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Consequências de Um Divórcio

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Quando eu tinha cinco anos meus pais se separaram. Meus pais eram corretores de imóveis, e, após o divórcio nossa rotina mudou bastante porque meu pai tomou um chá de sumiço. Minha mãe era esperta, astuta, independente, forte, não deixou se abalar e, foi a aluta. No entanto, como corretora de imóveis, frequentemente, ela demorava pra me buscar na escola porque os clientes sempre marcavam visitas aos imóveis após às 17:30, pois, era a hora em que a maioria das pessoas saiam do trabalho e tinha tempo livre para ir visitar as casas ou apartamentos.

Eu estava em uma escola conveniada e, sempre que minha mãe ia se atrasar ela ligava na portaria e pedia para Jude, o porteiro, ficar comigo. Na época, eu tinha seis ou sete anos e, sempre quando minha mãe ia me buscar ela levava um lanchinho com café para Jude como forma de agradecimento pelo favor prestado. Jude era muito solicito, divertido, engraçado, gentil, ele fazia umas magicas com tampinhas de garrafa, me ensinou a jogar dominó, dama… para um leigo, Jude era um homem integro, respeitador, generoso, trabalhador e honesto, porém, para mim, que passava uma ou uma hora e meia com ele, Jude era um corruptor de menores e um abusador safado. Jude usava o guardanapo do lanche que minha mãe trazia para ele para limpar e aparar a porra que minava do meu cuzinho após ele esporrar dentro de mim.

Meu colégio ficava dentro de um convento e, as regras eram claras: os pais não podiam se atrasar para buscar seus filhos ou tomava uma baita multa. Sendo assim, minha mãe recorria à Jude que, não era necessariamente, o porteiro da minha escola e, sim, porteiro da guarita do portão do convento. A gente ficava em uma guaritinha de uns cinco ou seis metros quadrados, com um banheirinho. Jude fazia todo tipo de putaria comigo enquanto eu esperava minha mãe chegar. Ele me masturbava, chupava meu pintinho, meu saco, meu cu, me dava o pau dele para chupar, mamar, lamber, me colocava de joelho na cadeira dele – eu ficava quase de quatro -, me mandava empinar a bundinha, cuspia no meu cu e me fodia de verdade – nada de roça-roça ou esfrega-esfrega, Jude me comia pra valer, metia o pau duro no meu cuzinho. Eu nem lembro quando fui deflorado, não tenho recordação de dor, sofrimento, angústia ou qualquer outra coisa ruim. Na verdade, eu gostava; é difícil explicar, mas, eu gostava da sensação, do toque, eu sentia prazer, meu pintinho ficava duro, eu sentia uns arrepios, uma coceirinha no cuzinho, no entanto, na minha cabeça, não era algo sexual, eu não tinha malicia ou a consciência de que aquilo era sexo, pra mim, era uma brincadeira prazerosa.

Jude era bem carinhoso comigo, enquanto me comia, ele acaricia e arranhava sutilmente minhas costas, fazia cafuné na minha cabeça, massageava meus ombros, beijava meu pescoço e, as vezes, quando minha mãe demorava mais do que o normal, Jude recebia sua janta com um copo de refrigerante cheio de gelo; enquanto me fodia, ele pegava um cubinho de gelo e ficava passando nas minhas costas, encostava no meu saquinho, pinto e, o que eu mais gostava era quando ele parava de foder e deixava o gelo derreter no meu cuzinho por alguns segundos, congelando minhas pregas que eram descongeladas quando ele metia o pau pra dentro de novo – eu ficava todo arrepiado! Até hoje tenho tara em trepar com gelo!

Jude sempre gozava dentro de mim e, poucas vezes ele tinha papel higiênico ou guardanapo (da minha mãe) para limpar a lambança que tinha feito, sendo assim, ele tirava meu tênis e limpava meu cuzinho com minhas meias. Toda vez que minha mãe chegava para me buscar eu estava com o cuzinho ardendo, excitado, descalço e com minhas meias cheias de porra. Ela nunca desconfiou de nada! Até onde me lembro isso durou por um ano ou um pouco menos, talvez uns nove ou dez meses. Depois disso, minha mãe reatou com meu pai, eles se organizavam, me buscavam no horário certinho, meu cuzinho ganhou uma trégua. Jude só ficou na vontade, o tempo passou e, eu só voltei a dar o cu novamente aos 12 anos de idade quando meus pais se separaram novamente!

