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Cícero, um amigo da escola

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Cícero abaixou o calção e me mostrou um pequeno tuchinho de cabelo logo acima do pau

O ano mal tinha começado e eu tive a experiência com o pintor, o Barba, do conto anterior, achei que o ano seria bem diferente do que estava prometendo. No início de dezembro do ano anterior, o Seu João da vendinha, estava doente e foi morar com os filhos, e mais para o fim do mês, o Seu Gerson tinha falecido. Passei um fim de ano bem triste, eu gostava deles. Mas depois de gozar com o pau do Barba enfiado na bunda, criei novas expectativas. Porém, as coisas foram se complicando, meu vô ficou doente e passou por cirurgia, ia ficar um bom tempo em repouso. Eu nem cheguei a gozar com ele. Estava há meses sem dar o rabo, já não aguentava mais gozar na punheta. No desespero, passei a admirar, novamente, meus amigos, tanto da rua, quanto da escola. E um deles, chamou a minha atenção, o Cícero, lembram dele? Do conto ” o pedreiro da casa velha da rua da pontinha”. Pois bem, um dia vi ele mijando no banheiro da escola, e fiquei com o maior tesão. O pinto dele era um pouco maior que o dos outros meninos da nossa idade.
Eu e o Cícero nos conhecíamos desde as primeiras séries, e nos dois últimos anos havíamos caído em salas diferentes, mas agora, estávamos na mesma sala, e passamos a ir e a voltar juntos.
Num desses dias, em que voltávamos da escola, presenciamos vários cachorros atrás de uma cadeia, até que um sobe nela, mete e depois vira de costas, e ficam parados.
_Até hoje nunca entendi porque eles ficam assim. Disse.
O Cícero me deu uma aula sobre isso, do porque eles ficam “grudados” falou do nó e da necessidade dele, e muito mais coisas.
_Caramba Cícero…pelo jeito você manja de sexo hein?
_Kkk…não Miltinho, praticamente não sei nada, só sei de alguns animais, porque meu avô trabalha numa fazenda, e de vez em quando eu vou lá, e ele me explica. Já vi de porco, boi, e uns outros bichos… mas de gente mesmo, que eu gostaria de ver, fazer, nunca tive a oportunidade, só sei um pouco porque vejo as revistinhas do meu irmão.
_Caramba…faz mais de ano que não vejo uma revistinha.
_Ah.. se você quiser, a gente marca um dia para você ir lá em casa.
_Sério? Beleza…
Durante a semana não tocamos mais nesse assunto, até que na sexta feira ele me chamou para ir lá na casa dele.
Como a mãe dele não estava, ficamos bem à vontade no quarto dele e do irmão dele. Cícero me deu algumas revistinhas, e começamos a folhear. Ele sempre me mostrava umas fotos de mulheres, mas eu gostava mesmo era de admirar aquelas rolas decomunais enfiadas nas bucetas delas. E numa página tinha uma rola preta, gigante, enfiada só até a metade. Mostrei para o Cícero e comentei:
_Não sei como aguenta um negócio desse…
_Um dia o meu vai ficar assim. Disse ele.
_Será? Perguntei.
_Sim…e acho que não vai demorar, já tá crescendo cabelo!
_Eita… já?…o meu é lisinho…
_Olha aqui ó…
Cícero abaixou o calção e me mostrou um pequeno tuchinho de cabelo logo acima do pau. Era a deixa que eu precisava, estiquei a mão, e toquei os cabelinhos, aproveitei, e de leve toquei no seu pinto. Como ele não falou nada, fui mais adiante.
_E no saco? Você também tem cabelo?
Perguntei, mas não esperei a reposta, suavemente, levantei o pinto dele, e toquei seu saco. É já tinha uns cabelinhos.
_Viu? Já tô virando rapazinho! Disse ele.
_É…enquanto que o meu…
Abaixei meu short e mostrei meu pinto peladinho, lisinho!
Acabamos tirando nossos shorts, e passamos a bater punheta, deitados de costas para a cama. Como estávamos próximos, passei saliva na minha mão, peguei no pinto do Cícero, e passei a punhetá-lo. Ele não falou nada, e como o pinto continuou duro, prossegui com a punheta. Alguns minutos depois, ele pega meu pinto, e me retribui. Tudo acontecendo no maior silêncio. Eu estava com muito tesão…não aguentei muito tempo.
_Tira a mão…vou gozar! Falei.
Meu pinto esguichou a porra pela minha barriga. Me levantei e fui ao banheiro me limpar. Quando voltei, o Cícero se acabava na punheta, ele ainda estava deitado. Me sentei ao seu lado, fiquei observando, tirei a sua mão, e abocanhei sua rola. Minha boca engoliu tudo, dava para lamber o saco dele. Gemendo um pouco mais alto, ele passa a acariciar meus cabelos.
_Tira a boca…ahhh…vou gozar…
Continuei mamando.
_Tira.. tira…ahh…ahhh…senão….ahhhhh…
Recebi vários jatos de porra, e dei conta de tudo, não escapou nada. Depois me deitei de lado, e de costas para o Cícero.
_Ai Miltinho…será que… o que a gente fez…foi certo?
_Não sei…mas você gostou?
_Gostei…mas é que…
_Então para mim está bom! Falei, interrompendo a fala dele.
