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Troca-troca delicioso aos 16 anos de idade

2086 palavras | 4 |4.83
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Um inesperado troca-troca na adolescência, para relembrar a infância

Já contei aqui (/2022/04/lembrancas-de-troca-troca/) o começo do meu troca-troca com PEDRO, um amigo da infância e vizinho de rua.

O que vou contar aqui foi o que eu considero uma das minhas maiores loucuras, algo que surgiu inexplicavelmente; não é nada anormal, apenas que foi algo bem estranho para mim pelo inesperado que foi.

Eu já era adolescente com 16 anos, e sempre saía com 2 ou 3 amigos para festas; na volta, de madrugada, não raro a gente dormia na casa de um deles, FLÁVIO, porque, filho único que era, dormia sozinho em um quarto com duas camas e ainda havia um outro quarto de hóspedes sempre pronto para receber pessoas (normalmente familiares de outro Estado que vinham muito). Os pais de FLÁVIO adoravam quando a casa estava cheia e a gente tinha liberdade de ficar conversando sobre a festa antes de dormir quando dormia lá, desse modo não era raro a gente dormir por lá, até porque tinham pais que não queriam que os filhos adolescentes chegassem com hálito de bebida e os pais de FLÁVIO nunca ligaram (salvo se houvesse excesso).

Numa dessas, saímos eu, FLÁVIO, MARCOS e HAROLDO. Haroldo era um colega de FLÁVIO da natação (treinavam juntos), que os demais não conheciam até aquela noite, em determinada festa.

Ao voltarmos da festa, o normal seria FLÁVIO e HAROLDO dividirem o quarto de FLÁVIO e eu e MARCOS irmos para o quarto de hóspedes.

Mas MARCOS tinha bebido muito – os demais também, só que menos – e mal entrou no quarto de FLÁVIO, onde a gente fazia uma resenha final antes de cada um ir dormir, já foi caindo na cama e apagando, quase não consegue nem tirar os tênis. Desse jeito, FLÁVIO ficou no quarto dele, obviamente, e eu e HAROLDO fomos para o de hóspedes.

Eu já conhecia os “trâmites” da casa e dei uma explicada geral para HAROLDO, sem muito detalhe porque os pais de FLÁVIO já deixavam as camas prontas com lençóis e toalhas disponíveis.

Enquanto eu e HAROLDO nos organizávamos no quarto de hóspedes, continuamos a resenha sobre a festa, dos sarros tirados, dos beijos, dos encontros marcados com as meninas, etc. A conversa rolou e eu peguei gelo, dois copos e um uísque da casa (tinha importado, mas peguei o nacional já aberto kkkkk). Até uns pedaços de queijo “roubei” da geladeira para servir de tira-gosto. A gente estava descalço, sem camisa e a conversa seguiu interessante. Não sei quanto tempo foi, sei que em determinado momento a putaria entrou na conversa.

– E nosso treinador quer que a gente raspe até as pernas quando for competir, disse HAROLDO
– Existe isso? Isso é verdade?, retruquei
– É mas eu não preciso raspar porque tenho bem pouco pêlos
– E tem gente que raspa?
– Claro que tem
– Isso não é coisa de bicha, não?
– Sei lá, sei que tem muito atleta de natação que raspa pernas, peito, sovaco e até os pentelhos, e não tem nada de bicha
– Para mim é estranho. Tem isso na natação?
– Troca-troca é só de bicha? Também não, todo mundo já fez
– Todo mundo? Eu não
– Quer dar uma de machão invicto para cima de mim, RAMON?
– Claro que não dei
– Deixa de ser mentiroso, eu tinha um amiguinho que a gente se comeu durante um bom tempo e os dois estão bem até hoje
– ah, ah, ah, você é muito escroto, HAROLDO
– E tem mais: não importa como, o negócio é sentir prazer, não importa por onde
– Vai me dar a bunda então?
– Vou, mas você tem de me dar a sua em troca
– ah, ah, ah, então o negócio empacou
– Pois eu já estou de pau duro só nessa conversa, diz ele e me mostra que realmente o pau estava duro
– Tu és doido, porra. Tá me estranhando?
– Não, tô dizendo a verdade. Tô com os ovos doendo aqui de tanto que me esfreguei na festa e agora quero secar o saco antes de dormir. Vamos bater uma punheta?