Meu pai saiu de casa para morar com uma mulher chamada Ivonete. Na época eu tinha 11 anos, o casamento deles ja não estava bem por conta de uma loja de decoração que meus pais decidiram abrir juntos para atender a demanda dos clientes nas casas que eles vendiam. O negócio prosperou, as brigas começaram e quando eles se separaram deu um rolo danado por conta do litigio relativo ao negócio e a divisão dos lucros. Isso durou anos e rendeu boas histórias (contarei uma delas logo mais).

Apesar dos pesares, diferente da primeira separação dos dois, dessa vez, meu pai não sumiu e, eu passava os finais de semana na casa dele com Ivonete que tinha um filho de 16 anos chamado Arthur. Na época, eu já era viadinho, meio afeminado, fresquinho e desmunhecava ao ponto do meu pai me chamar a atenção algumas vezes. No entanto, eu não correlacionava minha atitude ou comportamento a questões sexuais em si, mesmo aos 11 anos, eu era muito bobão, ingênuo, inocente e puro; eu não tinha noção de que o que eu fazia com Jude era sexo, era algo sexual, profano ou libidinoso, porem, com Arthur, eu descobri o tesão e o prazer sexual em sua totalidade. Eu ia para casa de Ivonete (minha madrasta) aos finais de semana, Arthur tinha um computador no quarto, ele me mostrava sites pornôs, vídeos pornográficos, me perguntava se eu preferia ser a mulher ou o homem da relação sexual do filme; algo no caralho me fascinava! Eu sempre me imaginava sendo o passivo, sempre me via no lugar da mulher de quatro levando trauletada de caralho duro excitado no cu, sempre me imaginava gemendo manhoso com satisfação erótica como as meninas nos filmes. Uma vez Arthur colocou um filme gay onde um instrutor de autoescola comia o cu do aluno novinho, nesse instante eu me dei conta de que Jude fez igual comigo e que eu era viado! Arthur tirou o pau da bermuda, deu para eu chupar, cai-de-boca sem pensar duas vezes, mamei como eu mamava Jude, porém, dessa vez, cheio de malicia, tesão e entusiasmo erótico. Fiquei excitado no momento que senti o gostinho do pau de Arthur na minha boca, meu cuzinho formigou e, como um instinto, sozinho – Arthur nem precisou mandar – eu fui até a cama, fiquei de quatro com a bundinha empinada na cabeceira, Arthur feio por trás e me enrabou com vontade, me deixando todo arrepiado, cheio de tesão, resgatando a nostalgia sensação deliciosa de ser currado por alguém. Hoje sei que foder com Jude era infinitamente melhor do que trepar com Arthur. Jude era homem, me acariciava, tinha prazer em me dar prazer. Arthur era um moleque virgem, solitário, punheteiro, que, com certeza, o primeiro boquete que recebeu na vida foi o meu. Arthur não se preocupava em me agradar, não se importava com o meu prazer, o foco dele, era fazer comigo o que os atores pornôs faziam com as atrizes e o que ele não conseguia fazer com as meninas da idade dele porque elas estavam dando e chupando os bonitões populares e descolados do colégio.

Hoje falo isso com raiva porque na época eu era apaixonado pela pica de Arthur, depois que dei o cu pra ele pela primeira vez não queria mais parar de dar, a sensação era muito boa, eu esperava ansioso o final de semana para vê-lo, cair-de-boca no pau dele, ficar peladinho, de quatro, esperando Arthur meter o pau lambuzado com minha saliva no meu cu. Eu era putinha de Arthur, ele não fazia absolutamente nada para me agradar, nunca tocou no meu pau, nunca me beijou ou fez um carinho se quer, eu era o único a chupar o pau dele, ficava mamando por até 20 minutos, meia hora… Depois eu ficava de quatro e ele me comia como se fosse um favor, mas na época, eu não tinha essa noção, eu amava o que a gente fazia. Eu adorava ficar por cima, galopando, quicando e rebolando no pau dele, mas, Arthur odiava. Eu tentava beija-lo e ele me maltratava, dizia que não era viado. A primeira vez na vida que gozei molhado eu estava dando de quatro para ele e me masturbando, minha porra rala melou minha mão e, sem querer, encostei na mão de Arthur, ele me deu um empurrão, um tapa, disse que eu era nojento e correu para o banheiro para tomar banho. Ele gozava na minha boca frequentemente – igual nos filmes que a gente assistia – e eu não fazia esse drama. Com Arthur descobri o prazer do sexo, a malicia e o erotismo homossexual, porém, quando amadureci, cresci e me desenvolvi, percebi que foram as fodas mais humilhantes e decadentes da minha vida.

