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(saga de um corno) Inocência roubada [CAPITULO 3]

2026 palavras | 7 |4.65
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(continuação)

Sarah chorava copiosamente e isso me deixou angustiado! Eu não tive escolhas, deixei meus desejos sexuais em segundo plano e fui amparar minha esposa! Coloquei ela nos meus braços e passei a acariciar seus cabelos:

— Calma! Calma! Relaxa meu amor! Calma!

Minha esposa olhou pra mim desorientada, chegava a soluçar:

— Me perdoa meu amor! Me perdoa por favor!
— Perdoar o que minha deusa? Não tenho nada pra perdoar!
— Tem sim, você sabe que tem! Eu te traí, Carlos!

Senti um puta tesão quando ouvi isso! Mas não era o momento, então com serenidade eu respondi:

— Claro que você não me traiu, amor! Calma, Sarah! Essa culpa só existe na sua cabeça, tem alguém aqui com raiva de você? Está sofrendo à toa!

Foi um custo pra minha mulher parar de chorar! Fiquei preocupado com a minha loira branquela e durante os dias seguintes só faltou eu carregar água na peneira pra ela! Minha esposa ficou uma semana inteira cabisbaixa, sentindo pena de si mesma. Foi foda ver ela assim.

Também pudera, eu sempre fui um homem light para a Sarah, ela sempre foi tratada por mim a pão-de-ló. Por certo, esse tal militar deve ter castigado minha esposa em algum motel vagabundo, depois de convencê-la maldosamente com uma boa lábia.

Sarah é muito meiga e sensível, talvez não estivesse preparada pra virar vagabunda na mão de um macho acostumado a lidar com putas de esquina! Talvez Sarah tivesse aprendido muita coisa naquele dia! Era quase como ter perdido a virgindade de novo!

Minha mulher não foi nem trabalhar no dia seguinte e o telefone dela tocava o tempo todo com um “número desconhecido”. Eu podia apostar que era o comedor querendo ela! Mas como Sarah não estava bem eu desliguei o aparelho.

Confesso que estava doido pra saber o que tinha acontecido, mas pelo jeito ia demorar! Depois de uns dois dias minha esposa foi voltando ao normal abandonando a autopiedade, a insegurança e o medo de ter o nosso casamento arruinado.

Achei que fosse o melhor momento pra retomar a conversa:

— Está melhor, Sarinha?
— Estou, acho que amanhã volto a trabalhar…
— Você consegue falar sobre o que aconteceu naquela noite?

Sarah ficou calada, titubeando. Então tentei de imediato acalmá-la:

— Meu amor, não vou brigar com você! Juro!
— O que você quer saber, Carlos?
— Quem é ele, amor?
— É meu chefe…

Ah cara, acabei tendo uma ereção mas escondi de Sarah.

— Como tudo aconteceu, meu amor?

Minha esposa ficou tensa dessa vez e alterou a voz comigo:

— Ai Carlos! Tenho que contar tudo, tintim por tintim?
— Não precisa, amor. Não pode fazer pelo menos um resumo? Você que sabe, não precisa contar então…

Mas Sarah respirou fundo e acabou se esforçando pra me contar:

— O Tenente Rocha e o Sargento amigo dele convidou eu e uma amiga, a Dani, pra fazer um happy hour em um barzinho lá perto. Eu não ia topar, até porque detesto bar e o Tenente estava dando em cima de mim, e eu tentei fugir dele o quanto pude! Mas minha amiga insistiu tanto comigo! Dani é louca com o Sargento Silvestre mas ela só topava ir se eu fosse também! Aí uma deu coragem pra outra e fomos! Os três beberam cerveja e eu tomei guaraná, você sabe que eu detesto bebida, Carlos! Foi quando o Sargento agarrou a Dani e eles começaram a se pegar na nossa frente. O Tenente também me abraçou. Eu fiquei um pouco medrosa, mas a Dani ficava dizendo comigo: “Ai amiga, relaxa e curte o momento!”. E o Tenente me disse que eu era linda, passava a mão no meu rosto, essas coisas… Comecei a ficar com vontade e aí eu me lembrei de você falando aquelas coisas pra mim na cama! Mais tarde a gente foi pro apartamento do Sargento. Eu não sou de ferro, Carlos! Sinto muito!

— Tudo bem Sarah, relaxa amor, já disse que não vou brigar! E agora você vai continuar ficando com esse cara?
— Não sei!

