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Secretaria submissa part.1

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Olá meu nome é Marcos Fernando, sou um mega empresario do ramo de construção civil e irei contar a historia de como transformei a minha secretaria pessoal na minha escrava sexual. Tenho 53 anos, branco, olhos azuis e porte físico acima do peso, meu penis tem 16cm. Sou casado a 33 anos com uma esposa maravilhosa e possuo 5 filhos.

O ano era 2000 e tinha acabado de abrir minha empresa de construção e foi quando foi contratada a Marina uma jovem de 18 anos de 1,52 metros, morena, ela era magrinha e tinha peitos e bundinha pequenos, porém redondinhos e durinhos. Marina foi contratada para ser minha secretaria ficando responsável pela minha agenda com clientes e visitas em obras. Pouco tempo depois comecei a notar aquela maravilha e fui enlouquecendo por ela e os meses passando e comecei a dar algumas investidas nela (indiretas) e vi que ela foi ficando incomodada já que ela não queria nada comigo por eu ser seu chefe e além disso era casado. Certo dia bolei um plano, iria chamar ela na minha sala e falar que iria demiti-la e como sabia que ela estava sustentando sua mãe e irmãos naquele momento, além de estar pagando faculdade iria tentar a todo custo segurar seu emprego. Então coloquei ele em pratica, no final do expediente chamei ela em minha sala e comecei a conversar com ela:

– Marina você sabe que a empresa não tem dado tantos resultados bons e por isso vamos ter que custos, você me entende né?
– Não entendi não Sr. Marcos. – era assim que ela me chamava.
– Demitir funcionarios e atualmente apesar do belo trabalho que você tem prestado para a empresa, você é um dos poucos funcionários que estamos podendo demitir.
– Por favor Sr. Marcos não me demite não. Você sabe que estou estudando, pagando minha faculdade, e ainda com a doença de minha mãe eu tenho sustentado a casa. Por favor não faz isso não.
– Infelizmente eu terei que fazer, sei o quanto esse emprego é importante para você, mas devido a problemas financeiros tenho que reduzir custo.
– Por favor Sr. Marcos, eu faço o que o senhor quiser.
Pronto peguei ela, disse tudo o que eu queria ouvir.
– O que eu quiser Marina? – disse colocando maldade na voz.
– O que o senhor quiser. – disse Marina cabisbaixa.
Então fui até a porta e a tranquei e fui me aproximando por traz de Marina e meu pau já estava duro e então fiz ela levantar e com meu pau encostado em sua bunda comecei a beijar seu pescoço. Ela ainda meio inconformada tentava se afastar de mim, mas eu a segurava e a virei de frente para mim e comecei a beijar sua boca, porém ela não estava correspondendo, então eu disse:
– Marina você tem que querer.

Então depois disso ela começou a corresponder meu beijo. Eu já fui fazendo ela ajoelhar e abrindo minha calça, meu pau de tão duro que estava já saiu e bateu com tudo em seu rosto e então ela entendeu o recado e começou a me chupar, porém ela era uma garota ainda virgem e não tinha nenhuma experiencia em sexo, então pedi para ela para e abrir a sua boca e em seguida segurei seu cabelo e comecei o movimento e então gozei dentro de sua boca e a fiz engolir tudo, apesar da cara nojo que ela fez. Após ter me recomposto e ela também, falei para ela que era para cancelar todos os meus compromissos do dia seguinte e que no dia seguinte eu iria buscar ela em sua casa

No dia seguinte sai cedo e peguei Marina em sua casa e me direcionei a um motel em uma cidade próxima da nossa. Durante o caminho fui notando que Marina estava cabisbaixa e fui acalmando ele e dizendo que tudo isso era por um bom motivo. Ao chegar no motel pedi a melhor suite e quando entramos vi que ela tinha ficado encantada com o quarto ao mesmo tempo em que estava apreensiva com o que iria acontecer, já que nunca tinha estado em tal ambiente e eu já fui beijando ela e tirando sua roupa. Após isso abri uma mala e retirei algumas coisas e ela ficou espantada quando retirei um algema e fui para cima dela e ela pediu para que eu não fizesse nada de mau para ela, porém a ignorei e a algemei num tubo sobre a cabeceira da cama e em segui comecei a retirar minha roupa. Ai subi em cima dela e voltei novamente a beija-la e comecei a descer até chegar em sua buceta e comecei a chupar e em pouco tempo ela começou a ficar molhadinha e pude notar a vergonha em seu rosto e continuei até que ela gozou a primeira vez da sua vida, tentou não dar muita pinta de que tinha gozado tentando segurar os gemidos, porém foi algo muito forte e não aguentou esconder. Então comecei a tentar penetrar ela e por ser virgem estava muito apertado, porém fui forçando até que consegui romper seu lacre e comecei a meter, ignorando o fato de que Marina começou a chorar e após algum tempo acabei gozando dentro de sua bucetinha e quando tirei meu pau desceu aquele rio de porra e sangue e fui para o banheiro.

Continua na parte 2

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