O relacionamento do meu pai com Ivonete durou cerca de três anos, depois se separaram e eu me distanciei de Arthur. Meu pai foi morar com minha avó e, eu comecei a frequentar o condomínio que ela morava aos 13 anos e, lá, tinha uma molecada muito fogosa, saliente e depravada. A gente brincava de pique-esconde só pra fazer putaria. Eu adorava me “esconder” com Rodson Junior, a gente tinha a mesma idade (13 anos) mas, Rodson Jr. era o maior de toda da turma, era nerd, gordinho, usava um óculos de tampão de garrafa, tinha uma expressão meia abobalhada, estava muito longe de ser o mais bonito, porém, o que eu fazia com Robson Jr. era a definição perfeita de troca-troca, era verdadeiramente reciproco, tudo que eu fazia com ele, ele fazia comigo e, vice-versa. Rodson Jr. era negro, tinha um pau maior e bem mais grosso do que o meu, eu adorava dar o cu pra ele, no entanto, ele também adorava dar o cu pra mim – o primeiro cu que comi na vida foi o de Rodson jr. A gente aprendeu a beijar na boca juntos e Rodson Jr. foi o primeiro cara, depois de Jude, a retribuir o boquete, a gente era muito carinhoso e atencioso um com o outro, era gostoso, divertido e eu me sentia bem porque eu meio que controlava a situação por ter “mais experiencia” do que Rodson Jr que teve suas primeiras interações sexuais comigo.

Dentro do condomínio da minha avó tinham vários pontos onde a molecadinha se encontrava pra fazer putaria. Frequentemente tinha problema porque algum pai/mae pegava a filha fazendo putaria com o filho do vizinho. No entanto, se algum pai flagrasse o filho dando cu o mundo desabava! Sendo assim, os viadinhos tinham que ter um cuidado redobrado para evitar confusão e não serem flagrados. Nossos lugares eram os mais secretos de todos! O primeiro cantinho de foda meu e de Rodson Jr era um quartinho de fundo que estava em obra da vizinha da minha avó, dona Carmelita. A gente entrava escondido, pulando o muro, usando como apoio o pé-de-manga que ficava em um terreno baldio atras das casas, invadíamos o quintal sorrateiramente, entravamos no quartinho e fazíamos todo tipo de sacanagem que nossa imaginação permitia, até nossos caralhinhos pré-adolescente gozarem uma porra rala e imatura. Paramos de foder lá porque a filha de dona Carmelita deu uma cachorrinha para mãe e, Lua, era insuportável, quando via a gente prestes a pular o muro, ela latia, fazia um escândalo e, atrapalhava nosso lance. Não demorou muito e encontramos um outro lugar. O pai de Robson Jr era sindico do condomínio e, eles interditaram a piscina por questões estruturais. Colocaram uma lona por cima e ela ficou vazia por meses. Eu e Rodson entravamos na surdina no playground do condomínio, entravamos por uma brecha na lona e fazíamos nossas putarias dentro da piscina. Fazia um calor insuportável, parecia uma sauna, mas, era gostoso e divertido; a gente comia o cu um do outro, se chupava, se beijava e, principalmente, gozava juntos – sempre brincando de “pique-esconde”!

Aos 14 anos dei o cu para o advogado da minha mãe! Frequentemente Evandro ia lá em casa para informar sobre as atualizações do litígio do divórcio que se estendeu por anos. Sempre que minha mãe estava distraída, Evandro flertava comigo, me dava umas piscadinhas, ficava mexendo no pinto e me encarando. Uma vez eu estava chegando em casa do colégio e ele me abordou de carro, perguntando se eu queria carona, me levou até a porta da minha casa e quando chegamos lá, Evandro me perguntou se eu estava a fim de ir dar (entonação sexual no “dar”) uma voltinha com ele; sorri maliciosamente, balancei os ombros e respondi que “sim”, sorrindo e gesticulando com a cabeça. Fomos para os fundos de um cartório, onde tinha um quartinho e fodemos loucamente lá dentro. Evandro foi meu primeiro macho de verdade, meu primeiro homem com “H” maiúsculo, o primeiro pau que feriu meu cu, que me fez gemer de dor e prazer. Ele tinha 31 anos, era casado, pai de um casal de filhos e, um pau deliciosamente grosso que alargou, esfolou e destruiu as poucas pregas que me restavam. Fodemos muitas vezes nos fundos do cartório (o pai dele era o dono), perdi as contas! Com Evandro realizei minha fantasia de foder usando gelo, foi sublime, Evandro era infinitamente mais habilidoso do que Jude, me proporcionou orgasmos épicos! E.V (como eu o chamava) era o típico heterotop, casado, machão, conservador e certinho que ama comer viado novinho – e ele era bom nisso, tinha um pau incrível, era muito gostos!

