Minha filha e sua amiguinha safada – Parte 3

Aqui minha filha e sua amiga passaram de todos os limites, e eu fiquei sentindo um grande desconforto e uma ereção maior ainda.

Depois do jantar, eu fiquei lavando as louças na cozinha e Márcia foi aprontar as meninas para dormir e deixar tudo pronto para a viagem amanhã bem cedo. Apesar do tempero da comida, o gosto do beijo de Bianca ainda estava na minha boca…

Terminei de lavar a louça e subi para o quarto, Márcia ainda estava com as meninas, fui no quarto ver se ela estava precisando de ajuda. Márcia estava fazendo a mala de Ariel, e escolheu dois maiôs que Ariel não usava faz tempo, ela se perguntava se ainda vestiriam a menina, já que minha filha ganhou muito corpo nesses últimos anos. Eu queria ir logo dormir, afinal, iriamos sair cedo e pegar a estrada, comecei a apressar minha mulher que logo mandou as meninas tomarem banho:
– Filha, deixa a Bibi tomar logo o banho dela e depois eu tomo com você para ser rápido.
– Tá bem, mamãe.
Como tudo parecia normal e terminado ali, fui em direção ao nosso quarto, mas antes de dar o segundo passo, ouço a voz melosa de Bianca:
– Titia, eu tou medin de tomar banho sozin de noite… Posso tomar junto de vocês? Por favor, titia? – disse com uma expressão chorosa e fazendo beiço
Essa menina era uma mentirosa, safada e cara de pau! Pensei que Márcia ia ver através dessa atuação, mas ela logo respondeu:
– Oh, Bibi, claro que sim, não tem problema, somos todas meninas aqui, tá bom?
– Tá bem – abrindo um largo sorriso.
– Obaaa! Vamos tomar banho as três! – Ariel não conseguia contar a sua felicidade.
Márcia foi na frente, levando as toalhas, Ariel estava seguindo a mãe e Bianca vinha por último, parou e olhou para mim:
– Vai perder o show, papai? – dando uma piscadela pra mim e seguindo para o banho.
Ela ia aprontar alguma coisa, eu estava morrendo de curiosidade e precisava saber o que ia acontecer naquele banheiro.
Márcia entrou, esperou Bibi passar pela porta e fechou. Eu corri do jeito mais silencioso possível e procurei alguma brecha na porta, um buraco que fosse, mas não havia nenhum… Então só pude escutar o que diziam:
– Meninas tirem a roupa e coloquem no cesto, eu vou ligar o chuveiro na água mais morninha.
– Nossa, Bibi, ainda está com as marquinhas de sol.
– É verdade, miga, parece que estou usando um biquíni invisível.
– Parece mágica! Será que eu vou ficar assim também, mamãe?
– Claro, meu amor, amanhã eu vou passar protetor solar, você vai ficar bem queimadinha. Agora vamos tomar banho.
Infelizmente eu só poderia ouvir, mas imaginava o êxtase em que se encontrava Bianca, tendo minha filha peladinha ali na frente dela, podendo desfrutar visualmente do seu corpo totalmente, desde aquele dia no banheiro depois da aula. Mal sabia eu, que ela queria mais que isso também, e não só da minha filha.
– Bibi, vamos tirar a calcinha juntas? Assim não vou me sentir tão envergonhada…
– Tudo bem… Vamos lá… 1… 2… 3! Tá dáaa!
– Pronto!
– Eu sabia que você tinha um bundão, mas sua pepeca é grandinha também! kkkkkk!
– Para! Eu vou vestir a calcinha de novo!
– Não, é brincadeira! Desculpa, é que a sua é diferente da minha, olha…
– É a sua é muito branquinha, e bem rosa aí no meio…
– Para combinar com meus peitinhos rosas, miga. E a sua combina com o seu bundão! Mas é sua é muito linda, de verdade, aposto que os garotos vão amar.
– kkkkk Bibi, você é uma boba!
Ter as duas assim peladinhas na minha casa, olhando para os seus corpinhos nus no banheiro e comparando suas busetinhas. Isso me excitou o bastante para tirar o pau para fora e começar a bater uma ali mesmo, pensando naquelas duas safadinhas, apenas do outro lado da porta.
– Meninas! Já chega de brincar aí, entrem no chuveiro! Vamos logo!
– Tia, a senhora não vai tomar banho também?
– Vou sim, me molhei já, agora passem o sabão…
– Mas por que a senhora não tirou toda roupa? Tá de sutiã e calcinha ainda!
