# #

Doces Mamadas

1787 palavras | 5 |3.95
Por

Embora já experimentada no sexo, foi com meu irmãozinho que encontrei meu verdadeiro prazer.

Aos 18 anos, por circunstâncias da vida, mas também por minhas escolhas, resolvi ganhar a vida através do sexo. Era bonita e ainda sou agora aos 27; mas na época, não tinha perspectivas em relação ao meu futuro, já que nunca havia me dedicado aos estudos. A única coisa que fazia relativamente bem eram redações; talvez por gostar de escrever em meu diário.
O que me levou a esse rumo, não cabe aqui detalhar, mas é óbvio que tal escolha não é a primeira opção da maioria das garotas; acho eu.
Sempre fui muito ambiciosa, um tanto gananciosa e muito pragmática. Fazer grana, e rápido, era o que me interessava. E a forma mais rápida era com meu corpo e minha esperteza.
Assim fiz. Primeiro aqui no Brasil e depois Europa (Itália e Holanda). Administrei bem o ‘money’ recebido e foram quase cinco anos assim. Ganhei boa grana também como camgirl. Enfim, deu pra fazer um bom “pé-de-meia“.
Mas não vim aqui pra contar minhas aventuras nesse meio. Mesmo porque, poucas vezes achava divertido. Um ou outro valia a pena. Gostava mais quando aparecia alguma milionária coroa. Em geral, gosto mais de transar com mulheres.
Mas tinha um detalhe a mais em meu corpo que adicionava atração a clientela: tenho um belo de um grelo. Meu clitóris, quando conseguem me excitar, fica bem gordo e saliente. Perfeito pra quem quer me chupar. É a coisa que mais gosto no sexo: levar uma bela chupada. E é esta preferência que tem tudo a ver com o que eu vou contar.
Com dinheiro bem guardado e investido, voltei ao Brasil e um ano depois abri um brechó. Fiquei bastante satisfeita com o resultado e assim comecei minha nova vida.
Intimamente porém, parecia que algo acontecia comigo. Ainda não conseguia me satisfazer como desejava, tanto com homens como com garotas. Era como se faltasse algo que me despertasse, mas não sabia o que. Talvez fosse a forma um tanto fria como encarava o sexo. Era como se ainda desligasse a “chavezinha“do prazer, focando apenas em ganhar grana.
A coisa começou a mudar da forma mais inesperada possível quando tive que hospedar meu meio irmãozinho, que até então, nunca tinha visto.
Não entrarei em muitos detalhes sobre minha família. Posso dizer que nasci quando minha mãe tinha 15 anos. Nunca tive infância e adolescência muito feliz e por isso fui embora aos 17. Com 35, ela teve seu 3º filho já com outro parceiro. “M”, como vou chamar contava agora com 7 anos.
Não me alongarei do porquê ela o deixou comigo, mas o aceitei, embora a contragosto, principalmente por pena dele.
O início foi um pouco estranho, pois nunca tive essa incumbência: cuidar de uma criança. Mas “M” era bem-comportado, obediente e um pouco tímido. Percebia-se que era carente de carinho e afeto. O fato é que, seu jeito doce de ser ajudou bastante; além de ser um menino muito bonito, com olhos de um azul bem cristalino e cabelos castanhos.
Após essa longa introdução, vamos a parte picante (e obscena) dos fatos.
Naturalmente começou a haver maior intimidade em nosso dia a dia. Certa noite vendo um filme com ele na TV, deixei-o deitar-se comigo no sofá. Em menos de 30 minutos ele já estava apagando; pelo menos assim pensei, pois virou o corpinho para meu lado e se aconchegou ao meu peito. De vez em quando fazia um cafuné em seus cabelos, o que o fez tomar a liberdade de acomodar-se bem junto aos meus seios. Usava uma camiseta com decote mais aberto e como tenho seios que avolumei um pouco em minha vida pregressa (por motivos óbvios), tal visão foi meio que um atrativo pra ele. Só não sabia se ele via minhas tetas de forma instintiva com fins de amamentação ou de forma instintiva com finalidade sexual. Era só um menino, mas sendo hétero… está nos genes. Além disso, sabe lá com que idade o desejo aflora em um garoto diante de um decote generoso.
Foi aí que me deparei diante de algo inesperado… Comecei a ficar excitada com sua atitude de se aconchegar a mim desse jeito. Aquela visão dele ali, com o rostinho metido no vão de meus seios me deixou molhadinha.
É claro que houve conflito por essa excitação. Mas ao mesmo tempo era uma sensação tão gostosa… Deixei ele ali o quanto pude, enquanto apertava minhas coxas tentando friccionar o clitóris ao máximo.
Aquela noite terminou assim mesmo e achei que minha excitação não passava de algo passageiro, sem consequências.
Dias depois a cena se repetiu. Desta vez estava com camisetinha com botões na região no peito. Era quase como se eu quisesse que aquilo acontecesse.
“M” pouco prestou atenção à animação da Disney que passava e o danado foi logo para o que queria. Afundou a carinha ali e relaxou por completo. Percebendo logo que havia deixado parcialmente aberto o decote, sutilmente foi direcionando a boquinha pra lá. O safadinho queria mamar… e eu deixei. Ao achar o bico, grudou docemente seus lábios e começou a sugar suavemente. Foi como se tivesse levado o um choque de prazer. Fiquei acesa instantaneamente.
Com todo meu passado sexual, jamais imaginei sentir tesão dessa forma. E o excitamento dava-se tanto pelo “proibido” envolvido quanto pela pureza do ato.
