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As aventuras de Kit – O feitiço de ligação Pt.2

3016 palavras | 7 |3.83
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Continuação direta do último conto. Terá Kit finalmente sua vingança?

No outro dia, Kit esperou que todos levantassem e saíssem da sala para que ele pudesse levantar também. A porra havia secado em suas pernas e estava fedendo um pouco. Sua cueca estava completamente dura e amarelada. Ele correu até o banheiro para se limpar e lavar sua roupa íntima.
No café da manhã, todos se reuniram na mesa da cozinha, e Jett chegou com a maior cara de cínico.
– E aí, dormiu bem? – perguntou o rapaz de cabelos negros para Kit com um sorriso malicioso.
– Normal… – respondeu o garoto, com fúria nos olhos.
– Jura? Eu passei a noite inteira sentindo algo molhado nas pernas. Achei que você tivesse mijado nas calças de novo hahaahha. – desdenhou Jett.
– Como assim? – perguntou Gen confuso, que escutou a história apenas pela metade.
– Nada não… – disfarçou o menino.
– Ah, é que o Kit fez xixi nas calças ontem. Ele não comentou com vocês? Que estranho… – provocou Jett
– Ah, então por isso você estava dormindo de cueca ontem? Hahahahaha! – riu Gen. – Não se preocupe, garoto. Eu fazia isso direto quando era moleque. É claro que eu parei depois de uns 6 anos, mas cada um tem seu tempo, né? – disse o capitão, colocando a mão sob seu ombro e o confortando.
– O-obrigado. – disse Kit, olhando para baixo enquanto seu rosto ardia de vergonha.
Ah, ele iria pagar caro por aquilo. E Kit sabia exatamente como se vingar. Uma coisa que Jett constantemente se esquecia era de que o feitiço funcionava como uma via de mão dupla, mas o garoto iria lembrá-lo. Ele esperou todos terminarem o café da manhã e fez sua rotina normal. Treinou com Gen, fez suas tarefas domésticas, tomou banho e esperou até que a tarde chegasse para colocar seu plano em ação. Ele esperou até que Gen fosse com Jett até o pé da floresta para treinarem juntos. Nesse momento, ele subiu até o telhado da casa por uma escada de madeira (que ficava lá propositalmente para Jett usá-la). Chegando no telhado, ele ignorou a altura que estava e que uma queda daquele lugar poderia ser fatal. Ao invés disso, ele andou com cuidado até que ficasse escorado na chaminé de tijolos, parcialmente escondido para quem olhasse do pátio. Foi surpreendente fácil, pois o feitiço também o conferia a agilidade de Jett. Era como se ele estivesse caminhando com os pés de um felino. Ele ficou em um ponto onde tinha perfeita visão dos dois treinando: Seu mestre e seu nêmesis
– Vamos lá, mostra do que você é capaz. – disse Gen, empunhando uma espada de madeira.
– Você vai de arrepender de ter pedido por isso. – falou Jett com uma lâmina curta em cada mão, também de madeira.
Os dois travaram movimentos de batalha. O barulho da madeira se chocando ecoava por todo o pátio. Era a oportunidade perfeita. Enquanto se enfrentavam, Kit colocou a mão dentro da bermuda e começou a estimular o seu pauzinho. Aquilo fez Jett perder a concentração e hesitar por um segundo, levando uma pancada na cabeça. Também doeu em Kit, mas valeu a pena ver a cara de otário dele.
– Opa! É isso que você tem para me mostrar?- provocou Gen. – Esperava por mais.
– Eu escorreguei. Foi só isso. Vamos, de novo. – falou o assassino.
Novamente, armas se encontrando. Era um batalha frenética entre dois especialistas. Gen era um exímio espadachim. Bloqueava os ataques e contra atacava sem mal sair do lugar. Além disso, seus golpes eram pesados. Seus braços não eram musculosos à toa. Já Jett tinha a vantagem de sua rapidez e mobilidade. Ele atacava e recuava, como uma serpente. Como seu corpo era mais leve, ele conseguia se mover com agilidade e mudar de posição em um piscar de olhos. Kit continuou se concentrando. Dessa vez, conseguiu deixar seu pau durinho. Jett precisou se curvar para disfarçar a ereção evidente pela calça, o que deu uma perfeita oportunidade de golpe para Gen, que não pensou duas vezes e golpeou suas costas com o cabo de madeira.
– O que há com você? Concentre-se! – ralhou Gen.
