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Brotheragem na clínica odontológica

3247 palavras | 3 |4.00
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Esta viadagem toda aconteceu próximo dos meus 8 anos de idade. Isso foi só o começo de muitos regalos e muitas brotheragens, que me deixou apaixonado por picas.

Depois de muitas brotheragens com o Allan, acabei curtindo as suas brincadeiras. No entanto, eu não conseguia mais encontra-lo, porque todos ali de casa me impedia de vê-lo, já que ele era mais velho que eu. (Para quem ainda não sabe, o Allan era 3 anos mais velho que eu. Ele estava fazendo a 5° série, quando resolveu aliciar-me ali na escola. Nessa época eu era muito inocente, onde ele aproveitou-se da minha ingenuidade, já que eu estava na turminha da 2°série. Sempre fui assediado pelos meninos desde a pré-escola. Na escola ou no clube, os meninos piravam em mim.) Então, depois que eu aprendi a fazer rela rela de pica na pica com o Allan, eu viciei nessa brincadeira gostosa. Eu passei a sentir falta de um pinto para relar no meu pinto. Assim que eu via um menino agradável, eu já imaginava um monte de brincadeiras com o pinto do moleque. Sempre tive que procurar meninos fora de casa, porque eu não tinha priminhos, nem mesmo um irmãozinho, apenas primas que eu não curtia de tão feias que eram, além de chatas e incovenientes.

Então, em 28 de dezembro de 1987, meu pai me levou ao dentista. Depois que fui atendido pelo meu dentista, ainda tive que esperar a boa vontade do meu pai, que me fez esperar a tarde toda nessa clínica odontológica. Na mesma situação, estava também o filho do Sr Sergio, que se chama Emival. Logo fizemos amizade ali na recepção da clínica odontológica. Achei esse menino muito lindo, além de muito simpático e muito compreensível, era justamente o que eu precisava, já que eu não podia mais fazer rela rela de pica com o Allan. Além de tudo, tínhamos a mesma idade, o mesmo tamanho, só faltava eu comparar seu pinto com o meu. Nesse dia ele trajava camisa xadrezinho rosa pastel, com um shortinho branco de malha fina, que estampava toda a sua sensualidade. Ficamos aguardando os nossos pais, enquanto o Emival me contava as suas sacanagens gostosas, com os meninos da fazenda do seu pai. Depois de ouvir suas histórias sacanas, contei as minhas viadagens com o Allan, também contei sobre vários vídeos de sexo, que eu tinha visto no videocassete do Allan, logo o Emival endureceu o pinto ao ouvir o meu relato. A sua pica ficou tão dura e volumosa, que o formato do seu pinto ficou nitidamente moldado na malha fina do seu shortinho provocante. Naquele momento marcante, eu só queria curtir seu pinto, que estava tão provocante em seu shortinho tentador, que até toquei no seu volume, só para sentir o calorzinho e a pulsação da sua pica. (Desde essa época, que eu gostava de pegar nas picas da molecada, principalmente aqueles meninos que eu achava lindo.) Naquele momento, achei o Emival tão bonitinho e tão fofinho, que pedi para ver seu pinto, que já estava pulsando e estufando a malha fina do seu shortinho sedutor, de tão ereto que estava. Assim que ele tirou seu pinto para fora e exibiu a sua ereção, a minha ereção foi para a máxima rigidez. No momento que vi seu lindo pinto, todo rosadinho e perfeitinho, que aliás, parecia a coisa mais linda que já vi, logo me deu um friozinho na barriga, que logo foi descendo até os meus testículos com o meu períneo. Imediatamente levei minha mão até seu pinto e fui acariciando a cabecinha do seu pinto, enquanto fui dizendo que seu pinto é grandinho e bem grossinho, além de ser o mais bonitinho e o mais lisinho que já peguei, só para deixa-lo mais animadinho. (Elogiar e idolatrar um pinto, eu aprendi com o Allan e nunca esqueci, já que ele me elogiava muito e me adorava como um Deus. Foi desde essa época, que eu percebi que os meninos gostam de ouvir elogios de seus pênis, também gostam de ser admirados e adorados. É por isso que eu não poupo elogios e adoração.) Com tudo isso, o Emival se rendeu e relaxou-se ali na escadaria da clínica, enquanto eu fui brincando de cobrir e descobrir a cabecinha da sua pica. (Naquele momento, eu até senti vontade de chupar seu pinto, Só para descobrir novos prazeres, que eu ainda não conhecia. Mas foi com o passar do tempo, que eu aprendi a submeter-me a uma pica. Também aprendi à adorar um pênis como um Deus.) Com a nossa agarração, logo o Emival pediu para ver meu pinto, que logo mostrei para ele vê, o quanto que estava durinho por causa do pinto dele. Assim que ele viu meu pinto, ele já foi agarrando o meu pinto e deslizando o meu prepúcio para trás. Em seguida, brincou de cobrir e descobrir a cabeça da minha pica, enquanto fazia os mesmos elogios que eu fiz na pica dele. Não sei se ele sentiu o mesmo que eu senti, porque ficamos tão empolgados, que quase fizemos bobagens ali na escadaria da clínica odontológica, de tão gostoso que estava a nossa brincadeira. Por alguns instantes, ficamos trocando carícias e muitos elogios nos nossos pênis. Depois de muita viadagem ali na escadaria da clínica, fomos procurar um local para fazermos a nossa primeira brotheragem. Logo achamos um depósito de equipamentos velhos e quebrados, onde entramos rapidamente nesse depósito de sucatas, aí para evitar que mais alguém entrasse, nos trancamos dentro desse depósito. Como o Emival já estava com a sua ereção em riste, assim como eu também. Logo tiramos as nossas camisas e abaixamos os nossos shorts até os pés. Assim que ficamos nus, eu pude ver o quanto que o seu corpinho é lindo, todo bronzeadinho, que até a marquinha da sua sunguinha, se destacou por causa da sua pele branquinha. Logo agarrei ele pela marquinha da sunguinha e sem demora, já começamos a esfregar nossos pênis um no outro. Estávamos com tanto tesão, que logo eu comecei a espernear e a gemer na pica do Emival. No momento do meu orgasmo maravilhoso, só espichei meu corpo, enquanto meu pinto comia o pinto dele. Mesmo depois do meu orgasmo, ainda continuei com a nossa roçadinha de pica na pica, até o Emival ter o seu orgasmo. Algum tempo depois, o Emival me agarrou enquanto esfregávamos os nossos pênis. Assim que eu percebi que seu gozo já estava próximo, beijei seus lindos lábios rosados. Logo veio os seus gemidos arfantes, enquanto o seu pinto comia o meu pinto. Naquele momento de júbilo, senti toda pulsação do seu orgasmo, onde me senti feliz em satisfazê-lo. Nessa época eu não ejaculava, era só uma sensação maravilhosa de prazer. Era uma cosquinha tão profunda, que logo tomava conta do meu corpo, que eu chegava a espichar-me todo, de tão gostoso que era aquele momento. Depois da nossa viadagem maravilhosa, o Emival disse que aquela sacanagem foi a mais prazerosa de todas que ele tinha feito com os meninos da sua fazenda, isso me deixou super feliz. Então saímos do depósito imundo, sem que ninguém nos visse. Enquanto aguardávamos os nossos pais, tomamos água e fomos chupar pirulitos, que ali estavam para as crianças.