– Err… É que eu… Acho melhor não, Bibi…
– Mamãe, tá com vergonha de ficar nua? Mas por que? Você falou que só tem menina aqui…
– É, sim, tia! Eu e a Ary estamos com as pepecas de fora, só falta a senhora.
– Hunm, melhor eu tomar banho assim…
– Ah, mãe! Tira! Tira! Tira! – Ariel começou a fazer uma algazarra.
– Já chega, meus amores, vamos terminar esse banho… Tá bem?
– Mas a senhora ainda está de calcinha, tia.
– Verdade! Tem que tirar tudo, mãe.
– Não, meninas, vamos só, Bianca, não puxa…
– Deixa eu tirar isso aqui…
– Não, Bianca… Nã…
– Levanta só a perna aqui e… Pronto! Agora todas as meninas estão com as pepecas de fora.
– Ebaaaa! – Aquela nudez em conjunto deixava Ariel feliz.
– Sua pepeca é igual da Ari, bem grandinha hihihi.
– Agora acho que já podemos tomar banho então? – Márcia estava espantada com a atitude de Bianca.
– Dona Márcia, por que a sua pepeca não é peluda que nem de mulher adulta? Ela é lisinha, que nem a da Ari…
– A mamãe raspa os pelinhos, Bibi, ela disse que gosta assim, bem lisinha.
– Tou vendo, (aposto que seu pai deve gostar também, Ari). Quando os meus crescerem eu não vou raspar não, eu quero bem grande!
– Credo! Mamãe disse que quando crescer pelos na minha pepeca, ela que vai raspar.
– Tá bom, tá bom! Vamos terminar esse banho! – Márcia tentava voltar ao controle.
Eu já estava ficando excitado com essa situação, infelizmente, não conseguia ver nada, mas só o fato de ouvir minha mulher se despindo na frente dessa moleca safada me deixava de pau duro.
– Mas a senhora só tirou a calcinha, falta o sutiã!
– Bom, acho que já que tirei a parte de baixo, deixa eu tirar esse sutiã apertado… Pronto!
– Nossa, dona Márcia! Que peitões! Parece que estão brilhando assim na luz… – Bianca falou muito surpresa
– Que isso, Bianca! – disse Márcia assustada com o comentário da menina.
– É verdade, mãe, a senhora tem uns peitos bonitos mesmo…
– Ari deve ter adorado mamar nesses peitões!
– kkkkk Para, Bibi! Vai deixar ela com vergonha também… Mas até hoje a mamãe deixa eu pegar neles ainda né, mãe? São tão macios…
– O QUE? COMO ASSIM?! – Bianca achou a brecha que queria.
– Ariel, não diga essas coisas assim…! – Márcia soltou um gritinho envergonhada.
– Mas é verdade, mãe, a senhora não deixa eu pegar neles antes de dormir? As vezes eu durmo pegando neles, principalmente nos biquinhos, parecem duas jujubinhas…
– É verdade, agora vamos toma… – Márcia é interrompida pelas mãos da sua filha apertando seus peitos e a deixando excitada.
– Olha Bibi, são macios e gostosos, e quando eu pego assim os biquinhos ficam durinhos…
– Ariel! Agora não, filha, vamos… Hunm… Ãiíiiin…
– Ah miga, eu queria sentir também! Posso, dona Márcia? Só um pouquinho…
– Não, Bibi, melhor n… – e mais uma vez ela é interrompida.
– Nossa, é verdade, são bem gostosos de pegar, Miga… Acho que a sua mãe tá gostando kkkk.
– Você tá bem, mãe? Tá suspirando, cansou?
– Eu estou bem, filhinha, mamãe está muito bem…
Márcia nunca comentou sobre deixar Ariel pegar em seus peitos, e agora, ela estava no banheiro sendo dominada por duas meninas curiosas em relação ao corpo de uma mulher adulta, e pelo que eu estava ouvindo, ela estava adorando a atenção e as mãozinhas mexendo em suas mamas lindas.
– Vamos passar bastante sabão nos peitos da sua mãe, Ari!
– Tá! Esfrega eles bastante, Bibi…
– Calma, meninas… Assim não… Hunmmm… Não puxem meu bicos… Hooummhhh… Devagar… Por favor… Hunmmm… Ohhh…
– Vou tirar o sabão, mamãe. Pronto, estão lavadinhos e bonitões. Seus bicos estão muito duros!
– É verdade, dona Márcia… Me deu uma vontade de… Deixa eu só um pouquinho…
– Eita, Bibi! Tá mamando na mamãe? Mãe! A senhora vai deixar?!
