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Fodendo minha priminha trans!!

1647 palavras | 8 |4.71
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O que venho relatar aconteceu a alguns anos atrás, me chamo Gustavo e desde novo moro numa das COHAB de SP, onde muitos parentes meus também estão localizados e devido a isso sempre passei minha infância brincando com primos e primas, sendo uma dessas pessoas a Letícia, uma prima 3 anos mais nova que eu, porém essa minha prima é trans, nunca entramos muito nesse assunto mas eu sei que a família dela respeitou e a ajudou com a transição

E diga-se de passagem, ela até hoje é linda, mas estava no seu auge quando tinha 17, e eu 20, sempre fomos amigos, nunca flertamos até aquele momento, porém éramos um pouco mais próximos entre nós se comparado ao restante da família.

Eventualmente em datas comemorativas ou especiais minha família se reunia nos salões dos blocos, fazíamos aniversários, churrascos, ceias…e foi numa dessas reuniões onde aconteceu, minha prima não gostava de beber na frente da família afinal ainda tinha 17, mas nunca foi uma garota exemplar, então ficávamos em algum canto mais escondido jogando conversa fora.

Lembro que naquele dia eu percebi que ela estava mais gata que o normal, ela tinha um estilo meio ”rockeira”, roupas pretas, coturno, usava uma meia arrastão que deixava suas pernas muito chamativa, ela é baixa, tem olhos castanho claro, pele clara, cabelos curtos, seus peitos eram médios, os hormônios faziam mais efeito na sua bunda, que eu reparei estar bem marcadinha na saia de couro que usava.

Já estávamos na terceira cerveja quando começamos a enrolar a fala, e começamos um diálogo que até hoje me recordo:

– Primo, o que você pensa sobre o que eu sou?^
– Como assim Le?
– Sobre eu ser trans…
– A gente se conhece desde sempre e eu nunca demonstrei nada contra, porque a pergunta?
– Justamente por você nunca ter comentado nada, porque sempre ignorou?
– Pra mim você é o que é, uma mulher, bonita, simpática, e agora podendo culpar o álcool, você também tá ficando gostosinha…hehe!
– Culpa do álcool é? A gente nem começou a beber e você não parava de olhar minha boca…

A tensão estava presente no ar, sabíamos que aquilo não era uma conversa comum.

– Ah, percebi um pouco mais do seu corpo hoje, agora que você vem usando essas roupas seu corpo tá mais visível…

Eu estava encostado em uma parede e ela na minha frente, nesse momento com a mão livre eu segurei a mão dela, puxei pra mais perto e repousei a mão na sua cintura, mas sem mais aproximação.

– Você prefere ele assim? Eu tinha vergonha de mostrar antes…
– Se for comparar com antes eu prefiro o agora, mas também posso preferir daqui a pouco…
– Como assim daqui a pouco?
– Quando você tirar essas roupas e me mostrar ele sem nada…

Ela corou um pouco, até lembro de ter sentido um certo receio esse momento, mas ela pareceu demonstrar interesse logo.

– Você não liga de…?
– De…?
– Eu não fiz cirurgia…
– Não importa, eu até sou sincero e digo que no começo talvez eu fique perdido, mas vai valer a pena, quer que eu prove?
– Sim.

Puxei ela pra um beijo, abrindo o olho de vez em quando para ver se alguém se aproximava, a sensação do proibido deixou aquilo mais intenso, ela correspondeu, passava os braços no meu ombro enquanto eu puxava sua cintura pra perto de mim.

– Porque a gente não sobe e você me mostra o restante do seu corpo?

Ela não precisou responder, ela apenas saiu andando enquanto eu a segui, o apartamento onde eu morava estava vazio, e meu quarto tinha tranca, chegamos e já fomos direto pra cama, eu me sentei e ela veio pro meu colo, continuamos nos beijando como lá embaixo, mas eu levantei sua saia e comecei a agarrar sua bunda, chegando em alguns momentos a abri-la e passar a ponta dos dedos sobre o cuzinho dela.

O quarto se iluminava apenas pela luz do sol que vinha da janela, ela saiu do meu colo e sem dizer muitas palavras abaixou a minha bermuda, e eu a tirei balançando um pouco os pés, minha cueca já tinha ido junto então meu pau estava exposto e apontado pro teto, ela o segurou firme com uma mão e fez o que eu já esperava.

Começou o boquete mais gostoso que já recebi, não quis perguntar se ela era virgem, até porque nesse momento tive a certeza que ela não era, ela deslizava a boca nele todo pra o deixar todo babado, não parava de me estimular nem por um segundo, quando tirava a boca pra respirar batia uma punheta bem gostosa com suas mãos pequenas, meu pau sempre teve um tamanho bom, meu ganho é na grossura, então eu via ela com a boca toda preenchida me mamando como se aquele fosse o último pau do mundo.