– Eu estou concentrado! – Disse Jett, ainda curvado, colocando o seu quadril para trás a fim de cobrir o seu volume.
– Arrume essa postura, parece um corcunda. Um erro como esses numa batalha de verdade e você morre em dois segundos. – ordenou Gen. – Achei que você já estivesse acima desse nível.
Aquela era uma ordem direta. Jett não poderia recusar. Com muita vergonha, ele endireitou sua postura. Gen logo viu o que estava errado.
– Wow. – disse ele espantado. – Não sabia que você andava carregando uma espada nas calças! É um bom elemento surpresa, mas não vai ajudar muito no combate hahahaha. – riu Gen.
– Ignore isso. Vamos continuar lutando. – disse Jett num tom de voz mortal.
– Tem certeza? Eu posso esperar 15 minutinhos enquanto você resolve isso aí. Uma pausa para beber água…
– Tenho certeza. Vamos! – falou Jett, avançando em um ataque lateral.
– Ok, ok. – falou Gen, se defendendo com um floreio da espada.
Os dois continuaram lutando enquanto Kit se tocava. Ele achou que Jett não conseguiria, mas o adolescente surpreendentemente estava lutando contra Gen, mesmo enquanto era punhetado. Kit conseguia sentir a sensação da pica de Jett roçando contra o couro da calça, sua ereção quase rasgando o tecido. Aquilo o deixava com mais tesão ainda. Kit começou a ter espasmos com tantos estímulos físicos – e Jett também. Em meio a um ataque, o rapaz não se aguentou e caiu no chão, movendo o quadril para frente e para trás enquanto seu corpo era tomado por tremores
e espasmos.
– Agora é sério! O que está acontecendo aqui?! – ordenou Gen.
Sem outra alternativa, Jett precisou contá-lo a história toda. Desde as provocações até o feitiço de Yeeno (e o que havia acontecido na noite anterior). Gen escutou pacientemente a história e ficou pensativo por um longo tempo.
– Hmmm. Acho que entendi a situação. – Disse Gen, coçando o queixo. – KIT! APAREÇA! – gritou o seu mestre, olhando a sua volta para encontrar o garoto. – Não me faça ter que procurá-lo! Sei que você está por aqui.
O garoto saiu do seu esconderijo atrás da chaminé como quem tinha sido pego fazendo besteira.
– Desça até aqui! – mandou o capitão.
Kit desceu as escadas correndo e foi até a frente da casa em poucos segundos. Quando chegou no pátio, Jett ainda estava no chão com o membro pulsante.
– Sigam-me, os dois. – disse o homem loiro de braços fortes. Ele levou o rapaz e o menino até o ponto onde eles costumavam… se divertir. Pararam em frente a árvore de Gen.
– O que ele me contou é verdade? – perguntou Gen a Kit.
– S-sim, capitão… – respondeu o garoto temeroso.
– Preciso ter uma conversinha com o Yeeno imediatamente. Agora, vou deixar vocês dois aqui, e vocês vão conversar e resolver o que quer que precisem resolver entre si. Entendido? – falou Gen num tom autoritário.
– Sim. – responderam os dois contrariados.
– ENTENDIDO?! – Gritou Gen tão alto e grave que acabou assustando todos os pássaros da floresta.
– SIM! – se apressaram em dizer o garoto e o rapaz.
Gen sorriu satisfeito e foi até a casa. Os dois ficaram novamente sozinhos na floresta, porém em silêncio. Aquilo iria durar eternamente se Kit não tomasse o primeiro passo.
– Desculpa. – falou o menino.
– Pelo que? – respondeu o rapaz com raiva.
– Por ter atrapalhado o seu treino. Foi errado. Não deveria ter feito isso.
O outro garoto ficou em silêncio por um momento, até que disse:
– Foi minha culpa, também. Ontem a noite passei dos limites.
– E? – perguntou o garoto.
– E desculpa por ter feito você cair propositalmente. E colocar formigas na sua cama. E ter te xingado. E ter te ameaçado de morte. E ter fei- continuou Jett
– Tá bom, tá bom. Já entendi. Você se desculpou. – interrompeu Kit.
Os dois voltaram a ficar em silêncio. Mas o feitiço continuava ativo. Ainda faltava alguma coisa. Kit precisava aproveitar o momento.
– Posso te fazer uma pergunta? – falou o menino.
– Não garanto que eu vá responder… – disse Jett.
– Por que você não gosta de mim?
– Não quero falar sobre isso. – o rapaz pálido ficou novamente de cara fechada. Mas Kit sentia sua tristeza.
– Eu consigo saber que você está triste, então você não sente raiva de mim. Por que age assim, então?
– Você não entenderia…
