# # #

Minha amiga sofrendo enquanto eu dava pro marido dela

3410 palavras | 11 |4.54
Por

Já conhecia a Nádia há uns cinco anos, e entre mim e seu marido, o Fábio, rolava algum clima e carícias. Quando se separaram, fui amante dele.

Nós éramos amigos de um mesmo grupo. Nádia, uma mulher mais velha, namorava e exibia o Fábio, rapaz jovem e imenso de grande (seja por tipo físico, seja por ter iniciado cedo na academia), como um troféu. Logo que começaram a namorar, ela fez questão de me apresentar a ele.

– Esse é o Juninho, um amor de menino. Só toma cuidado, porque ele é bem perigoso.

Eu ri.

– Perigoso? Não tem nada aí que ofereça perigo, pelo que eu possa ver. Prazer, Fábio.

Me estendeu a mão, ofereci a minha, apertamos. Que mão enorme, a minha quase sumia ali. Era inevitável, para mim, não me perder olhando para aquele homem todo.

– Prazer é meu, Fa. E nada disso, eu sou tranquilão.

– Bom, quem corre o risco sou eu, né? – disse minha amiga.

– Amor, eu não sou gay. Nem bi.

A conversa inicial foi essa, mas logo nessa noite, terminamos os três tendo ataques de risos e trocando cócegas. Aproveitei, assumo, para passar a mão naquele corpo, que era tão firme quanto volumoso. Um dos homens mais fortes que eu tinha visto assim de perto, e ainda muito jovem. Ele percebeu, certamente, e se permitia alisar, todo orgulhoso do próprio porte físico.

Enfim, os anos foram se passando e, sempre que tínhamos a oportunidade de estarmos todos juntos, nossa conexão se mostrava forte. Nunca rolou nada além desse tipo de carícia mesmo, e claro, de uma ou outra piada da parte dele.

– Que mão enorme, a sua.

Eu ficava fascinado por essas mãos, sempre.

– Você gosta?

Sorri, com um toque de malícia no olhar, só o suficiente para ele se sentir cortejado.

– Claro… Ainda mais por ela estar nesse braço todo. Posso?

– Opa.. Sente aqui.

E colocava minhas mãos em seus braços, às vezes no peito, ombros e até na barriga. Depois de um tempo, começamos a trocar massagens no trapézio, nada de mais, mas era muito gostoso sentir aquelas mãos em mim.

Os anos se passaram, eles se casaram e continuamos bons amigos. Eu tirava essa casquinha quando dava, mas com respeito, até brincava com a Nádia sobre. Ela dava risada, dizia que eu não tomava jeito, e que ainda bem que o marido dela não tinha tesão em homem.

No entanto, eles eram melhores como namorados do que como um casal de fato. Aos poucos, a relação foi estressando. Até que um dia, ela me ligou dizendo que haviam se separado. Ela estava mal e, como amigo do casal, fui visitá-la.

– Oi, Ná… Puxa, o que aconteceu?

– Ju, eu não sei. Acho que ele tem outra, mas nem isso sei. Sei que ele mudou, e muito. Eu até peguei alguns rolos dele – é normal, fui a primeira relação séria do Fábio, ele teve pouca experiência sexual antes de mim. Mas que merda, será que a idade está mesmo pesando?

– Gata, idade? Você é super gostosa… Nada a ver. Se ele não quer comer, certamente há quem queira.

– Não falei isso, mas não mesmo. Acho que ele tá querendo viver a vida de solteiro. Ju, isso é uma merda. Tá doendo tanto…

Eu a abracei. Sentia a sua dor, e tinha até um luto meu no processo, porque eu gostava da nossa amizade, das coisas que fazíamos os três. Nem dava pra saber se a Nádia arrumaria outro namorado, um que nem ia gostar de mim.

– Você podia falar com ele, né?

– Sobre…?

– Ah, sei lá. Aconselhar. Ele te adora. Eu não me importo se ele quer ter uns casos aqui e ali, desde que faça direito pra eu não pegar. Só queria meu marido de volta… Eu amo ele, entende?

– Ná, isso é foda. Eu não tenho como falar essas coisas assim, isso é pessoal de vocês, mas posso, claro, me encontrar com ele. Se o Fábio topar também, vai que.