Saí da boca dele, tirei a camisetinha e me apoiando pelo antebraço deixei ele ver meus seios agora totalmente livres.
– Danadinho! Quer mamar na sua irmã, hein?
Com a cabeça no travesseirinho, olhava fixamente o par volumoso de tetas pouco acima dele.
– Só mais um pouquinho… deixa!
Com essa súplica gostosa, não tinha como não deixar. Desci o bico direito à sua boca, recomeçando a mamada. Intercalava ora um, ora outro…; que delícia era ver aquilo. Me sentia dona de um brinquedinho ‘suga suga’. Sem ele perceber, enfiei uma mão em meu shortinho e, com meu grelão já inchado, em pouco tempo experimentava um orgasmo absurdamente intenso, como nunca havia tido até então. Foi da forma mais inusitada, que descobri meu fetiche…, minha tara.
Depois da primeira vez, confesso que senti certa repulsa e culpa por ter me deixado chegar a isso. Tanto que nos dias seguintes tentei evitar maior aproximação dele. Era óbvio que ele gostou e queria mais. Quando o repeli, o coitadinho ficou um tanto ressentido e a princípio deixei por isso mesmo. Mas dias depois, o desejo começou a falar mais alto e na mesma noite meus seios já estavam dando de mamar a ele de novo.
Após isso, foi minha mente devassa que tomou conta. Dois dias depois, antes de uma chuveirada, resolvi me aliviar com um vibrador. Liguei o “brinquedinho” colocando-o acima do clitóris e quando estava bem ereto, me imaginei com meu outro “brinquedinho”: meu irmãozinho, bem ali, ajoelhadinho mamando meu grelo. Quase gozei só de pensar isso. Parei a brincadeira e, cheia de tesão, fui tomar banho já decidida: dar um jeito de fazê-lo mamar em minha buceta.
Era uma loucura, quase uma obsessão. Eu simplesmente queria isso de qualquer forma. Amamentá-lo com meu grelo era tudo no que pensava.
Restava saber se ele gostaria de fazer isso e a estratégia do sofá foi novamente utilizada, porém, de forma diferente. Não queria ficar deitada, então me posicionei com uma coxa levemente dobrada por sobre o sofá e com a outra dobrada para cima. Ele ficou deitado ali. Detalhe: estava de saia e calcinha bem transparente e fininha, com meu grelo já devidamente repuxado ficando bem evidente através da renda.
É óbvio que a animação passando na TV só o entreteve por alguns minutos. Logo virou-se para meu lado e dali pude ver sua reação ao ver, através da calcinha, minha xana e a carne saliente centrada ao longo dos meus pelos, percebendo certamente, que ali havia outro lugar para mamar.
A princípio ficou quietinho. Mas depois, como quem não quer nada, foi se aninhando cada vez mais entre minhas coxas. Sempre fazendo de conta que já estava dormindo, só parou quando pousou de leve os lábios bem ali, no tecido que revestia o clitóris.
Não sei explicar porque, após tantas aventuras sexuais, era aquilo ali que estava acontecendo que me deixava tão acesa e molhada. Eu simplesmente estava amando cada segundo dessa perversa intimidade com alguém que nem 8 anos havia completado.
Ver aquele “pacotinho” ali, aninhado em minhas coxas, roçando os lábios em meu grelo era ao mesmo tempo surreal e divino. “Meu menino” tinha achado outro lugar onde mamar.
Já não aguentava mais…, tinha que amamentá-lo. Afastei ele um pouquinho, tirei a calcinha e com os dedos, envolvi meus lábios carnudos, puxando-os para deixá-los bem pra fora e grudadinhos. Uma “língua” saía de minha buceta, pedindo para ser sugada.
Ele não olhava pra outra coisa que não fosse para aquela “chupetona” brilhosa a sua frente.
– Tá vendo bem isso meu anjo? É aqui que você vai mamar agora. Bem gostoso! Essa xana vai te dar suquinho.
Não foi preciso falar mais nada. Se ajeitou como pode entre minhas coxas, pôs a cabecinha meio de lado pra melhor abocanhar essa “teta” de anatomia tão diferente e começou sua mamada. Espalmou uma das mãos em minha virilha, envolveu o que podia com a boquinha e, feito um bezerrinho esfomeado, começou a se alimentar.
Fui ao céu, tal o prazer de ver aquilo: o movimento de cabeça dele puxando meu grelo, sem soltar, depois voltando e repetindo a puxada.
É claro que não durei muito com aquela visão e o contato dos seus lábios envoltos no grelo. Gozei feito uma desvairada, mas me sentindo ao mesmo tempo uma louca por ousar sentir prazer dessa forma. No entanto, após os últimos espasmos, não senti remorso ou culpa. Apenas amor e satisfação, pois sabia que dali em diante teria um menino para brincar e gozar muito em sua boquinha.
E assim tem sido até agora. Pelo menos duas vezes por semana “amamento” ele pela buceta. O safadinho quer mais vezes, mas digo que não, deixando-o na expectativa e ansiedade. Assim sua mamada é feita com mais volúpia e fome. E o prazer? É em dobro é claro.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,95 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tina ID:g3irnks41

    Pra quem é greludinha, dar de mamar pela xota é maravilhoso. Digo por experiência própria.

  • Responder Putinha gorda ID:5mov2qtmoo2

    Nossa q delicia. Queria um novinho pra me chupar assim

    • O dominador ID:2qls566i9

      Olá Srtª bora conversar @Th8Void

    • Marco ID:2wznlyhhr9

      Pode ser um coroa TB? Adoro mamar em bucetinha carnuda.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Que legal Mila..
    aproveite bem o maninho..
    Beijos