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Banho de Brilho

1679 palavras | 4 |4.83
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Quando eu era criança sempre quando eu ouvia o despertador da minha mãe tocar, eu acordava, ia para o quarto dela e, a gente sempre ficava de conchinha por alguns minutos antes dela se levantar. Minha mãe era vaidosa, trabalhava no departamento comercial de uma radio da cidade e, sempre acordava mais cedo para lavar o cabelo no banho. Ela me dava bom dia, um cheirinho no cangote, um tapinha na bunda, se levantava e ia para o banheiro. Nesse momento, eu ficava sozinha na cama com meu padrasto. O quarto da minha mãe era uma suite e, assim que ele ouvia o chuveiro ligar, Ondiney me agarrava pela cintura, me fazia ficar de conchinha com ele, da mesma forma que eu ficava com minha mãe, porem, com alguns toques e caricias adicionais. Ele me dava um cheiro no cangote, mordendo meu pescoço de um jeito que me deixava toda arrepiada – eu amava a sensação aspera da barba serrada dele no meu ombor, pescoço e nunca! Junto a isso, Ondiney fazia questão de ficar roçando sua ereção matinal na minha bunda. Era impossivel não gostar, ele era muito safado, atrevido, ousado e sacana; sabia me estimular direitinho, eu ficava toda manhosinha e, de ladinho, arreganhava minhas pernas, apoianodo um dos pés na perna dele, escancarava minha bocetinha e Ondiney fazia a festa me masturbando deliciosamente, roçando, esfregando e robolando o caralho duro, quente e latejante na minha raxinha e cuzinho.

Na epoca eu tinha sete anos e, devo confessar que eu adorava o jeitinho sacana de Ondiney de me dar bom dia. Ondiney era marceneiro e tinha uma pequena oficina que fazia moveis/armários planejados. As mãos dele eram asperas, robustas e viris, mas, ele alisava, acariciava e bolinava meu corpo com um sutileza tão gostosa que, mesmo novinha, eu revirava os olhinhos, suspiraando de prazer. Eu dormia com uma camisolinha do Smilinguido e calcinha. Eu amava a maneira como Ondiney subia minha camisolinha, deixando-me semi-nua; ele acariciava minha pernas e ia subindo a camisola conforme suas mãos percorriam meu quadril, barriga, peito, até embola-la na altura do meu pescoço. Raramente, Ondiney tirava minha calcinha, ele apenas a colocava pro ladinho e usava e abusava da minha raxinha. Eu era fogosa, rebolava safadinha tentando otimizar ao maximo o atrito da pica dela na minha xoxota. O pau dele não era muito grande, mas, era grosso e ficava duro de um jeito que mais parecia um poste. Eu adorava ficar coloando a mão no caralho dele, a sensação era muito gostosa, aveludada, quente, pulsava e latejava. Por muitas vezes, durante o roça-roça-esfrega-esfrega, o pau dele se embaraçava na minha calcinha e,a tirava, espontaneamente. Eu empinava a bundinha e tentava tira-la totalmente, mas, Ondiney me impedia, afirmando que se minha mãe saiasse do banheiro derrepente, não podia me ver sem calcinha – “como vou explicar isso!?”, ele dizia! Deste modo, minhas calcinhas eram todas larguinhas e com os elasticos frouxos.

O banho matinal da minha mãe demorava cerca de oito ou dez minitos e, esse era o tempo que a gente tinha pra fazer sacanagem, sempre ariscos e atentos no barulho do chuveiro. Porem, de 15 em 15 dias minha mãe fazia um “banho de brilho” no cabelo e demorava mais no banho. Sempre quando ela se levantava e ia até o guarda roupa pegar o shamppo e o condicionador, eu e ficava euforica, pois, nessas ocasioes eu sentia a aspereza da barba serrada de Ondiney não só no congote, mas, tambem entre as pernas. Quando minha mãe ia fazer banho de brilho no cabelo, ela demorava 25 ou até 30 hora em baixo do chuveiro e, Ondiney ficava triplamente mais ousado e explorava meu corpinho com ainda mais tesão e estimulos. Essas eram as poucas vezes que eu ficava completamente peladinha pra ele. No inicio, Ondiney só queria que eu caisse de boca no pau dele, mas, eu odiava pagar boquete porque alem de ele gozar na minha boca e eu morrer de nojo, minha mandibola doia, era desconfortavel e, pra piorar, quando eu mamava, Ondiney gozava rapidinho e minha diversão acabava antes mesmo de começar. Comecei a restistir ao boquete, não queria fazer de jeito nenhum, mas, para me manter motivada, finalmente, Ondiney começou a ser reciproco; passou a arreganhar meinhas pernas, iniciava mordendo e dando uns beijinhos nas solinhas dos meus pés e calcanhares, depois, lentamente, ele ia mordiscando e beijando minhas panturrilhas, foi descendo explorando minhas pernas, mordendo e beijando a parte interna das minhas coxas, lambendo minha virilha e, finalizava chupando minha bocetinha descaradamente como se ela fosse uma frutinha suculenta e saborosa. Ondiney me fez ver estrelas quando me chupou pela primeira vez, eu ficava transtornada, era gostoso de mais, muito prazeroso, a sensação é indescritivel em palavras; me arrepiei dos pés a cabeça e rebolei a boceta loucamente na boca dele. Ondiney tinha uma habilidade diabolica com ao chupar minha boceta e degustar meu cuzinho, eu ficava molinha, manhosa, dormente, sonolenta, excitada e entorpecida, drogada em agonia erotica. Ele passava a lingua nas preguinhas do meu cu; ficava brincando, revezando entre passar a lingua entre meus labinhos vaginais que latejavam tresloucados, dando beijinhos no meu cu e sugando meu grelinho – eu alucinava de tesão, parecia que eu ia derreter me controcendo na cama! Depois de me atiçar bastante ele me dava o pau pra chupar, dizendo que “era a minha vez” e, excitada, com o cuzinho piscando e bocetinha latejando, molhadinha de prazer, eu caia de boca na pica dele para retribuir da melhor maneiro possiveil; dava o melhor de mim, chupava até o saco dele e, consequentemente, diante da minha dedicação, Ondiney gozava pra caralho. Muitas vezes, ele gozava na minha boca, mas, depois de um tempo, sempre quando ia esporrar, ele aparava a jatada em um toalhinha, evitando ao maximo não deixar respingar nada na cama ou em mim.