Eu já não acreditava no que ouvia, HAROLDO me tratava como se fosse meu confidente há anos e eu desconfiava que era uma brincadeira comigo. Mas ele não deixou dúvidas: tirou a calça e a cueca e começou a bater uma punheta sentado na cama. O pau dele era meio grosso com a cabeça “triangular”, talvez um pouco maior do que o meu, que, em compensação, é mais grosso e mais cabeçudo do que o dele.

– Vai ficar só me admirando?, perguntou ele

Eu ri, o álcool ajudou, eu também estava com o saco cheio de leite para esvaziar, e fiz o mesmo, ficando nu, sentado na cama dele, ao lado, batendo uma punheta. Tive a consciência de trancar a porta com chave antes de fazer isso. HAROLDO puxou conversa sobre a tesão que estava e, nem demorou muito, meteu a mão no meu cacete.

– Deixa eu bater para você, disse HAROLDO
– Tá certo, vai
– Bate para mim, então
– Ok

E assim ficamos cada um masturbando o outro. O pau dele era quente demais mesmo na mão.

– Já fizesse troca-troca com FLÁVIO?, perguntou HAROLDO
– Eu não
– Diz a verdade, nunca fizesse troca-troca? Nem com outro coleguinha?
– … já, já fiz
– Claro que eu sabia. Bora fazer agora?
– Tá louco?

HAROLDO não esperou a resposta, desceu rapidamente e começou a chupar meu pau. O boquete dele era sensacional. Tomei um susto e logo em seguida comecei a delirar, tomando cuidado para não fazer barulho. Ainda estava curtindo tudo, quando HAROLDO me diz:

– Me come primeiro, mas vê se não goza logo, ouviu?
– Tá brincando?
– Não

E HAROLDO se levanta, passa cuspe no próprio cu e vem se sentando no meu pau, eu sentado na cama. A bunda dele era bem grandinha, toda lisinha e empinada. A luz que tinha era de um abajur e deixava o ambiente bem penumbra ainda, mas deu para ver a bunda dele engolindo o meu cacete. Entrou a cabeça, ele deu umas idas e voltas, mas ao sentir relaxamento, começou a quicar no meu pau. Eu senti o rabo quente dele engolindo meu cacete. A cama fazia algum barulho, então ele se levantou, ficou em pé, abriu as pernas e eu fui por trás. Meu cacete entrou rápido e comecei a socar com força. Após alguns minutos, não consegui me conter e enchi o rabo dele de leite.

– Eita, HAROLDO, vou gozar, tô gozando, ai, ai, ai

Ele notando que não ia dar tempo de fazer mais nada, empinou a bunda e curtiu ser irrigado no cu. Fiquei um pouco dentro dele e ao sair, HAROLDO quase que de imediato se acocora e cospe minha porra no chão.

– Tu vai ter de buscar papel higiênico, RAMON.
– O quê?
– Sim. E eu ainda não gozei

Limpei o pau com um lenço que costumo ter no bolso traseiro da calça, coloquei a cueca e a calça e fui no banheiro, peguei um rolo de papel higiênico e voltei para o quarto. O quarto de FLÁVIO tinha suíte, o do pais dele também, então aquele banheiro social era só para a gente. Quando voltei, HAROLDO colocou papel em cima da porra dele no chão e disse que queria gozar também.

– Porra, HAROLDO, como vai ser?
– Queria a sua bunda, né…
– Agora? Acabei de gozar
– Então bebe meu leite

E assim HAROLDO gozou muito na minha boca; eu me fiz de santo e não engoli senão um pouco da porra, cuspindo o resto no chão. Fizemos uma limpeza melhor, até usando o uísque, fomos tomar banho (um por vez) e quando voltamos, HAROLDO já me cobrava o cu:

– RAMON, você está me devendo, viu? Nem pense em dormir com essa dívida.
– Ainda hoje?
– Claro

A gente tomou uma dose de uísque (já forçando, pois a vibe para beber tinha sumido) e eu disse que ia me deitar, o que fiz logo. Mal me deitei, HAROLDO fez o mesmo e na cama em que eu estava.

