# # # #

Férias com o Padastro (Rafael o Bruto)

1950 palavras | 3 |4.46
Por

Continuação da história de um padastro chamado Mauro e seu enteado chamado Gabriel depois de Mateus e Rodrigo chegou a vez de Rafael usar o Gabriel.

Mais uma vez acordando com o galo cantando bem cedo ainda não tinha me acostumado com isso, Mauro estranhamente estava apressado eu pergunto o que está acontecendo:
-O que aconteceu?
-Te acordei? Foi mal, sua mãe tá precisando de mim.
-O que aconteceu? Ela tá bem? Você não ia levar a vó no médico hoje?
-Tá sim foi apenas um problema no lugar onde ela tá morando vou resolver isso pra ela pois é eu ia mas aconteceu isso.
-Tudo bem tome cuidado.
Mauro sai e da janela escuto o som do carro e do portão abrindo, escovo meus dentes, ponho uma roupa mais confortável para passar o dia pois ontem passei o dia todo com calça jeans e sapato e vou tomar o café, dessa vez não tinha nada estranhei e dei de encontro com Dona Valentina:
-Desculpe querido mas hoje não deu tempo vou ter que ir ao hospital daqui a pouco Mateus vai me levar enquanto Rodrigo vai fazer as compras.
-Tudo bem vó eu mesmo posso fazer minha comida.
-Que menino responsável, hoje Rafael vai lhe mostrar a fazenda fique aqui por baixo quando ele te chamar, ele é meio reservado mas é uma boa pessoa.
-Tudo bem.
Rodrigo e Mateus chegam na sala e ajudam a vó a chegar no carro e vão para a cidade aqui perto a mesma que fui ontem, quando vou para a cozinha me dou de cara com Rafael ele estava tomando um café, ele parecia estar bravo com algo mas o cumprimentei normalmente até que ele diz:
-Mais tarde eu vou te levar para conhecer a fazenda só vou resolver umas coisas e depois te levo.
Concordei com a cabeça mas por dentro eu estava surpreso a voz dele era muito grossa e muito boa chegava dar um arrepio, acabei tomando só um café pois não queria ficar muito tempo perto dele.
Se passou alguns minutos eu estava vendo TV na sala e Rafael aparece e me chama para finalmente podermos dar uma olhada na Fazenda.
A Fazenda Lefa na verdade ficava atrás da casa e lá era como se fosse duas propiedades diferentes separadas por uma cerca simples, ele me mostrou cada canto dela, o estábulo, a plantação, o canteiro de rosas que foi a própria vó que cultivou, me mostrou absolutamente tudo o que tinha lá ele também me apresentou aos funcionários que tinha e não era pouco não era, bastantes e eram todos homens musculosos e suados de vários tipos me deliciei com aquela vista quem sabe eu não fazia uma visitinha lá depois!!!
Depois de uma longa caminhada Rafael me leva para uma casinha um pouco afastada do local onde os funcionários trabalhavam:
-Esse lugar guarda tantas recordações garoto era aqui que nosso pai trabalhava ele gostava de ficar mais próximo dos funcionários, depois da chuva de alguns anos atrás a barraca se afastou de alguma forma, queríamos colocar ela de volta para o lugar e fazer um lugarzinho para os trabalhadores.
Entramos nessa cabana, apesar de velha estava limpa, Renato falou que sempre que podiam limpavam ela, fico olhando para o lugar até que ouço um barulho de porta fechando me viro rapidamente e vejo Renato indo em minha direção ele me coloca contra a parede:
-O senhor está me assustando.
-Calma rapaz, não vou fazer nada que você não queira.
-Então o que o senhor quer?
-Você acha justo brincar com meus irmão mais novos e não brincar comigo também, sabe sempre divimos tudo desde criança posso estar velho mas gosto de brincar também.
-Você quer fazer também?
-Sim mas não pense que vou ser tão amoroso quanto aqueles dois.
Renato se afasta e tira o cinto e abaixa as calças eu não conseguia acreditar no que via seu pau era enorme maior que o dos 3 outros irmãos tanto em comprimento quanto em grossura, eu não ia conseguir aguentar tudo aquilo. CHUPA! Falou Renato e mesmo com pena do meu cuzinho mais eu me ajoelhei e comecei a mamá-lo, até que alguém bate na porta eu ouço um “merda” bem baixinho vindo de Renato ele atende a porta escondendo seu membro avantajado, alguns homens tinham ido falar com ele e o funcionário veio chama-lo ele manda ele ir embora se vira para mim e diz:
-Me espera lá em casa, meu quarto fica no segundo andar no fim do corredor está aberto, na 1° gaveta têm um consolo e um lubrificante vai se preparando que já já chego.
Obedeço o que ele diz e sigo em direção à casa enquanto ele vai receber os convidados, chego no seu quarto e era grande do tamanho onde eu e Mauro dormíamos, fiz o que ele pediu e peguei o consolo e o lubrificante na gaveta, antes disso eu me limpei bem rápido só pensando “No que eu me meti!!” e comecei o trabalho, aquele pau de borracha era mais pequeno que o pau de Renato disso eu tinha certeza mas se isso ia ajudar a aguentar aquele cavalo, eu fiz, fiquei uns 10 minutos enfiando aquele pau de plástico no meu cú até que Renato aparece na porta.
-Bom trabalho já deve estar quase pronto.