Depois que Ondiney descobriu que se me chupasse eu virava a mais obediente e subissa das putinhas boqueteiras, ele passou a explorar meu corpo com o triplo de volupia, tesão e vontade. Eu ficava tão excitadinha que, mesmo depois que ele gozava, eu gostava de ficar emcima, rebolando e roçando minha boceitnha no caralho dele que ia perdendo rigidez aos poucos, porem, mesmo meia-bomba, eu gostava de ficar roçando. Depois que gozava, Ondiney ja me mandava vestir minha camisola e colocar a calcinha. Se dependesse de mim eu ficaria rebolando na pica dele peladinha até minha mãe nos flagrar, mas, cauteloso, Ondiney me dizia: “pode continuar roçando, mas, veste a calcinha!” Eu retrucava dizendo que era ruim, mas, ele insistia, dizendo que “depois a gente faz mais!”. Com a bocetinha e o cuzinho eiriados, eu obedecia: me vestia, ficava rebolando saliente na pica meia-bomba dele até ouvir o choveiro desligar – minha mãe estava saindo do banho com o cabelo lindo e brilhoso!

A gente era muito dicimulado; quando minha mãe saia do banheiro Ondiney fingia estar dormindo ou “acabando de acordar” olhando no celular para disfarçar. Eu, sonsa, me enrolava na coberta como se estivesse sentindo frio. Na epoca, eu estudava a tarde e, após o banho dela, minha mãe “me acordava”, eu ia trocar de roupa e, antes de ir para o trabalho, ela me deixava na minha avó e nós só nos encontravamos às 19:00h e, a rotina semanal se repetia como um bom habito.

Eu e Ondiney mantemos nossas deliciosas práticas matinais até meus doze (quase treze) anos. Nunca fomos pegos e, até onde eu sei, minha mãe nunca desconfiou de nada – ou fingia que não via! Como eu adorava fazer putaria com Ondiney, tive muita resistencia para mudar de horario escolar. Procrastinei, enrolei e fiz tudo que pudia fazer para continuar estudando a tarde, mas, aos 12 (quase 13) não tinha mais nada que eu pudesse fazer e, comecei a estudar de manha e, nossa farrinha acabou de vez. Tentei perder a virgindade com Ondiney varias vezes; em algumas ocasiões, ele chegou a arrancar sangue da minha bocetinha que parecia inredutivel e, não sedia por catucada nenhuma nesse mundo. Hoje sei que ele não metia com mais força – para me deflorar de vez – porque, porovavelmente, eu ia gemer igual uma donzela puritana levando na bocetinha pela primeira vez e, minha mãe, com certeza, ouviria. No entanto, se a bocetinha era irredutivel, meu cuzinho aprendeu cendo a curtir os prazeres do sexo anal. Aos 10 anos, Ondiney usava uns brinquedinhos para me estimular e, consequentemente, aos poucos, foi laceando meu cu que, inevitavelmente, ao longo do tempo foi se acostumando a ser penetrado e eu fui aprimorando minha capacidade de sentir prazer com a nova sensação.

Nosso lance acabou quando eu estava no apice do meu desejo sexual. Eu tinha ficado menstruada pela primeira vez dez meses antes. Meus peiitnhos estavam crescendo, meu corpo estava ganhando formas sensuais, contornos eroticos e meu tesão, malicia e sacanagem evoluiram juntos. Eu era louca pra beijar na boca. Por mais sacanagem que e Ondiney fizesse, raramente ele me beijou em todos esses anos, – eu nem sabia beijar, pra falar a verdade. Dois ou tres mese que comecie a estudar de manha minha mãe descobriu que estava gravida, no entanto, ela perdeu o bebe em um aborto espontaneo. Acho que uns seis meses depois Ondiney teve uma oportunidade de ir morar nos EUA para trabalhar na construção civil. Ele ficou esitante no começo, mas, foi embora quatro meses depois com a promessa que voltaria para nos buscar. Atualmente tenho 21 anos e, Ondiney nunca mais voltou. Ele e minha mãe ainda tentaram ficar juntos por uns dois anos, mas, obiviamente, não deu certo.

Entretanto, minha mãe tem um cabelo incrivel, até hoje!

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4 Comentários

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  • Responder Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

    Parabéns pela maneira que se expressou,não senti,algo forçado em momento algum do conto,gostaria de ouvir mais relatos de pessoas que tiveram tais experiências. Muito excitante.

    • Electra ID:g3jb7wxzl

      Aconteceu comigo assim também, devagar, tão gostoso ser novinha e acariciada

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

    Amei demais! Muito excitante e realista.

  • Responder bonitalua71@gmail ID:g3jq4qhra

    incrível. nas ne diz, vc e sua mãe não tinham nada?! pelo jeito que vc falou q ela te acariciava 😏