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Um novinho no vestiário do clube

3981 palavras | 9 |4.83
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Um dia de chuva e um garotinho no banheiro do clube, tudo pode acontecer…

Fala, pessoal! Foi mal a sumida, foram algumas semanas tensas no trabalho, precisei me afastar um pouco para me concentrar. Algumas coisas aconteceram nesse tempo, e vou relatar para vocês.

Depois do churrasco com Cleitinho e da visita de Daniel no sábado, no domingo fiquei sem nada pra fazer. Por volta do meio dia estava com fome e com preguiça de ir pra cozinha fazer alguma coisa para comer. Então resolvi que ia sair para almoçar, pensei em alguns lugares e decidi almoçar em um clube que sou sócio, na verdade alguns amigos da galera são sócios desse clube e quando temos oportunidade, nos reunimos por lá pra tomar um banho de piscina, bater uma bola ou só tomar uma cerveja num final de semana. Como não estava tão calor, e o tempo nublado, logo pensei que o clube estaria vazio, mesmo em um domingo…e foi exatamente isso que aconteceu, tinha pouca gente, algumas crianças brincando na piscina ou correndo em volta, os pais sentados nas mesas e o restaurante quase vazio. Depois de almoçar, resolvi ficar pelo clube um pouco, tomar umas cervejas e relaxar o restante do domingo.

Sentei em uma mesa perto da piscina, tomei algumas cervejas e fiquei com vontade de entrar na água. Lembrei que tinha uma sunga no carro, peguei e fui no banheiro me trocar. Quando estava no banheiro, entraram três molequinhos correndo e brincando e eu peladão com a sunga na mão. Eles aparentavam ter entre 8 e 9 anos, no máximo. O menorzinho passou olhando e aquilo me deu um tesão da porra. Meu pau começou a dar sinal de vida e resolvi me exibir mais um pouco. Fui até o armário guardar minhas roupas, passei pelos moleques que agora brincavam correndo entre a área dos armários e chuveiros, ainda peladão com o pau meia bomba. Depois que guardei minhas roupas, coloquei a sunga ali mesmo, bem devagar. Parei um pouco pra pensar e se alguém entrasse ali, veria minha exibição com os pequenos, então sai e voltei para a mesa onde estava.

Pedi mais algumas cervejas, entrei na piscina, a tarde foi passando e de repente um temporal caiu. Quem estava na piscina saiu correndo, para as áreas cobertas…a chuva pesada durou cerca de uns 20 minutos. Nesse intervalo da chuva, alguns resolveram aproveitar e ir embora, outros se acomodaram no bar, e foi o que eu também fiz, como não tinha nada pra fazer em casa, fiquei por ali mesmo, a chuva pesada voltou e a tarde foi passando desse jeito. Já tinha passado das 17 horas, pensei em ir embora, mas então lembrei que tinha shampoo e sabonete no meu armário, ia aproveitar e tomar um banho ali mesmo, quando a chuva parasse de vez, pagaria o carro e iria pra casa. Terminei a cerveja que estava tomando e segui para o banheiro. Passei no armário e peguei as coisas e a toalha que tinha levado. Já estava no chuveiro quando escuto que alguém entrou, e para minha surpresa, era um dos garotinhos que tinham entrado brincando, mais cedo. Quando ele me viu, levou um susto, ficou sem graça e olhando para os lados. Veio até perto de onde eu estava e olhou para os outros chuveiros e viu que não tinha mais ninguém, saiu e sentou nas espreguiçadeiras que tinham por perto. Continuei meu banho, mas agora com um objetivo, me exibir mais ainda para aquele garotinho na minha frente. Um menino moreninho, com a pele cor de jambo, os cabelos lisos como um indiozinho. Comecei a passar o sabonete bem devagar, concentrava em passar no pau e no saco, com a adrenalina e o tesão, meu pau foi ficando duro e eu estava adorando mostrar. Arregacei a cabeça do pau lavando, alisava com calma. Sempre de frente para ele e olhando para saber qual seria a sua reação. Por incrível que pareça, ele não parava de olhar. Comecei a alisar meu pau, como se estivesse batendo uma punheta bem de leve. Ora olhava para ele, ora enfiava a cabeça debaixo do chuveiro. Aquela situação estava me excitando demais, então puxei assunto com o moleque. Desliguei o chuveiro e fui na direção dele…

Eu: “Fala aí, carinha! Tá sozinho aí?” – Ele apenas balançou a cabeça negando.