– Só posso entender se você me falar o que há de errado. – concluiu o menino. – Me dê ao menos uma chance.
– É que… – um tremor passou pelo lábio do rapaz. As emoções que ele sentia eram muito fortes, mesmo que seu rosto não transparecesse na maioria das vezes. – Você me lembra meu irmão mais novo.
– Você tem um irmão mais novo?! – perguntou Kit surpreso.
– Tenho. Mas ele está… Em outro lugar agora. E você é uma lembrança constante disso.
– Olha, entendo o seu lado. Mas eu não sou ele e não posso pagar pela memória de outra pessoa. Por favor, leve isso em consideração.
– Eu sei que você não é ele… – começou o rapaz.- Você é muito mais insuportável. – disse Jett.
Pela primeira vez, o adolescente sorriu. Não um sorriso sádico ou depreciativo, mas um sorriso verdadeiro. O garoto nunca tinha visto antes, mas o seu sorriso era lindo. Seus dentes eram alinhados e seus lábios finos e rosa pareciam ser macios como uma nuvem. Kit também riu em resposta. Passou-se um tempo até que falaram novamente:
– Então, acho que amigos agora, huh? – disse Jett.
– Mais que amigos. Somos do mesmo bando. – falou Kit. – Somos os cães de Novigrard.
– É isso aí! Gostei de ouvir! – falou Gen, que havia voltado da casa e agora se colocava no meio dos dois.
– Como foi a conversa com o Yeeno? – perguntou Jett.
– Foi boa. Acho que ele entendeu bem o meu ponto sobre não colocar feitiços em membros da equipe sem o meu consentimento. Mas, provavelmente, ele vai ficar com a bochecha roxa por alguns dias. – resumiu Gen.
Os dois garotos riram.
– Vejo que vocês estão se dando melhor agora. Isso merece um aperto de mão, não acham? – falou o homem loiro entre Kit e Jett.
Os dois concordaram e deram as mãos, selando assim a paz entre eles. O momento foi lindo por um instante.
– Ótimo, ótimo. – disse o capitão. – Agora, abaixem as calças.
– Mas o que?! – perguntou Jett. – Que tipo de pedido é esse?!
– Vocês querem desfazer o feitiço ou não? – perguntou.
Kit e Jett se olharam desconfiados, mas abaixaram suas calças, ficando apenas de cueca.
– Tudo. – falou Gen.
Sem outra alternativa, os dois também desceram suas cuecas. Ambos ainda estavam excitados. O piruzinho de Kit deveria ter cerca de 7 centímetros, moreno e sem nenhum pelo. Enquanto isso, o pênis do rapaz era bem maior em largura e comprimento, além da quantidade de pelos. Ele estava claramente desconfortável com a situação, mas a sua espada pulava.
– Huh. Parece que a sua também cresceu…- Comentou Gen ao ver o pau pulsante do rapaz – É bom dar uma aparada nos pentelhos de vez em quando. A não ser que você goste desse visual mais natural.
– Sem comentários. – disse Jett com a expressão assassina.
– O que foi? – perguntou Gen ingenuamente. – Sou responsável por você. Todos vocês são como filhos para mim. É apenas como se eu estivesse conferindo o pau do meu próprio filho. Não tem nada de estranho nisso. Saúde sexual é importante.
Sem perder nenhum segundo, Gen, que estava entre os dois, agarrou com cada uma de suas mãos o órgão deles.
– O que você pensa que está fazendo?! – perguntou Jett confuso.
– Calma lá, revoltado. É assim que o feitiço de desfaz. Eu posso fazer isso com você desmaiado, se você preferir… – respondeu o capitão.
– Não! – se apressou em dizer.
– Sábio. Agora fique parado. Essa situação é tão ruim para mim quanto para você, acredite.
O homem loiro de braços fortes ficou no meio dos dois, masturbando o pau de cada um em frente a árvore da punheta. Aquela situação era bizarra, mas a sensação era deliciosa. Além de sentir a sensação da mão pesada de Gen no seu pauzinho, Kit também sentia enquanto ele punhetava a rola de Jett. Era como bater duas bronhas ao mesmo tempo, com o dobro de intensidade. E ele sabia que Jett também estava aproveitando aquilo tanto quanto ele. Olhou para o lado e viu a rola de Jett na mão de Gen, antes pálida, agora vermelha e inchada com o tesão acumulado. O pré-gozo escorria da sua cabecinha. Jett olhou para o lado e viu a de Kit também. E sorriu.
– Eu estou com as duas mãos ocupadas, sabem?… – comentou Gen para ninguém em particular.
– Ah, claro. Certo. – disse o adolescente de cabelos negros.