Ficamos por lá tomando café e conversando sobre a vida. Ela estava bem abatida, então, mandei uma mensagem pro Fábio no WhatsApp, na tentativa de animá-la. Ele não demorou a responder, apesar de ser bem direto ao ponto, e disse que gostaria sim de conversar. Me chamou para dormir na casa dele no final de semana, pois estava trabalhando muito e teria tempo mesmo para relaxar e se abrir na sexta à noite. Topei.

Fábio, a essa altura do campeonato, era mecânico. Seu sonho sempre foi estudar educação física, mas ele acelerou as coisas demais na vida, foi morar sozinho, se casou, enfim. Agora que se separou, voltou a morar com a família, e começou trabalhar na oficina que ficava na casa. Quando eu cheguei, estava todo arrumado: calça jeans justa, camiseta preta de corte slim, tênis branco, mochila, acessórios e perfume, mas o encontrei de um jeito inesperado. Ele estava usando aqueles macacões azuis de mecânico, com a metade dos botões abertos, onde eu podia ver aquele corpo desenhado, que estava sujo de fuligem e brilhante de suor – obviamente, meu pau deu sinal de vida. E mesmo naquele ambiente sujo, seu cabelo castanho cheio e desgrenhado continuava perfeito.

– Ju! Que bom que você chegou. Tá lindão, hein? Desculpa, eu não consegui parar ainda. Tenho umas velas pra trocar nesse carro, porque o cara precisa dele amanhã de manhã pra viajar.

– Relaxa, Fa. Eu vim te ver, não é como se fosse um encontro. Somos amigos.

E fui abraçá-lo. Ele pareceu surpreso, talvez pelo estado em que se encontrava, mas abraçou de volta, e ainda me deu uma fungada no cabelo. Eu cabia perfeitamente naquele abraço – ele tinha uns 20cm a mais do que eu de altura, sem falar nos músculos, na largura do corpo. Fiz questão de colar meu rosto em seu peito nesse abraço, coisa que eu nunca tinha feito, não sem uma camada de tecido.

– Fico até sem graça. Eu estou todo sujo.

Sorri.

– Gato, você tá uma delícia, com todo respeito. Saído de um filme daqueles que eu não mostraria pra você.

Ele gargalhou.

– Eeee, viado… Não toma jeito, né?

– É uma piada, calma. Ou não. – ri novamente.

Ele continuou trabalhando e realmente não levou muito tempo pra terminar. Limpou as mãos em uma estopa e me chamou para entrar. Me olhou de um jeito tão íntimo, tão carinhoso, que comecei a vê-lo como um homem lindo, não só como um cara gostoso de corpão.

– Cadê sua família?

– Hoje somos só eu e você. Meu tio está viajando, meu primo passa o final de semana com a namorada e já saiu. É bem solitário aqui, nos finais de semana.

– Falando em solitário…

Ele fez sinal para que eu me calasse.

– Não to bem pra esse papo. Não ainda, me deixa ansioso. Podemos curtir um pouco, beber algo e aí quem sabe, esperar eu me sentir à vontade?

– Fa, é óbvio que a Nádia me pediu pra vir aqui. Mas eu só aceitei porque você também é meu amigo. Não vamos falar sobre algo que você não tá afim, de boa.

Ele me puxou pra perto, me deu um beijo no rosto e me abraçou com força.

– Ah, mano, você é um bom amigo. Obrigado. Aliás, que perfume gostoso… Se arrumou pra me ver, chega e me pega assim. Vou tomar um banho rapidão.

Dito isso, abriu a parte de cima do macacão e o tirou, deixando o torso nu. Eu não sabia onde enfiar a cara – nunca tinha visto o Fábio sem camisa, apesar de ter imaginado muitas e muitas vezes. Era melhor do que eu podia visualizar: sua pele muito branca tinha sardas nos ombros, seu peito era naturalmente liso, os braços e ombros perfeitamente desenhados, a auréola de seus mamilos eram rosadas como as de um adolescente. Aliás, seus mamilos eram enormes, e naquele peitoral volumoso, me deixavam em transe. Fábio tinha um tipo físico meio Schwarzenegger, sei lá – era todo grandão.