Eu: “Qual seu nome?”

Pedro: “Pedro”

Eu: “Eu sou o tio Arthur!” – e estendi minha mão para cumprimentar – “Onde estão seus pais?”

Pedro: “To aqui com meu pai e meu tio. Ele tá no bar bebendo.”

Eu: “E você resolveu ficar no banheiro?”

Pedro: “É que eu fiquei com frio, só que minhas roupas estão no carro e não tem como ir buscar com essa chuva.”

Eu: “Entendi. E onde estão seus amigos?”

Pedro: “Já foram embora.”

Eu: “Poxa vida! Te largaram aqui sozinho.”

Pedro deu uma risadinha de canto de boca.

Eu: “E qual sua idade, Pedrinho?”

Pedro: “Fiz 7, sexta feira.”

Quando escutei aquilo, meu pau chegou a pulsar de tesão e Pedrinho olhou em direção. Já tinha até esquecido que estava pelado, de pau duro, na frente de um garotinho. Com o tesão de me exibir para aquele novinho, segurei meu pau e falei olhando pra ele…

Eu: “Bom, Pedrinho, vou entrar na sauna um pouco. Você disse que estava com frio e eu comecei a ficar com frio também. Na sauna é quente e vou ficar por lá. Se quiser ir, só aparecer.”

Dei uma piscadinha pra ele, peguei minha toalha e entrei na sauna. Sentei de frente para a porta, com as pernas abertas, o pau pra cima estalando de tão duro, na esperança que ele pudesse aparecer. Coloquei minha toalha ao lado, caso entrasse outra pessoa, puxaria para tapar minha ereção, já que quem entra não consegue ver de cara quem está lá dentro, mas de dentro tem a visão de quem está entrando.

Passaram cerca de 5 minutos, escuto o barulho da porta que dividia os armários e logo em seguida vejo a porta abrindo, era Pedrinho entrando.

Eu: “Veio se esconder do frio?”

Pedro: “Nossa, não dá pra ver nada aqui.”

Eu: “Daqui a pouco você acostuma com a fumaça.”

Pedrinho se sentou do outro lado, quase de frente pra mim.

Eu: “Seu pai daqui a pouco vem te procurar, cara.”

Pedro: “Eu fui falar com ele agora, disse que estava no vestiário porque estava com frio.”

Eu: “Ah, sim! E ele não brigou?”

Pedro: “Ele está bebendo com meu tio, não briga não, falou que é só eu aparecer lá de vez em quando.”

Segurei meu pau e comecei a mexer nele, falei com Pedrinho para sentar perto de mim, que assim eu conseguia ver ele melhor. Ele sentou e então comecei a puxar mais assunto. Pedrinho não tirava os olhos do meu pau e eu mexia mais ainda pra instigar o garotinho. Já estava pensado em bater uma punheta real e gozar na frente dele, aquela sensação de me exibir estava muito excitante, mas o que eu queria mesmo era gozar nele.

Conversa vai, conversa vem, Pedrinho já estava mais soltinho, e sem parar de olhar para o meu pau. Era a chance de arriscar.

Eu: “Você é muito bonito, Pedrinho!”

Pedro: “Obrigado!”

Eu: “O tio te achou tão bonito que até ficou de pau duro, olha.” – E balancei a pica olhando pra ele. – “Se você fosse um menino feio, o tio não ia ficar assim.”

Pedrinho deu uma risadinha sem graça e abaixou a cabeça.

Eu: “Já tinha visto o pinto de um homem adulto?”

Pedro: “O do meu pai.”

Eu: “Ah, é? E já pegou no pinto dele?”

Pedro: “Não!”

Eu: “Já pegou no de alguém?

Pedro: “Não!”

Eu: “Quer pegar no do tio?”

Pedrinho não respondeu, ficou apenas olhando.

Eu: “Pode colocar a mão, não vou contar pra ninguém, eu prometo! Vai ser nosso segredo!”

Balancei meu pau e Pedrinho lentamente foi esticando o braço até sua mãozinha tocar na minha pica. Quando vi a mãozinha dele que nem fechava em volta do meu pau, parecia que eu ia explodir de tesão. Fechei os olhos e dei um suspiro fundo. Olhei bem pra cara de Pedrinho e ele não tirava os olhos do meu pau. Coloquei minha mão sobre a sua, a diferença de tamanho era enorme, e comecei a conduzir como seria uma punheta. Fui explicando e falando com ele.