Trepei com ele por um ano e meio mais ou menos, paramos, porque ele passou uma doença para mulher dele, foi uma confusão danada. Ele não pegou de mim, a gente sempre usava camisinha, ele era extremamente cuidadoso com isso – até mais do que eu. No entanto, eu tive que fazer um monte de exames e, nessa ocasião, tive que contar pra minha mãe que eu era gay. A gente estava no carro, indo fazer exame de sangue, eu menti dizendo que era para um trabalho na escola para que a gente soubesse qual era meu tipo sanguíneo, mas, no trajeto, minha mãe estava quase desistindo porque os exames eram caros e ela sabia qual era meu tipo sanguíneo. Chorando, tive que contar! Falei que eu era gay, tinha tido minha primeira vez e estava com medo de ter alguma doença porque não usei preservativo. Ela ficou desesperada por eu não ter usado camisinha, mas, não deu a mínima por eu ser gay, de acordo com ela: “eu já sabia, meu filho! Você sabe todas as coreografias das músicas da Kelly Key, Guilherme. Não tem nada mais viado do que isso!” disse ela debochada. Fiz o exame, não deu nada, mas, depois do susto, me afastei de Evandro definitivamente… ele chegou a me procurar umas duas ou três vezes, mas, eu já estava em outra – ou melhor dizendo: em outras!

Depois do aval da minha mãe eu toquei o foda-se! Dos 15 anos até os 22 eu dei muito, experimentei todo tipo e tamanho de pau diferente. Curti muito a vida, tive experiencias incríveis, conheci pessoas interessantíssimas que me fizeram rir, chorar e gozar muito. Comecei a trabalhar cedo, com 16 anos, trabalhava como promotor de vendas em supermercados ou na loja da minha mãe. Uma vez trepei com um padrasto e um enteado sem saber! O cara mais velho, chamado Clovis, deu em cima de mim enquanto eu estava trabalhando na loja, trocamos número de telefone (o coroa era gratíssimo e muito gostoso), quando fui embora, Clovis passou para me buscar com um outro moleque no banco da frente. Fiquei com um pouco de medo, mas, Clovis disse que aquele era um garoto de programa para fazer uma surpresa pra mim. Fomos para o motel e fodemos loucamente! Clovis comeu nós dois, nós dois comemos Clovis, ninguém saiu com o cuzinho intacto! Foi delicioso, incrível, gozei pra caralho, me apaixonei pelos dois, porém, só aconteceu essa vez e, eles sumiram. Uns dois anos depois estava na fila da loteria zapeando de bobeira e, vi a foto do garoto no meu whatsapp, pesquisei o número no instagram e, vi várias fotos do moleque. Uma das últimas que ele havia postado, era do seu aniversário de 18 anos, onde Isaac ganhou um Fiat Uno de presente da mãe e, do padrasto que, era Clovis. Fiquei indignado e triplamente excitado; cheguei em casa e bati uma punheta bem gostosa olhando o instagram do viadinho. Estalqueei pra caralho a vida deles e descobri que Clovis era casado com a mãe de Isaac por 9 anos, o que quer dizer que Clovis foi para Isaac o que Jude foi pra mim. Isso me excitou!

