O dia que fui abusada pelos amigos do meu pai

Apesar de muitos contos neste site não serem, o meu é verídico, não me julguem mas eu gostei muito de ser abusada por 4 caras mais velhos aos meus 12

Meu nome é Lívia mesmo, moro em Vila Velha, tenho 1,49 de altura, sou moreninha, baixinha e tenho um bundão, sempre sobe que eu já era gostosa e eu comecei cedo a sentir vontade de transar, aos 11, quando eu ganhei meu primeiro celular, eu conheci um grupo do WhatsApp aonde entrei por um outro app que tinha muita putaria e lá eu vendo aquilo tudo me senti excitada e curiosa, foi aonde eu tive minha primeira vez com o menino da escola, e a segunda com o meu primo, ambos os dois tinha a piroca normal que eu achava ser grande até ver a do Roberto, o amigo do meu pai.

Tudo começou no dia que eu estava entediada no meu quarto, minha mãe sempre fora na casa de amigas e parentes, meu pai trabalhando em casa e eu sem nada para fazer depois da escola, então peguei meu celular e comecei a olhar algumas coisinhas, em seguida escuto chegando o Roberto, o amigo do meu pai, curiosa eu vou ouvir a conversa, chega um momento em que meu pai diz que vai ir no material de construção e já volta, enquanto isso o Roberto fica ali no quintal, então eu observo ele pela janela, até que ele decide entrar na casa, e vai até o banheiro, talvez sem saber que eu poderia estar ali ele deixa a porta aberta, e curiosa eu vou bisbilhotar, e quando eu olho eu vejo aquele pau de todo o tamanho e já me sobe uma vontade, então o Roberto olha eu de boca aberta babando, pede desculpas e fecha a porta, e eu fico toda com vergonha.

logo após meu pai chega com mais um amigo dele e eles começam a conversar sobre trabalho, então eu fecho a porta do quarto e lembrando do pau do roberto eu começo a colocar a mão por dentro do short e a me tocar pensando nele, confesso que ele é o mais gostoso.

Passam 2 dias e ele aparece novamente lá em casa com mais outro amigo do meu pai que se chamava Paulo, ficam os 3 conversando no sofá, neste dia a minha mãe estava em casa se preparando para sair, então eu estava tentando me comportar, até que ela vai e pede para meu pai levar ela até a casa da minha tia, ele vai e deixa os amigos dele em casa, e as coisas mudam.

Eu sempre gostei de andar com roupas curtas e confortáveis, principalmente dentro de casa e sabendo que os homens gostam de olhar eu decidi fazer algo melhor, eu já estava de shortinho e top, fui na sala fingindo que pegaria agua na cozinha e ví os dois lá, e assim que o Paulo foi ao banheiro e eu percebi que o Roberto iria ficar sozinho, eu fui no meu quarto, tirei minha calcinha, coloquei de volta o short, porém puxei ele para cima para marcar mais na intenção de provocar o Roberto.

Chegando na sala vi que o Roberto não estava ali, ele tinha ido para o quintal, então peguei um pirulito na cozinha e fui para o quintal fingindo que não queria nada com nada e mexendo no celular para disfarçar e olhando para o Roberto, e ele percebendo que eu estava olhando para ele, começou a reparar em mim, neste exato momento fingi que tinha caído algo no chão e baixei de costas para ele para ele ver minha bunda pois sei que isso deixaria ele louco, porém nessa hora o Paulo aparece e os dois olham, então eu volto para o meu quarto, e fico deitada mexendo no celular de bunda para cima, balançando os pés, passa um tempo, eu olho para trás e vejo o Paulo olhando para mim, então ele parecendo constrangido pergunta sobre o meu pai, quando ele iria chegar e essas coisas, eu digo que não sei, então ele elogia o meu short que é bem curto e leve dizendo que ta bonito em mim, como não sou boba percebo que ele pode ter um interesse em mim também, então fico dividida entre o Paulo e o Roberto e começo a imaginar os dois me pegando ao mesmo tempo e quando vou ver já estava começando a me tocar novamente, até que meu pai chega e estraga tudo.

Depois disso o Paulo e o Roberto começa a trabalhar lá em casa, porém meu pai estava lá o tempo todo, e quando ele saia eu sempre fazia coisas como colocar uma roupa mais chamativa, cantar musicas de putaria em voz alta, e quando meu pai, ou minha mãe chegava eu ficava na minha, meu pai não pode sonhar que um dia isso aconteceu.