Eu: “Isso, assim que o tio gosta.”

Passei minha outra mão pelas costas dele e fui fazendo carinho, subindo até sua cabeça, descendo novamente, bem devagar. Pedrinho se arrepiava todo.

Eu: “Tá gostando de fazer carinho no tio?”

Pedro: “To!”

Eu: “Tá gostando do carinho que o tio tá fazendo em você?”

Pedrinho balançou a cabeça afirmando.

Eu: “Quer fazer outro carinho no tio?”

Pedro: “Como?”

Eu: “Abaixa aqui e dá um beijinho no pau do tio.” – Ele ficou imóvel – “Pode beijar, tá limpo, você viu o tio tomando banho.” – Pedrinho continuava imóvel.

Com a minha mão que estava em suas costas, subi até sua nuca e fui empurrando até meu pau, ele não demonstrou muita resistência.

Eu: “Só um beijinho.”

Com sua boquinha perto da cabeça no meu pau, já sentia sua respiração, até que sinto seus lábios tocarem bem de leve minha pica. Que delícia!

Pedrinho levantou me olhando e deu um sorriso.

Eu: “Gostou?”

Pedro: “Gostei!”

Eu: “O tio também gostou muito.” – Dei um sorriso, olhando para Pedrinho – “Faz de novo! Foi muito bom.”

E novamente empurrei Pedrinho pela nuca, e dessa vez não precisei fazer esforço, ele já foi direto. Depois se levantou, ainda segurando meu pai e ficou me olhando, com aqueles olhinhos marrons.

Eu: “Você tá fazendo direitinho, é um menino muito inteligente.”

Pedrinho riu e ficava olhando pra mim e pro meu pau. Eu continuava fazendo carinho em suas costas.

Eu: “Você gosta de picolé?”

Pedro: “Gosto!”

Eu: “Então vamos fazer assim, abaixa aqui na minha frente e abre a boquinha.” – Fui conduzindo ele, – “Isso! Agora coloca a boquinha na cabeça no meu pau e vai chupando, como se tivesse chupando um picolé. Mas não pode morder, só a boquinha e a língua.”

Pedrinho abraçou a cabeça da minha pica com os lábios e me tremi todo de tesão. Fui conduzindo sua cabecinha nos movimentos, falava pra passar a língua, elogiava e ele foi se soltando mais.

Eu: “Tem certeza que você nunca fez isso antes?”

Pedro: “Nunca!”

Eu: “Você tá fazendo direitinho. Tá deixando o tio muito feliz.”

Fiz um carinho no rostinho de Pedrinho ele retribuiu com um sorriso. Já fazia um tempo que estava ali com aquele garotinho ajoelhado entre minhas pernas, chupando meu pau. E aprendendo como agradar um macho. De repente escuto um barulho, de alguém entrando na área do chuveiro, que dá acesso a sauna. Rapidamente puxo meu pau da boca de Pedrinho e falo pra ele se sentar do outro lado. Assim que me cobri com a toalha, a porta da sauna se abre, era um homem que aparentava ter a minha idade, ou pouco mais, de pele morena. Ele chamava pelo Pedrinho.

Pedrinho respondeu e então soube que era seu pai.

Pai: “O que você tá fazendo aí.”

Pedro: “Eu vim ficar um pouco aqui.”

Me intrometi na conversa, pra não dar margem de Pedrinho falar nada comprometedor.

Eu: “Opa, então você que é o pai desse rapazinho inteligente?”

Pai: “Satisfação, Ricardo!”

Nessa hora percebi que seu pai estava um pouco alcoolizado, falava um pouco embolado.

Eu: “Arthur. Ele tá aqui me contando que tá com frio, que as roupas estão no carro. Que os amiguinhos foram embora e deixaram ele sem ninguém pra brincar. Rapazinho muito esperto, ele.”

Pai: “Pois é, se não der freio, não para de falar.”

Eu: “Que nada! Eu gosto de conversar também, estamos aqui batendo um papo.”

Pai: “Achou a pessoa certa, ele fala pelos cotovelos. Vamos lá pra fora, filho? Deixa o Arthur em paz.”

Pedro: “Mas eu quero ficar, pai.”