– Não, Bibi, não faz assim…
– Mãe! Ela tá chupando seus peitos!
– Calma, filhinha, vem cá, toma o outro aqui… Isso, meninas… Hunm… Delícia, minhas bebezonas, chupem mais meus peitos… Isso… Isso… Pode morder um pouquinho, Bibi… Isso… Hunmmm… isso, meninas! Isso! Não parem agora, vai, vai, delícia, meninas… Âaaaooowmmmmmmm!
O gemido alto de Márcia significava um orgasmo, ela não deve ter conseguido segurar a excitação e começou a se masturbar enquanto era chupada por sua filha e a amiguinha, uma em cada peito, estimulando seus bicos e dando mordidinhas no mamilos. Mas quando o êxtase acaba, ela volta para a anormalidade daquela situação.
– Muito bem, já chega, vamos terminar por aqui, meninas. Já acabamos o banho e amanhã, vamos viajar. – disse ela, ouço o chuveiro sendo fechado.
– Tá tudo bem, mamãe?
– Tudo bom, minha filha, mas vamos deixar o que aconteceu aqui em segredo tá? Segredo de meninas, certo, Bianca?
– Claro, Tia Márcia! Sem problema.
– Então terminem de se enxugar e vamos dormir.
A porta se abre, e eu corro para a direção da escada e desço para a cozinha.
– Amor?! Cadê você?
– Ah, oi, eu vim aqui beber água, está tudo bem?
– Tudo bem, vou colocar as meninas para dormir e já vou dormir também. Não demore.
– Tudo bem.
Como minha mulher se deixou ser dominada por essa menina também? Eu sei que seus mamilos são sensíveis, mas não a ponto dela perder a noção das coisas… Eu realmente queria ter visto o que rolou naquele banheiro… Que droga, deve ter sido muito bom estar ali, mas seria perigoso se Márcia souber o que Bianca fez comigo antes dela. Acho que ela não vai me contar também o que rolou. Mas que situação! Termino o copo de água que eu nem tinha vindo tomar e volto para a escada. Bianca está lá com um sorriso enorme no rosto me esperando.
– Boa noite, papai -Diz ela com uma cara de safada.
Ela prendeu seu cabelo loiro, seu cabelo curtinho preso por um elástico na cabeça deixa ela mais alta, e ela está alguns degraus mais em cima. Usando apenas uma camisola azul, que na região do colo, tem um laço grande de setim, mas no região de baixo, nada. Apenas um fino tecido azul e transparente. A luz do corredor revela toda sua silhueta de menina, incluindo a fendinha de sua buseta delicada.
– Bianca, já passou da hora de você ficar acordada, Márcia não já falou para você dormir?
– É verdade, tio. Eu vou dormir ou eu vou contar para o senhor da sua mulherzinha no banheiro…? O que o senhor prefere? kikiki
– O que? Do que você está falando? – menti descaradamente.
– Ah! O titio perdeu a mulherzinha dele no banho, vamos dizer que agora eu também sou filha dela kkkk Ela tem uns peitos muito bonitos, espero que os meus sejam assim também. – Disse ela colocando a mão por dentro da camisola e se acariciando.
– Olha tio, eles estão crescendo ainda, mais meus biquinhos também ficam duros quando eu passo a mão assim oh… Hunmm… O senhor gosta de ver assim?
– B-Bianca, não comece com isso, menina…
– A titia Márcia no banheiro estava estranha, quando a gente puxava os biquinhos dela, ela fazia uns barulhos engraçados…
– Puxavam os bicos dos peitos dela?
– Foi sim, tio. Mas aí começamos a mamar, eu e a sua filha, uma em cada peitão… Tava tão bom… Mas aí a Tia Márcia começou a descer a mão para a pepeca dela, e passava a mão assim, tio.
Bianca segurou seu babydoll com a boca, colocou o pé direito em um degrau mais alto, e começou a passar o dedo na entrada de sua busetinha, primeiro um, depois dois, depois três… Sua entradinha já estava brilhando de excitação. Começando a suspirar e a virar os olhos… Isso tudo na altura do meu peito, minha boca começou a salivar e meu pau já estava apontando na direção da sua entradinha.
Me segurando no corrimão com toda força e pensando em Márcia e Ariel que estavam apenas alguns metros acima de nós, tento me manter são. Bianca sai da sua massagem e volta seus olhos para mim, sorrindo.