Por alguns minutos, o silêncio foi total naquele quarto. E eu continuava de costas para o Cícero. De repente, um dedo passa a deslizar no meu reguinho. Me viro de bruços, e abro minhas pernas. Aquele dedinho que deslizava no meu rêgo, passa a cutucar meu anelzinho, e entra. Cícero se deita sobre o meu corpo, e tenta enfiar seu pinto no meu cú, mas ele não estava conseguindo. Me ajoelhei, apoiei meus braços na cama, abri as pernas e empinei a bunda. Cícero abriu um pouco mais as bandinhas, encaixou a rola, forçou, e delirou, quando a cabeça entrou.
_Ai….que gostoso…como eu estava precisando disso. Pensei.
Desenfreado, Cícero bombava sem parar. Só me lembro dele dizendo:
_Ohhh….como é bom…ohhh…ohhh…como é bom…ohhh.
Agarrado na minha cintura e me chacoalhando todo, sinto seu corpo estremecer, e o gozo me invadir.
Voltamos a ficar deitados na cama, agora de conchinha, e conversamos mais um pouco.
_Caramba…dá um cansaço gostoso né? Disse ele.
_É..mas é muito bom…
_Você já tinha feito isso né? Perguntou ele.
_É…já…mas isso foi há muito tempo atrás. Ele não precisava saber a verdade toda.
Ainda conversamos mais um pouco, até sentir seu pinto dando uma pulsada na minha bunda.
_Tá querendo mais é? Perguntei.
_Bem.. se você tiver afim…
Como eu ainda não tinha gozado, e meu corpo está sempre afim, me virei, abocanhei a rola melada dele, e comecei a chupá-lo.
_Fica de quatro de novo…quero meter na sua bunda!
Me posicionei e ele não perdeu tempo, meteu a rola, que entrou deslizando facilmente. Aproveitei e fiquei batendo punheta, enquanto ele socava na minha bunda.
Acelerei a punheta, enquanto dava umas travadas no pau dele, apertando o meu anel. Aumentamos nossos gemidos, e gozamos, quase que ao mesmo tempo.
Eu me deitei na cama, e senti a porra escorrendo, fui rapidinho ao banheiro, me limpar. Quando retornei ao quarto, Cícero já estava trocado, tinha guardado as revistas e arrumado a cama. Ele ficou me olhando, sem dizer nada. Achei que ele estava confuso. Em silêncio, me arrumei e dei tchau.
_Espera. Disse ele.
_O quê que foi?
_E agora…como que as coisas ficam?
_Não sei…não sei… Virei as costas e saí.
Cícero me acompanhou até o portão, e quando eu estava de saída, ele falou:
_Quando você vem aqui de novo, para a gente ver resvistinhas?
Sorri e respondi:
_Ah…a hora que você me chamar….
Na segunda, no caminho da escola, Cícero comentou comigo que queria “ver” as revistinha de novo, mas a mãe dele não ia sair. Teríamos que esperar até a próxima sexta, dia que ela costumava ir ao cabeleireiro. Durante a aula, pensei no que ele tinha dito, e na saída falei que se ele quisesse, poderia levar as revistinha lá em casa, para a gente ver. Cícero topou na hora, e no meio da tarde, lá estava ele, em casa, com as revistinhas. Menos inibidos, folheávamos as revistinhas peladinhos. E para variar, não me aguentei por muito tempo ver aquela rola dura perto de mim. Coloquei-a na boca, e mamei gostoso. Com a rola estourando na minha boca, Cícero pede para eu ficar de quatro, e mete fundo. Foram duas horas metendo e gozando. Que delícia.
Acho que deixei o Cícero viciado, ele perguntou se poderia voltar em outro dia, e eu disse sim. E ele voltou na quarta. Na sexta, saímos da escola, e fomos direto para a casa dele.
Enquanto Cícero fechava o portão, entrei na sala, a porta estava aberta.
_Como você entrou? A porta estava aberta? Perguntou ele.
_Estava.
_Estranho….minha mãe saiu e não trancou…bem, vamos lá no quarto?
_Não…quero ficar de quatro ali no sofá.
_Beleza…vou pegar as revistinhas…
_Acho que não vai precisar. Disse, já tirando a minha roupa, e caminhando em direção ao sofá.
_Tá com fogo hoje é? Não quer nem comer um lanche, antes?
_Depois a gente come um pouco….vem….
Me ajoelhei no sofá, me apoiei no encosto, e empinei bem a bundinha. Cícero não resistiu, tirou a roupa e meteu a rola na minha bunda. Como era bom….
Empolgado e descontraído, rebolava no pau do Cícero, ele não parava de gemer, e repetia o tempo todo:
_Rebola…vai rebola…mais…mais…mais.. isso…vai…
Dava para sentir o pau dele estourando na minha bunda.
_Ahhh Miltinho….não tô aguentando…ahh… vou gozar…
_Ôpa….próximo…..

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gosto dos contos quando ele da para adultos, ele tem que arranjar homens para comer ele

    • 1000tinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      A fase não estava muito boa…por isso apelou para os amiguinhos…e até para um cachorro…

  • Responder Lírio ID:74uvwnrb0c

    “_Ôpa….próximo…..” como assim?! Ai meu Deus tinha alguém em casa? Um primo? um amigo? 😱 O irmão!!! Aaahhhhh quero ler!!

    • 1000tinho sp ID:6suhf7voi9

      É…Era o irmão dele…em breve sai esse conto…