Eu: “Por mim não tem problema, pode deixar ele aqui, eu tomo conta. Quando for sair, eu levo.”

Pai: “Não vai atrapalhar?”

Eu: “De maneira alguma.”

Pai: “Beleza, então. To no bar com seu tio.”

O pai de Pedrinho saiu, esperei uns dois minutos, falei com Pedrinho e fui tomar uma ducha, com a intenção de ver se tinha mais alguém por ali, ou se o pai tinha realmente ido embora. Voltei, sentei onde estava e chamei Pedrinho pra voltar.

Meu pau tinha ficado mole com a situação, então pedi Pedrinho pra ficar de pé na minha frente.

Eu: “Olha como ficou mole, vai ter que ajudar o tio pra ficar duro de novo.”

Pedro: “Como?”

Eu: “Vem aqui!”

Puxei Pedrinho pra junto do meu corpo, segurei pelo queixo e dei um selinho naquela boquinha pequena. Ele me olhou assustado, novamente dei outro selinho nele, fiz carinho naquele corpinho liso, pele macia.

Falei pra ele subir no degrau da sauna, coloquei ele apoiado com a bundinha empinada. Fiquei de pé por trás dele, me inclinei e fui beijando seu pescoço, descendo pelas costas. Pedrinho se arrepiava todo. Me abaixei na reta da sua bunda e lentamente desci a sunguinha que ele usava. A visão do paraíso estava ali, um cuzinho minúsculo, moreninho, fechadinho, com todas as preguinhas. Minha boca salivou na hora. Cheguei perto e dei uma cheirada, e bem devagar passei a ponta da língua no buraquinho, que imediatamente piscou. Pedrinho olhou para trás sem entender.

Eu: “Agora é a vez do tio te fazer carinho, é só ficar paradinho.”

Caí de boca naquele cuzinho. Mordia de leve a bundinha, sugava o buraquinho, parecia que queria tirar o néctar. Dava beijinho e sentia ele piscar na minha língua. Pedrinho se arrepiava e se contorcia de tesão. Ele dizia que era cócegas, mas eu sabia que não era esse o nome do que ele estava sentindo. Depois de me aproveitar muito da sua bundinha, meu pau já estava mais duro do que antes, fiquei de pé e passei a cabeça da pica no buraquinho. Aquele cuzinho jamais aguentaria meu pau entrando, sem machucar. Era muito fechado, e se entrasse, seria para empalar o moleque.

Sentei novamente onde estava, e puxei Pedrinho.

Eu: “Vem cá. Abaixa aqui e chupa igual antes, vai!”

Coloquei ele, de novo, entre minhas pernas e ele já foi abrindo a boquinha e abocanhando a cabeça.

Eu: “Isso, chupa gostoso, vai. Putinha do caralho.” – Comecei a conduzir a cabeça dele mais rápido. – “Continua assim que o tio vai te dar leitinho.”

Segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a foder a boquinha dele. Como não podia foder o cuzinho, tinha que foder alguma coisa. Fodia com vontade, até que Pedrinho engasgou e começou a tossir. Tirei meu pau e deixei ele respirar um pouco. Fui fazendo carinho no rosto dele.

Eu: “Você tá deixando o tio maluco, Pedrinho. Se continuar assim vai ganhar muito leitinho.”

Pedro: “Leitinho. Você tem leite?”

Eu: “Leite de pau. Continua chupando que você vai ver como é.” – E ri.

Puxei novamente a boquinha dele para meu pau e voltei a foder. Pedrinho já estava muito esperto e fazendo o trabalho direitinho, mesmo que não aguentasse pouco mais que a cabeça na boquinha, já estava valendo. Fiquei com ele entre minhas pernas cerca de uns 20 minutos, até que anunciei que ia gozar.

Eu: “Tio vai te dar leitinho, tá? Fica com a boquinha na cabeça do meu pau pra tomar o leitinho.”

Acelerei mais um pouco.

Eu: “Vai sair. Não tira a boquinha, não! Assim… AAAAAAAAA, toma leitinho de macho, toma. Delícia! AAAAAAA.”

Segurei um pouco meu pau na boquinha de Pedrinho, ele começou a engasgar e dar ânsia de vomito. Tirei e ele cuspiu muita porra com saliva que acumulou na boca. Eu ri e ele perguntou o que era aquilo. Expliquei que aquilo era o leite do pau.