– Quer um pouco, papai? Tem gosto do pirulito daquele dia. Prova só um pouco do meu gostinho, é docinho…
Ela vem se aproximando de mim, estendendo a mesma mão que estava usando em sua busetinha. Seguro pelo punho seu braço, o cheiro é irresistível, não é como o de Márcia, nem de Ariel… Consigo ver o brilho do liquido viscoso em seus dedos, que começam a escorre, antes que caiam no chão, chupo seus dedinhos. Passando minha língua entre cada um. Me perco no sabor daquela buseta, esqueço onde estou e quem eu sou… Só queria mais daquilo.
– Tá com carinha de cachorro pidão kkkkk! Mas não vou ser malvada, titio. Vem cá.
Bianca senta na escada, abrindo a porta de sua vagina com uma das mãos, pela primeira vez vejo ela assim, seus lábios bem abertos, seu pequeno clitóris e seu hímen intacto.
Sim, ela era virgem, uma virgem safadinha e que estava procurando encrenca.
Com sua outra mão, vai guiando a minha boca para seus lábios, o cheiro primeiro me atrai, me aproximo mais ainda, primeiro com um beijo e depois começo a meter a língua.
– Vai, meu cachorrinho safado! Me lambe gostosinho! – ela sussurra baixinho enquanto geme.
Eu não consigo parar de chupar, e a cada linguada, Bianca treme e pede mais, suas pernas já estão nos meus ombros. Seguro ela pelos quadris, ela é leve, muito leve, seguro ela contra a parede enquanto minha cara está entre suas pernas, ela começa a puxar o meu cabelo.
– Cachorrinho, mete a língua mais fundo… Tá tão bom… Vai, meu paizinho! Vai! Isso, não para… Eu estou sentindo… Aquilo… Hunmmmmm… Isso… É bom…
Ela treme, seu corpo está tremendo, suas pernas apertam mais a minha cabeça, ela suspira e fica um pouco ofegante.
Desço a menina dos meus ombros, e ela fica no meu colo, encostando sua testa na minha, ela rindo.
– Isso foi mágico, papai. Deixa eu me provar na sua boca agora.
Ela segura meu rosto e me beija, beija forte, sua língua procurando algo em minha boca, e eu de olhos fechados não querendo que isso acabe…
– Papai?! O senhor está aí? – a voz de Ariel andando pelo corredor, desço Bianca do meu colo e ajeito meu pau de um jeito na cueca para que não fique tão perceptível.
– Paizinho? O que o senhor e a Bibi estão fazendo pra cá?
Meu coração ainda está batendo muito rápido, não consigo pensar em nada. Me perguntava se Ariel viu ou ouviu alguma coisa, onde que eu estava com a cabeça?
– Tá tudo bem, Ari, a gente tava na cozinha bebendo água, ele também estava com muita sede né, tio? kkkkk
– É, é sim… Foi isso sim. Agora vamos dormir, venha. Pego as duas pelas mãos.
Levo as duas para o quarto, coloco Ariel em sua cama, e deixo ela bem coberta. Dou um beijinho em sua testa.
– Boa noite, princesa. Amanhã vamos para a praia! – Ariel fecha os olhos sorrindo animada.
Bianca está no colchonete ao lado da cama, pego um lençol e coloco sobre a menina.
-Não ganho um beijinho também, tio? Me ajuda a dormir.
Me inclino para beijar sua testa, mas ela vira a cabeça para cima me dando um selinho.
– Boa noite, titio, vou dormir muito bem hoje. hihihi!
Saio de lá fechando a porta, mas aquilo me acompanhou até o quarto, ela completamente a minha mercê, eu segurando ela contra a parede enquanto chupo toda ela. Meu pau está quase furando o tecido.

Chego no quarto e tranco a porta, Márcia está na cama usando um babydoll verde prata, mexendo no celular deitada. Pra minha sorte, pois a ereção estava lá para me acusar de algo que aconteceu entre a cozinha e o quarto.
Deito na cama e me cubro, as palavras de Bianca sobre o ocorrido no banheiro me voltam na cabeça. Como eu poderia ser tão ruim se Márcia também tinha caído nos encantos dessa safada mirim? Eu só fui um pouco mais além do limite, penso em questionar ela.
– Por que o banho demorou tanto, amor? – questiono ela sabendo muito bem a resposta.
– A água do chuveiro que estava ruim, sei lá. Tenta você dar banho em duas meninas na próxima, é muito trabalhoso.
– E a Bianca foi boazinha no banho? Se comportou direito?
– Ahw? Ela? S-sim… Foi sim, por que a pergunta?
– Hunm, tá bom, como eu já disse, ela pode ser um tanto “espirituosa”.