Numa quarta-feira minhas amigas vão lá para casa estudar comigo e só fica o Paulo, o Roberto e um outro amigo do meu pai que começa a trabalhar lá em casa também, eles ficam focados no trabalho nesse momento, neste dia estava frio, eu estava de calça, porém no momento que eu fui tomar café com as meninas uma delas acaba esbarrando em mim com um copo de achocolatado e derruba tudo na minha roupa, então eu vou mudar de roupa enquanto as meninas esperam na sala para eu levar elas até o ponto, neste momento começo a procurar uma roupa para frio, mas não acho nenhuma, então só acho uma sainha, um shortinho lycra para usar por baixo e um moletom meio cropped então começo a trocar de roupa e percebo que na janela o outro amigo do meu pai começa a me bisbilhotar, eu percebo mas continuo e ainda empino a bunda para provocar ele na hora de botar a saia, e de novo na hora de botar short por baixo, e quando vou botar o cropped como ele tem um pano grosso e fofinho eu não boto meu sutiã por baixo, e vou assim, aviso o Roberto que vou levar as meninas, vou ao ponto e volto.

Quando chego em casa vejo cada um fazendo algo, e quando vou na parte do meu quintal que é próximo a janela, o amigo novo do meu pai me puxa pelo cabelo, me bota de costas na parede, aperta minha bunda com força, morde meu pescoço, e me fala que vai me pegar e me arregaçar todinha, neste momento eu me excito muito e começo a sarrar minha bunda no pau dele, mas aí o Roberto dar um grito e chame ele (Não lembro o nome dele mais), então ele vai e eu toda sem ar, suada mesmo no frio com calor, vou pro meu quarto, tiro o short que começa a incomodar, e deito na cama com a bunda para cima e balançando as pernas e novamente o Paulo aparece por trás de mim, porém desta vez ele vem até mim bota a mão na minha bunda, e diz “Fica calminha menininha” então ele arrasta a minha calcinha de lado e diz “Você é muito gostosinha, sua calcinha é muito fininha para você ta usando sendo tão nova assim” e começa a colocar o dedo na minha bucetinha e brincar com ela e passando a mão pelo meus cabelos, então ele pede para eu levantar da cama, me pega no colo, e começa a passar a mão nos meus peitos e tira o pau para fora, eu quando eu pego na piroca dele eu não consigo acreditar pois é enorme, e quando ele vai colocar aquilo em mim, ele escuta o portão bater, se assusta, me joga na cama, fecha as calças, e vai para fora, então me pai chega dizendo que no dia seguinte vai ter mais um para trabalhar com eles para terminar mais rápido.

Mas no dia seguinte o chato do meu pai fica em casa e ninguém consegue fazer nada, porém Roberto, Paulo e o outro amigo trocam olhares comigo sempre que eu passo, e eles começam a conversar com o novato que eles chamam de Pantera, não sei oque dizem no momento mas sei que quando vejo todos olham para mim ao mesmo tempo com uma cara de malicia.

Na Sexta-feira a minha mãe sai cedo, e os amigos do meu pai chegam então eles começam a conversar com meu pai, e eu me preparo para sair para ir na praça, então meu pai me chama, e eu fico assustada imaginando oque poderia ser, mas ele me diz que tem que sair, que era muito importante e que voltaria só anoite e qualquer problema era para eu ligar para ele…

Meu pai sai, eu continuo a me arrumar, e quando fico pronta para ir vejo os rapazes saindo e ficando somente o Roberto no quintal, então eu vou na cozinha e pego um pirulito novamente, saio para o quintal e começo a observar o Roberto, e ele me olhando chupando aquele pirulito acredito que deve ter imaginado eu chupando ele, pois ele me chama e quando vou aproximando vejo o volume na calça dele pois ele é bem alto e o pau dele bate na altura exata da minha cabeça, então ele me pergunta “Você quer?” e sem saber se era oque eu imaginava mesmo eu digo que sim, então ele tira o pau para fora e pede para eu chupar, e fica difícil colocar na boca por conta do tamanho então ele vai batendo o pau na minha cara e me pegando pelo cabelo, então o portão faz barulho e chega o Paulo com uma sacola na mão, o Pantera e o Outro amigo do meu pai, eles correm em minha direção e o Paulo me pega pelo braço e me bota em seus ombros, enquanto isso os outros vão batendo na minha bunda e todos eles me levam para o meu quarto.