Eu: “Gostou não?” – Falei puxando ele pra mais perto de mim e dando um cheiro no pescoço.

Pedro: “Tem gosto estranho.”

Eu: “Depois você acostuma.”

Pedro: “Tio, eu também tenho leite?”

Eu: “Não, ainda não. Você é muito novinho, mas quando ficar mais velho vai ter.”

Pedro: “Meu pai tem?”

Eu: “Seu pai tem.”

Pedro: “É igual o seu?”

Eu: “É do mesmo jeito, mas o gosto ou a quantidade pode ser diferente.”

Pedrinho ficou me olhando sem entender.

Eu: “Vamos tomar um banho, o tio precisa ir embora e você já está muito tempo aqui dentro.”

Subi a sunguinha dele, que ainda estava abaixada. Saímos da sauna e fomos para o chuveiro, falei pra ele entrar e tomar um banho, porque o vapor da sauna com o vento que vinha da chuva poderia deixar ele doente. Meu shampoo e sabonete estavam no chuveiro, do banho que estava tomando. Entramos na ducha e comecei a tomar banho, passar sabonete. Olhava para Pedrinho e comecei a me excitar lembrando do gostinho do cuzinho dele. Nisso, escuto alguém entrando, viro de lado para esconder meu pau meia bomba. Não era o pai dele, era outro homem, segurando um copo de cerveja na mão.

Tio: “O Pedrinho, tá aqui ainda?”

Pedro: “Oi tio, to tomando banho.”

Tio: “Você deve ser o amigo que ele fez.”

Eu: “Opa, satisfação, Arthur.”

Tio: “Renato. Ele tá te dando trabalho aí?”

Eu: “Que nada. Ficamos conversando, agora falei com ele que não podia sair no vento sem tomar banho, senão ia ficar doente.”

Tio: “Vim mijar, seu pai pediu pra vim ver se você estava se comportando.”

Pedro: “Eu me comportei, não foi, tio Arthur?”

Eu: “Se comportou direitinho.”

Tio: “Acho que vou dar um mijão aqui mesmo, naquele último chuveiro ali.”

Renato foi até o ultimo chuveiro, ligou, tirou a rola pra fora e começou a mijar. Quando olhei para Pedrinho, ele estava imóvel olhando o tio mijar. Pronto, o moleque tinha viciado em rola. O tio terminou e deu uma balançada, e Pedrinho com a boquinha um pouco aberta, admirando.

Tio: “Vamos embora, moleque?”

Pedro: “To tomando banho, tio.”

Eu: “Já to saindo, eu levo ele pra vocês.”

Tio: “Beleza, estamos te esperando lá.”

O tio saiu, quando escutei a porta de fechando olhei para a cara de Pedrinho e ele com um olhar estranho, meio safado.

Eu: “Gostou de ver a rola do seu tio, né safado?”

Pedrinho deu uma risadinha e não falou mais nada.

Eu: “Pedrinho, você sabe que não deve contar pra ninguém do carinho que você fez no tio, né? O tio falou que não ia contar e você também não pode.”

Pedro: “Sim! Não vou contar, tio.”

Eu: “Beleza!”

Pedro: “Tio Arthur, o Tio Renato também tem leite igual você e o meu pai?”

Eu: “Tem sim!”

Pedro: “Será que ele deixa eu ver?”

Eu: “Não sei! Tem que perguntar pra ele, mas você não pode dizer que fui eu que te ensinei sobre o leitinho, senão ele vai saber que a gente brincou.”

Nessa hora fiquei com um pouco de medo de Pedrinho falar alguma coisa, tinha liberado o gênio da garrafa, ou melhor, a putinha daquele moleque.

Terminei o banho, me sequei, sequei Pedrinho também, ele sentou pensativo na espreguiçadeira enquanto eu colocava minha roupa. Saímos do banheiro e fui até o bar, onde estavam o pai e o tio dele. Entreguei o moleque, eles puxaram um pouco de assunto, bati um papo breve, a chuva já tinha passado, e essa era a minha deixa pra ir embora, me despedi e nisso o pai de Pedrinho disse que ia ao banheiro, logo Pedrinho falou que ia junto. Segui até o carro e percebi que tinha deixado minha carteira com os documentos no armário. Voltei para o vestiário, quando entro escuto uma conversa de Pedrinho e seu pai.

Pai: “Que foi que você tá me olhando assim?”