Cerca de uma hora depois, o Emival, já estava com seu pinto durinho durinho dentro do seu shortinho de malha fina. Então, ele com aquela carinha de safado, acenou-me com uma piscadela atraente e irresistível. Continuei fitando os olhos nele, enquanto ele me mostrava o volume pulsante no seu shortinho cativante. No mesmo instante, ele dizia que ia enfiar tudo dentro do meu cuzinho. Como ele já sabia que eu curtia uma pica, é claro que eu não ia perder aquela pica por nada daquele local, então eu não tirei os olhos do seu shortinho insinuante. Por alguns instantes, arregalei os olhos e fiquei admirando todo contorno dos seus genitais, que moldou-se na malha fina do seu lindo shortinho sensual. Assim que a recepcionista saiu da recepção, o Emival tirou seu pinto para fora do seu shortinho tentador. Depois de expor seus genitais para fora do seu shortinho sexy, ele ficou à vontade, me mostrando e exibindo a sua ereção, que já estava em riste. Assim que eu vi seu lindo pinto, durinho e grossinho, já com a cabecinha toda rosadinha e brilhante, prontinho para a nossa brincadeira. Novamente o meu pinto endureceu na hora. A sua pica estava tão linda, que não tinha como não olhar e deseja-la. Adorar a cabecinha do seu pinto, era tudo que eu queria naquele momento. Como eu adorava ver e pegar um pinto em riste como o dele, só pensei em brincar novamente com o seu pinto. Imediatamente nos despistamos da recepcionista e novamente entramos no depósito de sucatas. Ali mesmo, já combinamos de fazer um troca-troca bem mais aprofundado, já que ele queria enfiar tudo em mim. Como o Emival já estava com a pica em riste e eu louco para sentir a sua pica me atrelar. Então, ele pediu-me que ficasse na posição de cadelinha, que ele ia ficar de cachorrinho, do jeitinho que ele fazia com os meninos da sua fazenda. Diante daquela posição confortável de cadelinha, logo começamos a dar gargalhadas daquela situação. Na sequência, o Emival ajoelhou e se posicionou atrás de mim, em seguida cuspiu no meu períneo e começou a esfregar seu lindo pinto no meu reguinho. Naquele momento gostoso, senti vontade que seu pinto entrasse tudo dentro do meu cú, igual um vídeo que eu vi na casa do Allan. Curti tanto a posição de cadelinha, que eu desejei muito, que seu pinto atarracasse no meu cuzinho, já que éramos dois cachorrinhos praticando sexo. Naquele precioso momento, foi uma sensação maravilhosa e muito gostosa, sentir seu pinto durinho e grossinho relando o meu reguinho. O meu cú piscava e movimentava com a fricção da cabeça do seu pinto. Cada vez que seu pinto passava pela minha entradinha, eu sentia que a margem do meu cuzinho só se alargava cada vez mais. Estava tão gostoso, que em um dado momento, fiquei observando os meus testículos movimentando para trás e para frente, acompanhando a sua pica que friccionava o meu períneo. Momentos depois, o Emival agarrou-me firme pelas ancas, enquanto gemia e esperneava no meu traseiro. Logo ele parou de uma vez, não sei se ele gozou ou se ele cansou de esfregar seu pinto no meu reguinho, já que eu não senti a pulsação do seu orgasmo. Então, já que ele não falava nada por causa do cansaço, me preparei para começar no Emival. Primeiramente deixei o Emival na posição de cadelinha, aí me posicionei no seu traseiro, como um cachorrinho, em seguida cuspi no seu reguinho rosadinho e lisinho. Na sequência, esfreguei meu pinto no seu reguinho com vigor, até sentir aquele prazer maravilhoso. Eu até tentei penetrar no seu cuzinho rosadinho e apertadindo, também tentei atarracar meu pinto no seu cuzinho, no entanto não consegui. (Mas só de vê seu lindo reguinho, todo rosadinho e lisinho, que parecia um caju rosa, uma manga rosa, um pêssego rosadinho, que chegava a dá prazer. Agora imagine passando o pinto nessa salada de fruta rosa… Nossa, isso foi maravilhoso.) A última gozada com o Emival, até que foi prazerosa e fadigosa ao mesmo tempo, isso porque não tínhamos papel higiênico ali no depósito, aí não limpamos as nossas salivas de nossas bundas, só vestimos os nossos shorts. Assim que saímos do depósito imundo, o motorista da família do Sr. Sergio, já estava esperando o Emival. Só que antes do Emival ir embora, ele anotou meu telefone, para marcamos mais brotheragens gostosas, que aliás, ele me dizia que aquele foi o melhor dia da sua vida. Nesse dia com o Emival, até que foi satisfatório e prazeroso, apesar de termos praticado sexo no depósito cheio de poeira. A minha vantagem de pega-lo, é que a sua linda pica, além de rosadinha e grossinha, me deixou ainda mais apaixonado por pica. O seu reguinho também é rosadinho, já a sua margem anal é muito mais rosinha, isso foi muito prazeroso e muito gostoso. A sua carinha de safadinho, me conquistou profundamente, mas o que me cativou ainda mais, foi o formato e o tipo do seu pênis, que eu certifiquei como perfeitinho em todos os aspectos.