Outra experiencia marcante aconteceu no período em que trabalhei como maquiador, produtor e editor em um estúdio de fotografia/agencia de publicidade. Uma vez fomos fazer umas fotos para uma dessas hamburguerias artesanais que estavam na moda. Os donos, um casal, que moravam no andar de cima da hamburgueria, eram muito simpáticos apesar de serem bem exigentes em relação as fotos e a produção gráfica do cardápio deles. Passamos o dia todo lá e, ficamos bem a vontade. Eu tinha tirado o tênis e, na hora de ir em bora, no final da tarde, fui calça-lo e, não o encontrei. Monica, tinha calçado e ido embora achando que era dela! Desde a adolescência sou zoado pelos meus amigos por ter pés pequenos ou “pezinho de moça”, calço 37/38 e sempre fiquei bem constrangido com essa piada. Porém, nesse dia, vi vantagem em ter pés pequenos. Daniel (marido de Monica e do da Hamburgueria) ligou para a esposa pedindo que ela trouxesse meu tênis de volta. Fiquei esperando por uns 10 minutos, enquanto isso, as outras duas pessoas que trabalhavam comigo foram embora, fiquei sozinho com Daniel e, quando Monica chegou se desculpando, Daniel subiu para a casa deles. Monica começou a dizer que se confundiu porque ela estava com o mesmo tênis e quando calçou serviu perfeitamente e, bla bla bla… Era uma sexta feira, eu estava louco pra ir embora, fiquei puto por ela ter sumido com meu tênis, apenas o calcei e, estava indo embora, quando Monica começou com um papo de que Daniel tinha me achado lindo, que ele era bixessual – “que essa era uma das características que ela mais gostava no marido” – tinha tara por pés e eu tinha passado o dia todo de meias, “o provocando” e, Daniel ficou na expectativa de “ver meus pés pequenos e delicados nus” e, me perguntou se eu queria jantar com eles. Fui pego totalmente desprevenido, fiquei extremamente surpreso, eles pareciam um casal conservador. Monica era bonita, tinha 28 anos, e, Daniel, era bem gato, porém, baixinho, ele se parecia muito com jornalista Marcos Losekann, tinha 41 anos! Fiquei assustado, constrangido, sem saber o que fazer, mas, quando me assusto, sei que o prazer e o tesão vão ser dobrado. Como uma boa piranha que eu era, aceitei e, valeu apena cada segundo! Jatamos um hamburguer artesanal delicioso, depois Daniel me jantou, me fodeu, comeu e me chupou dos pés à cabeça enquanto Monica ficava se masturbando nos assistindo. Foi a primeira vez que interagi com uma mulher, não fiz muita coisa com ela, até porque, não gosto da fruta, mas, enquanto Daniel me comia de ladinho, eu e Monica nos beijamos deliciosamente, chupei os peitos dela e ela chupou meu caralho e meu saco enquanto o pau do marido fodia meu cu. Passei o sábado inteiro com eles, fodemos loucamente a tarde toda, fumamos maconha e Daniel idolatrou meus pés de um jeito que eu nem imaginava que era possível, beijou, chupou, lambeu, mordeu, me fez masturba-lo com os pés, gozou nas minhas solas e Monica lambeu. Achei meio estranho na hora, mas, a lembrança da loucura de um sexo surpreendente me excita hoje em dia. Nunca mais fiquei constrangido quando alguém zoava meus pezinhos de moça.

A melhor faze para qualquer viado é quando ele é novinho, adolescente, porque os machos ficam loucos pra te foder, te deflorar e te comem muito gostoso, cheio de tesão, vontade e satisfação, garantindo um sexo intenso, avassalador, disruptivo, inédito e, infinitamente prazeroso. Atualmente trabalho como arquiteto em um estúdio que recebe muitos estagiários e, muitos deles são gays, porem, eles são muito frescos, cheios de mimimi, estão sempre reclamando, militando, se vitimizando e se autodepreciando. Sempre digo para eles que se gastassem mais tempo dando o cu, gozando e fazendo gozar, não teriam tempo para ver problemas onde não tem e tentar salvar o mundo. As vezes me pergunto se sou gay só porque Jude fez transou comigo ou se nasci assim, no entanto, não perco meu tempo dramatizando os fatos ocorridos – o que foi feito, está feito, bem feito, com carinho e, me trouxe até aqui. Hoje sou casado, sou feliz com meu marido, tenho uma família linda, estou satisfeito e realizado; substitui a satisfação efêmera do prazer sexual pela constante alegria e entusiasmo de uma família formada, amável, acolhedora e feliz. Não perco meu tempo com draminhas, militâncias e, não me atraso para buscar meus filhos na escola.

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4 Comentários

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  • Responder César ID:16nmx1klhy9d

    Excelente narrativa deste conto! Parabéns! Conseguiu descrever e transmitir sentimentos únicos.
    Valeu muito, a leitura.

  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Uma estória bem contada prende a atenção, estimula a imaginação e deixa a satisfação das saborosas sensações e/ou lembranças do já vivido ou que se pretendeu viver. Muito bom, merece os elogios.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    KKKK esse é dos meus o importante esta com um pau no cu nao importa de quem seja

  • Responder Dr ID:1wm27540

    Devo confessar que há anos não lia um conto que me fizesse imagina o personagem e ter em minha mente a possível voz do mesmo. Imaginei ele em si, imaginei a delicadeza das expressões, do grave dos gemidos em ecos. O sexo descrito foi algo simplesmente incrível, sem qualquer exagero, mais cativou total o leitor, prendeu minha imaginação a cada palavra. Realmente quem sabe escrever e criar uma boa história merece ser reconhecido.
    Meus parabéns pelo conto tão bem introduzido e bem finalizado.。⁠◕⁠‿⁠◕⁠。