Pedro: “Nada!”

Pai: “Nunca me viu mijar?”

Pedro: “Já.”

Pai: “Então o que foi?”

Pedro: “O seu pinto é grande, né pai?”

Pai: “Porque sou adulto, o seu também vai ficar assim.”

Pedro: “Posso colocar a mão?”

Pai: “Você é criança, e somos homens, você não pode falar essas coisas. Vamos embora, vamos!”

Corri até o meu armário para pegar minha carteira e eles não me verem ali, mas não teve jeito, estava chegando no armário quando eles saíram.

Pai: “Opa, voltou?”

Eu: “Pois é, esqueci minha carteira.”

Pai: “Sair sem a carteira não dá, né? Ainda bem que ainda estava aqui.”

Eu: “Verdade!”

Ricardo falou para Pedrinho ir andando na frente que ele ia falar comigo. Na hora eu gelei, achei que ele tivesse desconfiado de alguma coisa e fosse tirar satisfação. Pedrinho relutou um pouco, mas seu pai foi mais sério e falou pra ele ir. Pronto, agora estou ferrado, foi o que pensei.

Pai: “Então cara, sei que você escutou o que Pedrinho estava falando comigo.”

Eu: “Não prestei atenção no vocês estavam falando, nem sabia que ainda estavam aqui.”

Pai: “Qualquer pessoa que entrasse aqui, escutaria. Não precisa fingir.”

Eu: “Fica tranquilo, conversa de pai e filho fica entre pai e filho, cara.”

Pai: “Só te chamei pra falar, porque não queria que você entendesse errado. Ele ainda é novo, tem curiosidade, não aconteceu nada.”

Eu: “Renato, como eu falei, conversa de pai e filho fica entre pai e filho. É curiosidade de criança, e que bom que ele foi tirar com você que é pai, imagina se fosse com outra pessoa que não fosse tratar ele com carinho? Pelo menos você é pai e não vai fazer nada pra machucar o moleque, vai fazer com carinho e calma.” – Falei com segundas intenções e querendo plantar uma sementinha na cabeça dele. – “Se ele tem curiosidade, tira a curiosidade dele e responde o que ele te perguntar.”

Renato ficou me olhando sem entender, ou entendendo. Ele estava bebendo, e isso pode ter confundido um pouco sua cabeça.

Pai: “Verdade! Meu filho, eu que tenho que conversar com ele.”

Eu: “Isso aí, antes aprender em casa com o pai que vai fazer com carinho do que na rua de forma bruta com alguém que vai deixar ele machucado. Agora vou nessa, tenho que adiantar algumas coisas pro serviço amanhã.” – Falei assim para poder sair dali, não tinha nada para fazer.

Nos despedimos, novamente, e segui para o carro, onde estava com o coração acelerado. Fui pensando naquilo até em casa. Será que tinha conseguido puxar alguém pro meu lado? Mais um adorador de novinhos, como Cleitinho tinha me transformado? Não era uma má ideia.

E assim foi meu final de semana, dividindo o cuzinho de Daniel com Cleitinho e ensinando Pedrinho satisfazer um macho…Pra quem não tinha nada programado, até que foi bem produtivo. Estava pronto pra mais uma semana que ia começar.

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9 Comentários

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  • Responder Caio ID:2qmflxlj3kv

    Narrativa perfeita.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    por favor continua, conta como vai ser a conversa do moleque com o pai depois com o tio e novamente com vcs

  • Responder asdf ID:7xbywvp49b

    Eu tava com saudades dos contos. São perfeitos. Não demore pra postar outro. Ansioso aqui, cara.

  • Responder NãoMesmo ID:g3jjxse8l

    Né ve ado,e eu,Joh n Dee re,Mata dor de Vea dos tenho um clube também,é o Clube dos Salvos da Vead agem, e você será o próximo membro!

  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo

  • Responder LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

    Excelente conto. Faltou pelo menos a cabecinha no cuzinho, mas valeu a pena. Também escrevo e podíamos trocar umas ideias sobre contos. Que acha?

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Nossa que falta fez seus contos, espero que tenha mais contato com esse pai aí

  • Responder Henrique Moreno ID:81rcpabt09

    Cara, teus contos são muito bons. Eu estava com saudade.

    • Putaria da boa ID:8cio32dqrc

      Estive ocupado, mas vou voltar pra contar mais.