Confesso que nessa hora tive uma pequena pontada de ciúmes! Um dos meus maiores medos era de Sarah se apaixonar e ela não tinha maturidade pra separar sexo causal de sentimentos! Está certo que eu queria ser corno, mas do amor de Sarah eu não era capaz de abrir mão!

— Meu amor, seja sincera: você se apaixonou por esse cara?
— Não Carlos, eu te amo você é a minha vida! Acho que vou pedir conta desse lugar, o ambiente não é bom, as amizades não são boas!

Vi nessas palavras um sinal de que Sarah estava misturando sexo com sentimentos. Se ela disse que queria sair do trabalho é porque confessava inconscientemente sua fraqueza e o medo de se apegar. Era como se ela tivesse dito pra mim: “Se eu ficar ali, não posso garantir nada!”

Se Sarah fosse madura suficiente, talvez ela dissesse: “Foi só um momento de diversão pra mim, não vou pedir conta. Vou continuar enquanto for divertido!”.

Pensando nisso eu decidi apoiar o pedido de demissão de Sarah! Eu já tive suficiente prazer e Sarah precisava amadurecer mais, era arriscado perdê-la! Dessa vez minha esposa cumpriu sua palavra e pediu conta da empresa, o que me deixou mais aliviado! Até eu fui marinheiro de primeira viagem nisso, quero ser corno mas também tenho meus medos!

Sarah trocou o número de celular e parecia querer distância do segundo homem da vida dela, que a devassou e se apossou de suas partes mais íntimas. O malandro deve ter se sentido o máximo em ter comido uma mulher tão doce, ingênua e apertada, coisa rara por esses dias!

Mas a experiência de Sarah com esse ambiente se mostrou revolucionária no modo dela se portar, de se vestir!

A interação de minha esposa com mulheres mundanas que confessavam abertamente seus desejos, que topavam sem pensar duas vezes uma transa casual com o chefe, o jeito sensual com que essas mulheres se vestiam, a própria chefia sem escrúpulos que fazia do ambiente de trabalho um “abatedouro” pra pegar novinhas em final de semana… enfim… tudo isso transformou minha esposa! Sarah viu o mundo nu e cru!

Apesar de ainda manter sua relativa timidez, minha mulher renovou seu guarda-roupas. Passou a preferir roupas mais provocantes, com algum decote, com cavas, apertadas, colantes, enfim, todo tipo de roupa que ostentasse o melhor do seu corpo. E isso foi totalmente apoiado por mim!

Sarah deixou as unhas crescer, Sarah usava lingerie 24 horas por dia! Ela se portava como quem havia descoberto o prazer de ser o centro das atenções. Isso era sinal de que minha esposa estava começando a dar mais ouvidos ao seu lado hedonista, adormecido desde sempre.

Algum tempo depois, Sarah já havia superado o lado negativo de me trair, se é que havia um! Ao que parece só restou pra ela a memória do prazer. Durante nossas transas continuei me fantasiando de corno, interagindo com Sarah enquanto ela também respondia em nome do próprio prazer. E um dia enquanto chupava a bucetinha dela, no seu ápice de prazer, Sarah perseguia o próprio orgasmo falando algo que me deixou louco:

— Ai, adorei te trair com meu chefe!!! Ai, ele era tão gostoso!!! Que saudades!!! Ai!!!

Foi então que ela precipitou em um gozo, se retorceu toda segurando o lençol com as mãos, gemendo como uma louca!

Estava na cara que o chefe de Sarah deixou marcas indeléveis na memória sexual dela! Ela havia ingressado na fase psicológica da saudade, de querer reviver a experiência, de fetichização! Não pude deixar de aproveitar a oportunidade e perguntei tão logo depois de transar:

— O dele era maior que o meu, amor?

Sarah riu.

— Por que está rindo, Sarah? — perguntei curioso.
— Nada! Acho que você tem essa fantasia de ser traído, mas na verdade morre de ciúmes de mim, por isso que está me perguntando!
— Hahaha, não meu amor! Aliás, ciúmes eu tenho muito, não quero te perder, mas a parte sexual não me causa ciúmes!
— Ah tá, quero só ver então! — disse ela me testando. — Sim! O dele era maior que o seu, um pouco maior! E era mais grosso também!

Uh, que delícia ouvir isso de Sarah! Aproveitei a empolgação dela e fui mais além:

— E você gostou, amor?
— Sim, na hora foi até muito gostoso! Muito mesmo! Ele transa muito bem, é cheio de energia!