E fomos conversando, ele me chamou para o quarto enquanto preparava seu banho, trouxe duas cervejas, brindamos e ele entrou no chuveiro. Deixou a porta aberta para que o assunto continuasse a fluir.

– Cara, eu não dou conta de lavar toda essa graxa. Tem dias que penso em me lavar com solvente.

Enquanto ele falava, eu ficava no canto da porta, sem coragem de olhar para o box.

– Olha aqui, Juninho, como eu estou sujo.

Eu não podia acreditar. Além de toda a cena, ele tinha acabado de abrir o box. Para não perder o rebolado, me aproximei e olhei. Tudo o que vi foi aquele corpanzil e uma rola que, mesmo mole, tinha o dobro do meu pau (que a essa hora estava meia bomba na calça).

– Essa porra não sai por nada! – ele disse, enquanto esfregava as mãos, os dedos e peito. Realmente estava sujo, mas não parecia nojento. Pelo contrário, era másculo, um tesão.

– Ah, tenta encontrar o sabonete certo… Deve ter algo mais emoliente que ajude nisso. E pra tirar a graxa, talvez seja bom usar detergente. Só precisa hidratar depois, né?

Mais uma vez, ele gargalhou.

– Eu não tenho nada dessas coisas, Ju. Sou um cara rústico, na real, não tive tempo, cuidado ou dinheiro quando criança. Aí não aprendi a me cuidar.

– Não é pra tanto. Você se cuida sim, olha o gato que é.

Ele olhou para baixo, medindo o próprio corpo.

– Você gosta, né safado?

– Ah, já me esforcei bastante pra pegar coisa muito pior. Você nem parece de verdade.

– Mas eu sou.

– Estou vendo que é.

Ele sorriu, enfiou a cabeça na água e começou a lavar o cabelo, deixando a água escorrer em seu corpo. Quando abriu os olhos, eu já não estava mais ali.

– Ju, aonde você foi?

– Estou aqui. – do lado de fora, respondi.

– Volta aqui, po.

– Fábio, você tá pelado, mano. – respondi, mas obviamente indo até ele, porque queria ver mais daquela cena, gravar aquilo pra mim.

– Tá com vergonha, é? Então vem aqui.

– Aqui?

– É, entra aqui, po.

E fez sinal me chamando com a mão. Eu não respondi, só ri, ele então me pegou pelo punho.

– Se não tirar a roupa, te puxo assim mesmo. Quer ficar todo molhado?

Eu não estava entendendo bem a situação. Se ele queria ser sexy, não estava rolando. Apesar de ser um baita dum gostoso, era meu amigo, e falava comigo como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Como ele não soltou, eu tirei o tenis, as meias, a calça. Fiquei de cueca e camiseta, e fui entrando no box desviando da água.

– AH, para de frescura. Tira logo tudo, vai se molhar pra que?

Aí eu fiquei meio sem graça. Meio. Mas olhava aquele homem ali na minha frente e não havia reação, a não ser o meu corpo tremendo de leve, o pau meia bomba e a certeza de que eu ia me jogar no que quer que fosse. Tirei o restante da roupa, entrei.

– Aeee… Agora sim. Vem cá.

Fábio me puxou para a água, aproximando meu corpo do seu, me segurando pelos dois braços. Eu estava totalmente mudo. Ficamos nos olhando assim, por alguns instantes (que pareceram horas). Ele me deu um beijo no rosto e mandou que parasse de frescura.

– Me ajuda com as costas?

E se virou, apontando uma bucha vegetal. Aquele dorso era tão incrível quanto a parte da frente. E a bunda, então? Enorme, empinada sobre aquelas coxas musculosas e roliças. Eu passei o sabonete na bucha e comecei a esfregar suas costas. Primeiro, em leves movimentos circulares, depois fui acompanhando o movimento com a outra mão, como se isso fosse ajudar a limpar. A ideia era suavizar um pouco mais, fazer um carinho. Depois de um tempo, Fábio se virou para mim.

– Tá esperando o que, lindão? Continua.

Nem sei onde minha cabeça foi nessa hora. Eu apenas toquei aquele peitoral com as duas mãos, e parecia maravilhado.

– Tá gostando? – disse rindo.

Fiquei sem graça de novo, mas já não tinha mais jeito. Eu estava louco por aquele cara.

– Claro. Posso te dar banho a noite toda, se quiser.