Por incrível que pareça, saí daquele depósito de sucatas, rebolando igual as meninas do Real Privê, de tanto levar pica na margenzinha do meu cuzinho. A sensação de ardência na margem do meu cú, chegava a ser prazerosa. Mesmo depois da sensação de orgasmo, ainda senti vontade de pegar alguém, que desse conta de atrelar o pinto no meu cú, só para aumentar a sensação de prazer. Não sei se o Emival ficou com ardência na margem anal, já que eu esfreguei meu pinto no seu cuzinho com bastante força.

Fiquei satisfeitíssimo com meu amiguinho Emival, isso porque meus Pais não iria importar com a nossa amizade, já que ele era do meu tamanho. Também, achei ele muito lindo, além de muito safadinho e muito taradinho. Além do mais, tínhamos tudo para dar certo, já que ele curte pica como eu.

Depois que o Emival foi embora, continuei aguardando o meu pai, sozinho na recepção da clínica odontológica. Naquele momento, fiquei pensativo nas suas histórias com os meninos da fazenda do seu Pai. Logo senti vontade de visitar a fazenda da minha Mãe, já que na fazenda da minha Mãe, tinha mais de duzentos meninos. Até que foi ótimo ter encontrado o Emival no dentista, as suas histórias me inspirou e me deu incentivos para pegar meninos da fazenda da minha Mãe. Naquele momento, eu só pensava na meninada da nossa fazenda, eu só senti vontade de conhecê-los e conquista-los, até mesmo de pegá-los à força, caso precisasse, já que tínhamos muitos meninos lindos à minha disposição.