Ah, caralho…. Cada resposta era um choque de tesão! E meu tesão me estimulava a perguntar mais:

— Ele sabia que você era casada, amor?
— Sim, pois eu não tiro minha aliança! E eu também falei pra ele na tentativa de me afastar!
— Malandro! — comentei rindo — não se importou se você era casada!
— Não mesmo! — respondeu Sarah.

Sem querer, nossa conversa se tornou uma entrevista e eu tentava escolher as melhores perguntas, antes que minha esposa se cansasse de responder:

— Amor, você gozou? E ele gozou onde?
— Eu não gozei, acho que estava tensa pra isso, apesar de eu ter sentido muito prazer! Mas ele gozou na minha boca…

Puta que pariu! Ah, caralho! Foi impossível não olhar pra boquinha rosada e delicada da minha esposa e não imaginar ali um monte de esperma de um cara estranho, que eu nunca vi na vida!

E pra fechar com chave de ouro, fiz minha última pergunta:

— Você quer repetir, meu amor?

Sarah riu novamente.

— Melhor pararmos por aqui, Carlos!
— Não meu amor! Responde só essa por favor! Prometo não te amolar com mais perguntas!

Minha esposa respirou fundo e atendeu meu pedido:

— Acho que sim… mas sabe, queria tanto não ser tímida e medrosa! Na hora é tudo muito bom, tudo muito legal, mas depois é horrível! Me sinto péssima! Parece que até que matei alguém!

— É normal minha Deusa, isso se chama tabu! Pra você que é tímida o tabu é maior, só que isso desaparece com o tempo! Mas sabe de uma coisa? Acho melhor da próxima vez você não se envolver com pessoas próximas, pelo menos por enquanto! Tenho medo de você se apaixonar e me deixar…

— Hahaha, Carlos! Como transar e não se apaixonar? Me conta esse truque!

— Ué, amor, vai só pelo tesão! Desculpe a grosseria, você não gostou de levar umas varadas do seu chefe? Então, amor! Você pode sentar no pau que você quiser! Sente e goze! Só tente não se apegar a ele e o mais importante: volta sempre pra mim! Não esquece disso: lá tem piroca e muita pegada, aqui tem amor, fidelidade, família e segurança!

— Hahaha credo Carlos, que horror! Meu deus!

Infelizmente tive que ser curto e grosso com Sarah, dizer tudo com o bom português! Coloquei tudo “preto no branco”, pra ela entender que ela tem sim toda liberdade, mas precisamos de algumas regras se quisermos continuar juntos!

Mas se dependesse da minha esposa, não rolaria outros chifres tão cedo! Ela simplesmente não vai atrás de homem, o que não era o ideal para quem quer ser corno!

Sempre foi preciso que um homem fosse até ela e a estimulasse a trair. Sarah só mostra fraqueza e debilidade moral na hora do tesão! Mas a maioria foge quando vê a aliança grossa de ouro na mão esquerda dela, então era realmente um desafio!

Por muito tempo fui a peça fundamental para criar as situações de infidelidade, preparar o cenário da putaria e fazer Sarah me chifrar!

Felizmente depois de muito tentar ganhei outro chifre, que vou contar no próximo capítulo!

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7 Comentários

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  • Responder Dotado696 ID:8kqv5lerm2

    Gostaria muito de conhecer você é essa sua putinha,poder arregaçar ela.na sua frente e fazer você limpar toda a porta depositada dentro dela….vou transformar ela em uma puta bem submissa.

  • Responder Luis Comedor ID:g3jvh0k09

    Meu amigo estou lendo seus contos e confesso estou louco de vontade de te fazer de corno !!! Alias é uma das coisas que mais gosto, foder com Casadas e ajudar a transformar essas lindas Esposas em Putas Safadas. Entre em contato comigo. Vamos transformar esses desejos em realidade. [email protected]

  • Responder Camily ID:41ih0tudoib

    Cornobeta tudo bem? Você tem algum contato?

    • CornoBeta ID:1e72qoegyv29

      casalsubbh@gmail .com

    • [email protected] ID:gsug05v99

      Manda seu zap camily

  • Responder André Santos ID:19ijnftvdgou

    Muito bom
    Me identifiquei com sua história
    Aconteceu algo parecido comigo

    • Casal cambirela no d4 ID:xlp096ii

      So quem ja viveu isso pra saber a emoção e o prazer de um chifre concedido…!!!