, escutei os movimentos, escutei os gemidos baixos. Esse dia eu melei muito a calcinha, eu desejei q ele tocasse em mim, queria sentir os dedos dele pressionarem la onde tava piscando, onde tava coçando mas ele não fez. E entao tomei a decisão de que se ele voltasse eu ia provocar.

O desfecho dessas visitas conto no próximo conto: VISITA DE SUCESSO, EU OFERECI E ELE PEGOU.
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