– Então faça isso direito. – ele tirou a bucha de mim, pegou minhas duas mãos e começou a passar em seu corpo. Aí, obviamente, aproveitei: toquei os bíceps, os mamilos, aquela parte em V do abdômen. Já estava ali mesmo… E podia ver que seu pau também dava sinais, mas nada muito declarado.

– Não vai falar nada, Juninho?

– Falar o que, Fa? Eu to sem assunto, sem palavras.

– Então fica quieto que chegou a minha vez.

E assim ele fez. Me virou de costas, depois de frente. Usou a bucha, depois as mãos. Aquelas mãos ásperas, enormes, passando em mim, com aquele olhar intenso, um sorriso de canto de boca e respiração pesada. Até passou os dedos em meus mamilos e apertou um pouco.

– Assustou? Ué, você também passou a mão em mim.

Eu estava sem jeito, mas excitado. Já não era mais meia bomba.

– Não, Fa. Eu etou sem graça, só. Mas to curtindo. Só tipo, lembra que eu gosto, né? Então uma hora vai ficar estranho.

– Estranho por quê?

Eu olhei pra baixo. Meu pau estava duro. Sorrindo, olhei pra ele de volta. Deu aquele momento de tensão, em que tudo meio que para, e fomos nos aproximando. Ele me dominava apenas com um olhar, e senti seu pau me tocar também. Meu, o cara que eu desejei por anos estava ali, comigo, em um chuveiro, 2×2 mts.

Nos beijamos intensamente. No começo, parecia beijo de namorado mesmo – demorado, lento, apaixonado. Pouco depois esse jeito leve deu lugar à uma troca de lambidas, mãos e beijos safados, cheios de pegada.

– Eu sempre quis fazer isso.

– Eu também, Fa.

– Você é o primeiro cara que eu tive tesão na vida.

Já não sabia onde ele começava e eu terminava. Fábio lavou minha bunda como se fosse uma peça de arte, alisava, beijava, acarinhava. Dedou meu cu um pouco, chupou com muito gosto. Já eu passei muito tempo me divertindo naquele peito incrível – quanta carne, que delícia que era chupar! E assim o fiz, como uma criança que tem fome do peito da mãe. Fabio estava cheio de tesão, e era claro que eu estava explorando zonas de seu corpo que mulheres nunca haviam tocado. Ele estava descobrindo comigo coisas sobre o próprio corpo e isso me dava ainda mais vontade.

Toquei seu pau. Ele era pesado, minha mão não fechava na base. Ajoelhei e comecei a lamber aquele monumento. Abri a boca e chupei a cabeça.

– CARALHO, você chupa muito gostoso.

Não cabia metade daquele pau na minha boca, mas eu estava disposto a servir. Fui me virando e encaixando a rola, até encontrar a garganta. Quando acostumou, eu era capaz de engolir aquele pau inteiro. A cada engasgada, sentia a mão do Fábio em meus cabelos, acariciando minha cabeça. Até que ele me tirou da boca a pica e me fez levantar.

Voltamos a nos beijar.

– Me deixa mamar mais dessa pica.

– Você tem muito tempo pra mamar… Vou descontar toda a minha curiosidade, relaxa.

Desligou o chuveiro, nos secamos e fomos para o quarto. Ali sim eu dei meu show: empinei bem a bunda e pedi que ele me chupasse mais. Rebolei naquela cara linda, enquanto apertava seu rosto com minhas nádegas. Depois, peguei um hidratante em minha bolsa, passei no cu, no pau dele e fiquei empinado na cama.

– Que delícia… Vou comer um cu hoje.

E começou a forçar a sua entrada no meu cu. Acontece que, ainda que o Fábio seja enorme, eu tenho muita experiência. Com jeito, muitos beijos e carinho, aquele pau foi deslizando pra dentro do meu buraco até o talo. Deixei ele foder um pouco até me acostumar, aí comecei a apertar o pau no cu e rebolar, bem gostoso, nada mecânico.