Depois de algum tempo ali sozinho, fiquei lembrando das falas ridiculas do meu Tio Carlinho. Meu Tio sempre dizia que as mulheres que dão o cú, são fáceis de serem identificadas pelo formato do seu bumbum. (Até hoje eu não acredito nesta tese, tão defendida pelo meu Tio Carlinho. Porque não é possível identificar uma mulher que não presta, com uma simples análise visual de bumbum.) Se eu considerar as teorias ditas pelo Tio Carlinho, certamente eu também não presto, já que eu me relei nas picas dos meninos. Por alguns instantes, fiquei muito preocupado com o meu bumbum, já que meu Tio conhecia bumbum que levava pica. (Sempre tive receios que meu Tio Carlinho me notasse, já que a minha família é homofóbica.) Mas logo a minha preocupação passou, eu já não estava mais tão preocupado com o que viesse a ser descoberto pelo meu Tio. Afinal, eu prestando ou não prestando, eu queria mesmo era me relar nas picas dos meninos. Eu não conseguia mais ficar sem uma pica. Depois da última experiência, passei à adorar pica. Pica me alegrava e me dava muito prazer, isso eu descobri aos 8 anos de idade.

Quando foi lá pelas 16:00 horas, meu pai pediu para o motorista da Plasticom me pegar na clínica odontológica. Como já estava no final da tarde, fui obrigado à acompanhar as entregas de embalagens. Como era férias escolares, o filho do motorista, também acompanhava as entregas no compartimento de cargas. (Geralmente quando entra as férias escolares, alguns funcionários do meu Pai, sempre levam seus filhos para acompanhar as suas atividades ali na empresa de embalagens plásticas.) Então, assim que eu vi o filho do motorista no compartimento de cargas, já dispensei todo o conforto da cabine da ducato, só para ficar com aquele menino lindo. Imediatamente entrei no compartimento de cargas, já rebolando igual as stripers do Real Privê. Logo sentei-me coladinho com o filho do motorista e nos apresentamos um ao outro. Nesse dia, havia muitas caixas de embalagens para serem entregue, onde ficamos bem camuflados, que nem mesmo o motorista conseguia nos ver no compartimento de cargas. Tudo caminhava a meu favor, já que as entregas não era na cidade, e sim em outra cidade, que é um trajeto bem longuinho. Depois de ouvir as histórias do Emival, eu não podia perder a oportunidade de ganhar esse menino lindo. Como eu estava com o períneo excitado e uma ardência gostosa na margem anal, eu não podia esperar por um dia melhor, tinha que ser naquele momento. Eu tinha que atrelar meu cú na pica dele, Já que o Emival não conseguiu atarracar e nem atrelar a sua pica em mim. Além do mais, era a minha chance de provar para mim mesmo, que eu podia persuadir alguém mais velho e mais experiente que eu. Também, era mais uma experiência com pica, que eu só pensava em relatar, para o meu amiguinho Emival. Esse filho do motorista se chama Felipe, ele era 4 anos mais velho que eu. Era um menino moreninho da cor de Jambo, seus cabelos era médios e ondulados do tipo bem bagunçadinhos, a cor dos seus cabelos parecia um castanho bem clarinho, um menino muito lindo, que até a minha mãe, achou ele lindo. Neste dia o Felipe trajava camiseta regata de cor laranja, com um shortinho marron claro, que exibia toda virilidade de um macho alpha. Nessa época eu não tinha a mínima noção sobre machos alpha, beta, ômega ou gama, só sei que esse menino me conquistou com a sua simpatia, como também, o volume vigoroso no seu shortinho marron. Então, no percurso das entregas, eu não perdi tempo com esse menino, já que o volume dos seus genitais, estava bem expressivo no seu shortinho, que logo constatei, o quanto que seu pinto era grande e perfeitinho, além de ser um menino aberto e muito experiente em brotheragens. Além do mais, eu pude comprovar para mim mesmo, que realmente eu não prestava mesmo, já que eu me satisfiz com a pica do filho do motorista da Plasticom. Naquele mesmo dia maravilhoso, ainda bem que o meu bumbum não foi identificado, já que meu Tio Carlinho tinha um olho clínico para identificar o que não presta. Só que esse momento foi tão prazeroso, que vou relatar em outra história, com todos os detalhes.

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3 Comentários

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  • Responder Eduardo Senna Caiado ID:8eezgujhri

    Meu Deus! Me mandaram esse link no meu Wtz, só que eu não acreditei em nada do que foi dito aqui. Vi o Emival crescer gente, deve haver algum engano do autor desse conto indescente.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Como para assim????????? Volte logo por favor e conte como foi com o outro garoto.

    • Leandro Ferreira Braga ID:xlnxve68

      Fico grato pelo seu interesse Nelson. Postarei o mais rápido possível, outra história com esse menino Felipe, filho do motorista da Plasticom. A história terá outro tema, já que foi fora da clínica odontológica.