No meu quarto eles começam a bater na minha bunda e mandam eu chupar o pau de todos eles, eu tento, mas o do Roberto e o do Paulo não cabe na boca, então o Pantera coloca e vai revisando com o outro enquanto o Roberto e o Paulo ficam batendo com o pau no meu rosto, então eles vão para sala e só fica o Paulo e o Pantera no meu quarto comigo e o Pantera começa a meter muito forte na minha boca e eu chego a ficar tonta e engasgar, enquanto o Paulo vai por baixo colocando o dedo na minha bucetinha e mexendo então ele diz “Você ta gostando né safada?”, “Quem diria nessa idade e já é pirainha assim” e começa a me dar uns tapas na cara, então o Roberto e o Outro chegam com um baquinho, e umas coisas na mão, como todos são negros e bem escuros eles começam a fazer piadas entre si, e piadas dizendo que sou um brotinho e quão pequenininha eu sou.

Depois o Pantera senta no banquinho e os outros me botam na minha cama com as pernas bem para cima e vem o Outro amigo do meu pai e é o primeiro a colocar o pau na minha bucetinha, ele começa devagar e depois começa a acelerar, e eu começo a gemer muito alto, então o Paulo me dar um tapa na cara bem forte e tampa minha boca dizendo para não gritar se não eu iria ver, depois ele muda e vem o Paulo e coloca, mas é muito grosso e fica difícil entrar, então ele pega um tipo de olho e começa a jogar no pau dele e jogar em mim, e empurra bem forte na minha bucetinha até entrar, nesse momento eu dou um gritão e aí vem o Outro e coloca o pau na minha boca para eu ficar quieta, então ele começa a ir devagar mas com força e vai acelerando também, e o Roberto começa a chupar meus peitinhos e a apertar.

Então o Pantera levanta bota o banco no meio do quarto e me puxa pelo cabelo e pede para eu ficar de 4 encostando a barriga no banco e eu quase caio mas vou tremendo as pernas, e ele coloca aquele pau longo na minha bucetinha e o outro na minha boca e fica um bom tempo metendo enquanto o Roberto e o Paulo ficam só olhando e se masturbando e as vezes passando a mão em mim, até que o Roberto me pega pela cintura me levanta (Ele é bem forte) e me coloca na cama com ele por baixo de mim e coloca o pau na minha bucetinha, me beijando, mordendo meu pescoço e apertando meus peitinhos e ele faz de um jeito tão diferente que eu começo a não aguentar e rebolo forte de tanta vontade, então o Pantera me pergunta se eu já dei o cu e fala “Hoje é seu dia de dar ele para mim” e o todos eles disseram “Eu quero também” então ele pego o mesmo óleo que o Paulo usou e começou a passar na minha bunda e colocou o dedinho, tava doendo mas tava gostoso, então ele foi bem devagarzinho colocando o pau dele no meu cu e eu até cheguei chorar mas mesmo assim eu tava gostando e muito, então ele e o Roberto começou a acelerar bastante metendo muito forte mesmo, e quanto eu mais gritava mais forte eles iam, com o Pantera puxando meu cabelo, então o Outro subiu na cama e colocou o pau na minha boca e eu me senti “preenchida” comecei a dar uns tiques do nada de tanto tesão, e aí eles revezaram com o Pantera saindo, o Outro indo para minha buceta, e o Roberto indo para meu cuzinho, eu chorava de sair lagrimas mas não era de dor, pelo menos não somente, depois no finalzinho o Paulo foi pro meu cuzinho e ali sim doeu muito, até que ele gozou no meu cu e abriu com o dedo e disse “Saca só o tamanho que ficou o cuzinho dela”, e depois por alguns segundos de diferença o Outro gozou na minha buceta, fiquei assustada na hora mas muito excitada com aquilo, e então eles saíram e o Roberto e o Pantera ficou revezando meu cuzinho então o Pantera subiu na minha cama e pediu para eu abrir a boca e botar a língua para fora e gozou na minha boca e no meu rosto, em seguida o Roberto foi o ultimo a gozar e ele gozou no meu cuzinho, na minha bunda e na minhas costas me deixando toda cheia de porra, como as pessoas costumam falar.

Depois disso eu precisava tomar banho, mas estava bem casadinha da surra de piroca que eu levei, melhor do que eu imaginava mesmo doendo, então os rapazes me trouxera um pano e disse para eu me limpar, o Roberto me ajudou, e me trouxeram um remédio falando para eu só tomar, fiquei com medo mas tomei, e começaram a acariciar meu rosto colocando o dedo da minha boca e me disseram para eu não contar nada para ninguém se não seria pior, então o Roberto disse “Eu acho que ela não vai contar nada” e olhou para mim com aquele olhar, esperou todos saírem e falou no meu ouvido “Você não me engana, você gostou disso né sua safadinha, eu ainda quero te comer outras vezes” e saiu também… e só de escrever e lembrar disso eu fiquei muito excitada.

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