Ele tirou a roupa e veio em minha direção nem precisou dizer nada e eu já fui ao encontro do seu cacete quando eu estava chupando ele forçou a minha cabeça contra o corpo dele fazendo eu engolir aquela rola enorme, ele fodia minha boca como fodia uma buceta, ficava sem ar batia para ele parar mas ele continuava fodendo minha boca, minha garganta queimava e meu maxilar doia e depois de uns 9 minutos ele me soltou ele tinha gozado, estava sem fôlego minha boca saia baba e gozo, quase vomitei tudo saia em grande quantidade mas mesmo gozando o seu pau continuava duro feito pedra, Renato me pega pela pulso e me posiciona de 4, ele começa a bater na minha bunda com força eu gritava de dor e prazer mas não tinha ninguém para ouvir a casa estava vazia, Renato agarra meu cabelo e me puxa para trás e diz em meu ouvido:
-Ninguém pode te ouvir não importa o quanto você grite.
Depois ele me empurrou e pegou o lubrificante que estava do lado, ele lambuzou seu pau de lubrificante depois no meu cú ele tinha usado tanto que foi quase o negocio todo e começou a entrar no meu cú, ele não enfiou de uma vez sem piedade mas ele meteu o pau todo bem devagar o que doía muito comecei a gritar e bem alto de dor e a chorar quando olho para Renato vejo pela primeira vez um sorriso, ele gostava daquilo, quando finalmente resolveu se mexer ele começou de uma forma bem rápida no começo meu cú doía se tinha sobrado alguma prega Renato tinha estourado todas elas, Renato aumentava cada vez mais a velocidade eu nem pensava mais em nada só sentia algo enorme dentro do meu cú, até que recobrei a consciência eu estava em outra posição mas Renato continuava me fodendo a dor aos poucos se transforma em prazer com dor misturada, isso meio que tinha válido a pena no final gostava dessa sensação, Renato não parava até que começou a ir mais forte e mais fundo ainda depois de mais de 30 minutos ele finalmente tinha gozado eu estava cansado e com meu cuzinho dolorido e ardendo mas esse não era o fim logo Renato começa a procurar o buraco do meu cú com seu pau de novo eu olhei assustado e me perguntando se ele ainda aguentava mais.
-Faz anos desde que não fodo ninguém e você vai ser a puta que vai arcar com todo esses anos de leite acumulado.
Ficamos nisso por muito tempo até que ouvimos um barulho fora do quarto, Ricardo e Mateus tinham chegado junto com Dona Valentina mas mesmo com a chegada deles Renato não parava o homem estava insaciável.
Depois de um bom tempo tinha acabado meu cú estava ardendo ele tinha destruído tudo com aquele pau colossal dele, ainda bem que Mauro não tinha porque não ia dar conta daquilo quase todo dia, enquanto Renato sai para encontrar sua família eu fiquei no quarto estava exausto só consegui me levantar depois de algum tempo e fui me lavar tinha gozo, sangue e um cheiro de mijo, acho que ele tinha mijado em mim depois daquilo passei um tempo sem conseguir sentar de novo.
Pela noite Mauro me liga e fala que vai ter que ficar mais um tempo fora mas não tinha me explicado o motivo so mandou eu obedecer os outros, ele desligou sem dizer mais nada até fiquei preocupado.
Mais tarde pela noite Renato entra no meu quarto com uma caixa de pizza ele tinha ido lá para a cidade só para comprar isso para mim, de alguma forma ele sabia que era a minha comida preferida começamos a conversar:
-Você tá bem garoto?
-Eu estou mas meu cú não.
-Foi mal por mais cedo faz 3 anos desde que eu não transo com ninguém acho que exagerei.
-Deixa disso eu aproveitei também mas pega um pouco mais leve da próxima vez ou talvez não quem sabe fiquei inconsciente por boa parte queria ter aproveitado.
-E você quer repetir?
-Claro que sim gostei muito de vocês quero repetir tudo de novo inclusive com todos vocês 3 de uma vez.
-E você vai aguentar?
-Se aguentei a foda de hoje aguento qualquer coisa que vier, mas vai ter que esperar uns dias porque você me destruiu eu aviso quando tiver bom aí combinamos.
Renato me deu um beijo na testa e saiu devia ter ido contar os irmão da proposta mas voltou logo depois e me deu uma pomada era para eu passar no cú para aliviar e me ajudou com isso seu pau ficou duro só com isso e como eu não podia usar meu cú usei minha boca mesmo um pouco doida eu mamei ele dessa vez aproveitei bastante aquela coisa enorme, depois de gozar eu limpei cada gota dele e perguntei se podia dormir no quarto dele pois ia me sentir sozinho aquela noite ele concordou, mais tarde eu ia até lá pois agora eu ia me concentrar naquela pizza devorei ela toda sozinho, depois fui até o quarto do Renato ele estava deitado me esperando me deito na cama ao lado dele e adormeço, passei uns 3 dias sem fazer nada até meu cú estar 100% Renato sempre me trazia algo para compensar aquilo mesmo dizendo que não precisava, ainda recebi a visita de Rodrigo e Mateus nesse tempo, depois desses 3 dias eu sentia que estava 100% era de noite e aviso a Renato que eu estava pronto que a qualquer hora os 3 podiam brincar comigo, Renato ri e fala:
-Tá bom vou ver com os meninos depois, boa noite.
Volto para o meu quarto e vou dormir sozinho dessa vez só ia fazer com os 3 de uma vez e não queria incitar nada mal consegui dormir pois só ficava imaginando o que ia acontecer amanhã ou depois.

Próximo capítulo “Surubão familiar e segredos revelados”

View post on imgur.com

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,46 de 13 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Olha viadinho tem que da todo dia o nosso cu é nosso objeto de prazer dos homens ainda mais quando é entre familia pode da tambem para alguns empregados pauzudo

    • Nil ID:xlq8e38m

      Amo cuzinho Luiz

  • Responder Ano ID:dloya6xib

    Da pro da sua idade tb