Nisso, Fábio estava quase gozando. Me fez parar e me colocou de frango assado na cama. Mais uma vez, pareceu ficar louco quando sentia o pau entrar até o talo. Eu queria muito aproveitar aquela situação, então coloquei a timidez de lado e dei pra esse homem como se fosse o combinado desde o começo. Peguei suas mãos, chupei seus dedos grossos olhando em seus olhos, enquanto levava ferro. E quanto mais eu gemia, mais ele atolava o mastro no meu rabo. Ele me fodia com força, beliscava meu mamilo e me beijava, estava curtindo me deixar com tesão.

– EU VOU GOZAR NO SEU CU.

– Vem, Fa, vem.

– Vou encher seu rabo com a minha porra.

– Por favor, faz isso. Me dá leite, dá.

Ele abraçou minhas coxas e começou a foder com mais força. Urrou, socou fundo e pude sentir seu pau latejando, depois de uma gozada farta.

Se deitou sobre mim e voltou a me beijar. Eu estava delirando com o peso daquele homem todo sobre mim.

Fabinho foi me beijando e acariciando.

– Cara, vou te pedir uma coisa: enfia o dedo no meu cu? Sempre quis sentir esses dedos…

Ele fez uma cara de safado e colocou dois daqueles dedos enormes em mim, enquanto me mamava no peito e alternava com beijos. Não demorei pra gozar também.

– Precisamos fazer isso de novo. – Eu disse.

– É pra isso que eu me separei, então pode contar comigo.

Perdi um pouco do clima. Mas só um pouco, não havia nada naquele momento além de mim, do Fabio e do estrago que ele havia feito em minhas entranhas.

– Como assim?

– Eu não aguentava mais a vida com a Nádia. Ela ótima, mas passou. Agora eu quero isso aqui: foder. Quero conhecer meus desejos e os limites do meu corpo, quero não ter compromisso. Quero curtir sem medo – eu nunca tinha ficado com um cara, mas não por falta de vontade. Por exemplo, sempre sonhei em te comer assim.

Conversamos um pouco. Claro que passamos o final de semana sendo namoradinhos: teve muita foda, filme na TV, banho, pipoca, enfim. Domingo de manhã eu me apaixonei: Fabio me acordou com seu pau estourando e me comeu assim, sem muita preliminar, e parecendo um cachorro no cio.

– Te vejo de novo?

– Só não vê se não quiser.

Voltei pra casa triste, não por minha amiga, mas por saber que não o teria nessa noite. Seu pau, enorme e proporcional a ele, havia deixado um buraco enorme dentro de mim.

Com Nádia, conversei na semana, contei que tivemos um longo papo e que ele parecia resoluto. Que não tinha ninguém, mas que tava mesmo afim de curtição. Ela chorou, e foi assim algumas vezes. Eu e o Fabio tivemos um caso fixo até ele arrumar uma namorada – depois dela, meu amigão ainda me dá pica, mas com menos frequência e geralmente de um jeito mais rápido. Só de escrever isso aqui, fiquei excitado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,54 de 57 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Quando a tesão dos dois lados e inevitável, acontecerá uma boa trepada, e sendo os dois sem compromisso com ninguém…onde está o mal??? Só tem e que aproveitar os dois e divertirem – se ao máximo. A vida são dois dias, o Carnaval e que são três dias, percebem?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é muito top, se for verdadeira essa estoria naao vejo nada demais afinal nao foi vc o causador da sepação eles ja tinham se separado e nada melhor que fuder com um ex marido de amiga, ja tive essa experiencia algumas vezes ja fiquei com um homem casado 6 anos e eu tinha mais pica do que ela ate batizei uma meniana filha deles e nunca deixei de dar para ele

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Que safado

  • Responder Panko ID:fgrfpwmv4

    Você escreve muito bem, deu tesão sim, mas também senti a consciência pesar e nem era eu, kkkkkkkk.

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Eu não aguento um homem casado, mano:-/

      Mas nesse caso, ele tava solteiro. Hoje sim, quando rola, é sacanagem rs

  • Responder Re ID:1ebajninubyl

    Que coisa horrível

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Eu não sou um exemplo a ser seguido, mas não faço nada fora da lei, sou sincero em relação ao que curto (uma galera aqui é hipócrita). Nesse caso, inclusive, tava todo mundo solteiro.

  • Responder Danny ID:1d9mtdesdfvt

    que delícia

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Foi muito! Do caralho.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Valeu amige…. continue sendo feliz !!!!

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Valeu, Rafa