– Peraí, HAROLDO
– Peraí, nada. Quero a bundinha da minha noivinha

Ele já se deitou nu, me botou de lado (eu estava de cueca) e ficou roçando atrás de mim. Daqui a pouco já notei o pau dele duro passando pelo minha bunda.

– Tira a cueca, vai, tira que eu quero te sentir, disse HAROLDO
– Calma, vai devagar, tarado da porra
– Vou com carinho

E assim ficou lambendo minha nuca, pegando no meu pau (dizia: “pauzão gostoso, adorei o leitinho quentinho no meu cu”) e o cacete duro atrás. Foi, foi, foi, cuspiu no pau, abaixou e cuspiu muito no meu cu, e foi, foi, foi,

Senti aquela cabeça triangular romper a entrada. HAROLDO tirou o pau, botou muito cuspe no cacete e voltou. Entrou mais fácil. E a pica foi entrando. Quando vi, HAROLDO já me comia de ladinho, apertando meus peitos, metendo a virilha na minha bunda.

– Fica de quatrinho, vai. É melhor, disse ele

Com medo do barulho da cama, fui tentar ficar em pé, mas HAROLDO queria me comer de quatro e então tirou o colchão da cama, jogou no chão com lençol e tudo e eu fiquei de quatro. Ele veio por cima e me comeu de uma maneira impressionante. O pau dele parece que acertou todos os sensores da tesão no meu cu. HAROLDO me comia com força, o barulho era até alto, eu me mordendo para não gemer, ele me segurando e mandando rola, que já entrava e saía sem dificuldade alguma. Ouvi ele dizer baixinho “vou gozar”, aumentou a força e a velocidade e meteu gala no meu cu. Meu pau já estava duro e eu estava louco de tesão. Fizemos o ritual da limpeza novamente e fomos deitar.

Eu tinha colocado meu relógio digital de pulso para despertar às 7 horas, porém troquei o horário para 5:30h. Porque eu queria dar a bunda mais uma vez para HAROLDO.

5:30h. Acordei não sei como. Dei um tempo para despertar um pouco e vi que HAROLDO dormia a sono solto. Fui para a cama dele, baixei a cueca e caí de boquete nele. O pau mole mas eu chupava até os ovos. Ainda hoje me lembro que lambi até os poucos pentelhos dele acima do pau. Ele tentou se virar e eu o segurei, o que foi o que o acordou.

– Que susto da porra, RAMON
– Acorda para trepar, disse eu bem baixinho
– Agora?
– Claro. Me come de novo.

Continuei o boquete, o pau dele ficou duro, colchão no chão, eu de quatro e ele veio de novo. Divinamente de novo. HAROLDO me comia como ninguém, que tesão. Eu nem tive nem um tipo de vergonha ou medo de pedir para levar rola, de me empinar de quatro e sentir as estocadas dele.

Ele gozou e me fez um boquete até beber meu leite. Ritual da limpeza de novo, com muito mais perigo e cuidado, porque os pais de FLÁVIO ou os meninos poderiam acordar, conversamos um pouco e voltamos a dormir.

Acertamos que a gente poderia ser ver de novo, só que, ah, o destino!, assim não quis e nunca mais tive chance de um troca-troca com HAROLDO.

A gente até conversou sobre isso depois, dizendo o que tinha achado, HAROLDO se confessou um bissexual (na época nem esse nome a gente usava, era “gilete”, que corta dos dois lados) e que ele era muito liberal com tudo. HAROLDO me disse que não tinha tesão vendo um homem, só que a tesão surgia com a oportunidade, oportunidade que nunca mais apareceu para um troca-troca nosso.

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4 Comentários

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  • Responder Marcelo TcTc ID:41igw1pexii

    Quem nunca…

  • Responder Comedor67 ID:8effle5qrd

    Sempre adorei um troca troca,umas chupadas….bom demais

  • Responder Tt123 ID:muirjf8rk

    Ss vc simplesmente nn deixasse todos os nomes em CAPS seria MUITO melhor….

  • Responder Anônimo ID:81rczp1fic

    simplesmente perfeito. ja fiz com meu primo. me comeu gostoso na epoca. tinhamos uns 13 anos.