O rapaz enfiou o braço dentro dos shorts do capitão e os desceu até o meio de suas pernas. Sua anaconda branca e veiúda pulou lá de dentro, completamente dura. Seus 23 centímetros eram exibidos orgulhosamente para os dois. A diferença entre os três era monstruosa. O caralho de Gen ultrapassa o dos dois garotos juntos. Jett o observou surpreso.
– Fecha a boca, se não entra mosca. – brincou Gen para o adolescente. – Ou, nesse caso, cobra. Hahahahaha.
Jett segurou aquele membro colossal meio sem jeito e começou a masturbá-lo. Kit achou que também deveria fazer algo, então agarrou os ovos do capitão e começou a acariciá-los.
– Cuidado com os meus sininhos, garoto. – disse Gen, fechando os olhos e aproveitando. – Isso, caralho. Aí sim…
Os três ficaram ali, no meio da floresta, trocando punhetas. Era tão bizarro sentir a sensação do pinto do Jett sendo fodido. Kit se pergunta se também se sentiria assim quando o seu pau crescesse e ficasse daquele tamanho. Gen era um homem forte, então sua punheta era bruta. Ele apertava e macetava os dois caralhos em suas mãos sem pegar leve ou com medo de machucá-los. Aquilo era como um homem de verdade batia punheta. Kit sentia que o seu pintinho não iria aguentar muito tempo, e a rola do adolescente também já estava pedindo arrego. Se ele ficasse mais excitado, seu pau iria explodir. Gen pediu para que Jett e Kit deixassem as mãos paradas. Então, ele começou a meter no buraco que as mãos dos dois formaram, movendo o quadril para frente e para trás, como se estivesse fodendo.
– Aí, caralho. Está vindo… Puta merda… – disse Jett num gemido baixinho, quase choroso.
– Eu também… – falou Kit, sentindo um tremor passar pelo seu corpinho até o seu pinto.
– Esperem por mim, vocês dois. Estou chegando! – falou Gen.
Os três gozaram ao mesmo tempo. Foi porra para todo lado. A sensação do orgasmo foi duplicada em Jett e Kit. Ele sentia enquanto o gozo voava de dentro de Jett pela sua pica como se fosse em sua própria. E novamente, sua porra tinha saído espessa e branca. Mas Gen ainda conseguia o prêmio, pois deu uns 13 jatos fortes, deixando as mãos dos dois e a árvore em frente a eles lavadas de esperma. Kit sentiu os dedos de Gen esfregando a cabecinha sensível após o gozo de Jett, que se contorcia de agonia, mas a sensação nele estava bem fraca. Até que… Não sentia mais nada.
– Você está sentindo isso? – perguntou Gen para Kit enquanto o adolescente se contorcia em sua mão.
– Solta! solta! Para! Por favor! Para! – protestava Jett em desespero.
– Não… – disse Kit.
– Ótimo! O feitiço está desfeito. – Disse o capitão, liberando o pau do adolescente. – Agora, vocês terão que lavar as minhas roupas por um mês para compensar o meu trabalho manual. E da próxima vez que tiverem um problema, venha falar COMIGO. Fui claro?
– Sim. – responderam os dois, exaustos e ofegantes.
Gen limpou sua rola com uma folha e caminhou até a casa, como se nada tivesse acontecido. A partir daquele dia, Jett continuava implicando com Kit, mas agora como amigos. A rivalidade que existia entre os dois foi desfeita e deu lugar a parceria e uma competitividade relativamente saudável. E esse foi mais um dia comum na casa dos cães.

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7 Comentários

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  • Responder Fênix negra ID:830wzenov4

    Obrigado pela resposta oaventureirokit

  • Responder Fênix negra ID:830wzenov4

    O que rolou depois que o gen comeu o kit ?

    • OAventureiroKit ID:1dai1dj8rb

      A relação deles ficou um pouco mais complicada. O Gen age como se nada tivesse ocorrido enquanto o Kit não sabe como lidar com isso. A relação deles dois ainda será mais trabalhada em contos futuros. Esse conto foi mais focado na relação dele com o Jett, pois ele ficou em segundo lugar nas votações que vocês fizeram :p

  • Responder Bernardin ID:41igiywo49c

    Perfeito, imaginei o Jett comendo o Kitt, e o Gen macetando o safado do Jett 🥵

  • Responder Putademacho ID:1eqfoeuma2nr

    Gosto do kit sendo passivo, coloca o irmão pra comer ele

  • Responder Loslu ID:1eqtfaggnls1

    Perfeito!

  • Responder Fênix negra ID:830wzenov4

    Amei conto perfeito espero pela continuação