Tive por alguns momentos a visão incrível dela me punhetando, chupando as minhas bolas e olhando nos meus olhos, até que eu anunciei que ia gozar e ela parou, estranhei pois achei que ela iria até o final mas ela me disse que era minha vez.

Nesse momento eu fiquei ansioso durante alguns segundos, mas não demonstrei, tirei a saia dela pra deixar suas pernas mais livres, tirei sua calcinha e ela ficou apenas de camiseta e meia arrastão, o que deixou ela ainda mais sexy, ela ficou de quatro na cama e eu entendi o que devia ser feito, usando as duas mãos abri as suas nádegas e deixei ainda mais exposto um cuzinho rosinha, piscando e pedindo pau, e também não pude ignorar suas bolas e seu pau, ela não tinha um dote muito grande, mas talvez combinasse com seu porte físico, então decidi perder a vergonha.

Comecei a chupar aquele cuzinho, usava os lábios, trabalhava bastante com a língua e apertava suas nádegas, suficiente pra ouvir ela gemendo bem baixinho, ela olhou pra trás e com uma das mãos pressionava minha cabeça pra eu ir mais fundo naquela bunda, rebolava de jeito que eu passasse a língua na sua região anal inteira, e eu estava morrendo de tesão, suficiente pra que eu começasse a passar a língua em seu períneo, depois começasse a chupar suas bolas e seu pau, com a mão trouxe o pau dela pra trás e comecei a chupá-lo como se estivesse a ordenhando com a boca, foi uma sensação boa pra ambos, aparentemente aquilo era novo pra nós dois.

Não fiquei muito ali pois não sabia se estava levando o jeito, mas ela já estava de quatro, meu pau estava duro como pedra, o cuzinho dela piscava e meu pau estava babando, passei a língua pelas últimas vezes naquele cuzinho, me posicionei atrás dela e coloquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho, mas sem pressionar pra entrar ainda.

Esperei um pouco pra sentir se ela estava confortável, ela parecia estar tranquila, comecei a penetrar aquele cuzinho e antes de me mexer mais fiquei alguns segundos parado, pra ela se acostumar um pouco, então comecei a meter nela devagar, escutava ela gemer cada vez que eu socava no seu cuzinho, e eu respirava fundo toda vez que aquele cuzinho apertado engolia minha pica, naturalmente nosso ritmo foi aumentando, a ponto de eu dar alguns tapas na bunda dela, e ela usar uma das mãos pra abrir a bunda e facilitar a penetração.

Entre aquele vai e vem percebi ela se masturbando enquanto eu metia, anunciei que ia gozar e a mão que ela usava pra abrir a bunda apertou sua nádega mais forte, enquanto eu ouvia ela dizer pra esperar ela pra gozarmos juntos, prendi a respiração, diminui um pouco o ritmo até que vi ela ficando mais ofegante, não precisamos falar nada para que soubéssemos que estava na hora, então enquanto eu chegava ao orgasmo e jorrava todo meu leite dentro daquele cuzinho eu sentia meu pau sendo apertado pelas piscadas, e sentia algumas gotas de gozo jorrarem nas minhas coxas enquanto o restante estava no meu lençol de cama, continuamos naquela posição durante alguns segundos enquanto respirávamos ofegantes, até que percebemos que tínhamos que limpar a sujeira.

– Eu gostei, disse pra você que ia ficar perdido mas me encontrei…
– Você foi o melhor, nunca gozei desse jeito antes e ninguém fez metade do que você fez…
– Espero que não seja a última vez que nós fazemos isso haha…
– E não vai, porque eu sou flex.
– O que seria flex?
– Agora que você me fodeu e gozou no meu cuzinho, eu quem vou fazer isso com você na próxima…

Eu fiquei poucos segundos em silêncio, mas o suficiente pra fantasiar a cena.

– É…eu não sei o que responder.
– Eu não vou te contar quando vai ser, só vamos descer logo antes que alguém vá atrás da gente.

Em resumo, descemos e fingimos que aquilo não aconteceu enquanto estávamos ali, somente por whatsapp que fomos tocar no assunto, eu tive um tipo de ”relacionamento” com essa prima, transamos algumas vezes depois e eu posso contar mais caso seja do interesse dos leitores, espero que tenham gostado, até a próxima.

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8 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Bom o conto , mas nao gosto de conto gay .

  • Responder Paulo ID:1drjjo5ihz6i

    Continua ótimo conto

  • Responder jjo ID:5h70620b

    fiquei bastante exitado ao ler esse conto muito bom

  • Responder Realidade ID:1clmgpmcs2y6

    Nunca, jamais será uma mulher.

    • Libras ID:w71hl9m0

      É uma mulher sim e com certeza muito gostosa, seu babaca

    • Diego ID:1ejcnl8st820

      Melhor que muita mulher por aí man… quem vai com uma trans pra cama, se vicia

  • Responder Drakodaddy ID:5pbau2ty49i

    Tenho interesse em saber o restaurante

  • Responder Paulo ID:dct0dgd9a

    Nossa que puta