Márcia fica me olhando, mas sem dizer nada, posso ver suas bochechas ficarem vermelhas, eu fico olhando ela de volta, tentando esconder um sorriso no canto da minha boca. Até que ela desliga o telefone e diz que vai dormir. Me dá um beijo de boa noite e sem querer sente a ereção no meu pau.
– Foi só me ver nessa roupa e já ficou animado é? Só um minuto que vou escovar os dentes e já resolvemos isso, safado.
Ela entra no banheiro, eu aproveito para sair da cama e destrancar a porta, deixando entre aberta. Não vou negar um show como fizeram comigo mais cedo. Volto para cama.
Márcia chega com o cabelo solto, já nua, com os mesmos peitos brancos que agora estão vermelhos, marcas vermelhas por todas suas mamas e seus bicos estão com marcas de mordidas. Ela chega já sentando na minha rola, que facilmente desliza para dentro daquela buseta. Ela dança em mim, rebolando e me beijando.
– Tá gostando do passeio na minha xota? – dizendo isso com uma cara de safada.
Seguro sua nuca e gentilmente coloca ela na cama de barriga para cima. Ela já está me implorando por pica com seus olhos.
Olho para a porta e vejo duas silhuetas, as meninas já estão ali me vendo. Meu pau parece que vai estourar nessa situação.
– Mete! Mete! Vai! – Márcia não se aguenta mais de tesão, mas eu quero dar um show de safadeza para quem estiver assistindo. Fico punhetando meu pau pulsante perto da buseta de Márcia.
– É isso que você quer safada? Pau Duro?! Um pau duro nessa sua buseta lisinha? Nessa busetinha branca?!
– É, safado! Me dá! Mete na minha buseta! Me dá logo, porra!
Enfio meu pau com tudo naquela busetona quente e Márcia não aguenta e começa a gemer alto, ela está louca de tesão. Fico metendo e ao mesmo tempo apertando seus peitos já machucados pelas meninas mais cedo, ela geme ainda mais.
Coloco ela na posição de quatro, com a bunda virada para a porta, e fico brincando com aquela bunda enorme, fico dando palmas, abrindo e passando o dedo em seu cuzinho, que agora pisca. Meto mais uma vez em sua buseta que agora a cada bombada, liquido vaginal escorre para a cama.
– Caralho, homem! Tu vais acabar comigo assim! Não para, porra! Tou quase gozando aqui, caralho! Aaaaa! Ohhhhhhh!! Vai, merda! Fode mais… OOOOOOoooowwwhhhhh!
– Gozou, meu amor?
– Puta merda, ultimamente você está um safado! – Ela diz isso com um largo sorriso, me beijando muito apaixonada. Procura o seu short para colocar e dormir, eu paro o seu braço.
– Não está esquecendo de algo? – Aponto para o meu pau que está tremendo querendo liberar muita porra.
– É verdade, como eu sou egoista, pobrezinho. Diz ela prendendo o cabelo.
Me ajeito na cama e fico sentado na borda, sentado de frente para a porta, Márcia chega pelo lado, começa me punhetando e depois cai de boca em um boquete maravilhoso, punhetando e chupando. Passando a língua na cabeça do meu pau, consigo reconhecer as silhuetas na porta, apesar do corredor escuro, a pouca luz me ajuda a ver Bianca imóvel vendo a cena maravilhada e minha filha Ariel atrás dela com uma mão na calcinha.
– Vou gozar, safada, vou gozar…
Sinto aquele jorro de porra quente subir e sair, me dando a sensação de êxtase, e fico olhando diretamente para a porta enquanto gozo.
– Nossa, Pascal, foi muito! Quase não consigo engolir.
Depois do sexo, ela fica no meu peito e vem falar comigo sobre a viagem amanhã, e como conseguiu um quarto para a gente em um hotel perto da praia, uma amiga que indicou. Márcia então veste seu short, se cobre com o lençol e vai dormir. Aproveito o sono dela para sair do quarto de fininho. Vou ver o que aconteceu lá fora. Andando pelo corredor, vejo a porta do quarto de Ariel aberta. Olho e a cena não poderia ser melhor, as duas estão dormindo de conchinha juntas, Ariel de calcinha, uma mão nas suas coxas e a outra na boca. Bianca estava completamente nua, o corpinho pequeno dela, a cada respiração estava me chamando, sua bundinha tão pequena comparada a da minha mulher, mas ainda sim tão linda, as marquinhas de sol ficavam ainda mais linda em sua pele pálida. Cubro as duas com um cobertor mais grosso e saio de lá.

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