VOCÊ…
Peço lhe permissão para falar de VOCÊ! Ou de nós? – Théo, acho isso tudo muito louco, mas acredite isso mexe com minha libido, vou pensar, vou pensar!
Autor: Théo Ozga
Peço lhe permissão para falar de VOCÊ! Ou de nós?
Outro dia eu soube que VOCÊ participaria de um evento em sua cidade, e a muito tempo comungamos de um desejo de nos encontrar, então eu disse a VOCÊ, eu vou te ver, neste momento VOCÊ saiu, não vi VOCÊ mais online durante todo do dia, a noite VOCÊ disse:
– Théo, sou uma mulher casada, estarei um evento da!
– Eu sei que VOCÊ é casada, não quero atrapalhar seu casamento, mas VOCÊ se lembra que sempre falamos de nossas vontades, nossos desejos, quero apenas ver VOCÊ de perto, sentir seu perfume, saber que cheiro VOCÊ tem, quem sabe tocar em VOCÊ de uma forma que apenas eu e você saberemos o que houve ali naquele momento!
– Théo, acho isso tudo muito louco, mas acredite isso mexe com minha libido, vou pensar, vou pensar!
Outros três ou quatro dias com VOCÊ sumida, quando apareceu me disse:
– Tudo bem, eu quero que me veja, melhor quero ver você também Théo! O evento é em dois dias!
– Quando decidir o que irá vestir na ocasião me avise, para eu saiba quem é VOCÊ!
– Está bem, eu direi!
Dois dias depois
– Théo, bom dia meu lindo! Está no hotel?
– Sim, desde ontem a noite estou em sua cidade!
– Está bem meu lindo, mais tarde eu te digo como estarei vestida.
As 21:00 horas
– Então eu estou ansiosa com o encontro que desejava tanto com você, estou em meu quarto me arrumando neste momento, separei uma roupa, mas estou com medo de que meu marido perceba algo!
– Pela roupa acho que não percebera nada, pois VOCÊ está sempre muito elegante e sexy, mas cuide seu nervosismo!
– Theo com mil pensamentos passando pela minha cabeça, louca de vontade para te encontrar, pensei em muitas coisas, em cada detalhe para ser perfeito, a excitação tomou conta de meu corpo, sinto meu corpo febril, me sinto nervosa, e muito excitada, me sinto úmida o tempo todo, ainda não sei bem sobre sua preferência e gostos!
– VOCÊ sabe sim, quantos contos meu você já leu, e quantas conversas já tivemos sobre nós! Eu tenho certeza de que VOCÊ estará linda e sexy como já te disse!
– Mas quero ficar bem sexy para esse encontro, vou colocar uma lingerie bem pequena toda de rendinha e preta adoro lingerie preta, minhas preferida! Quer que te mande uma foto dela?
– Não precisa, quero poder ter a emoção de ver sua calcinha quando eu chegar em minha casa no outro dia, assim que eu a tirar de meu bolso!
– Não entendi!
– Depois VOCÊ entendera minha linda!
– Eu tinha que pensar em algo para colocar sobre esta calcinha tão pequena algo que fosse bem fácil para tirar! Nossa pensei uma coisa bem gostosa agora!
– Eu daria um milhão pelo pensamento que passou em sua mente agora!
– Vou colocar aquele vestido de alcinha curto de florzinha acho que você vai gostar de sentir ele deslizando em suas mãos, então enfim o encontro!
– Posso te pedir uma coisa?
– Pode sim!
– Esquece, melhor não!
Já era 22:00 horas quando cheguei no referido evento, quando adentrei aquele local onde se encontrava muitas pessoas, passei a visão de canto ao outro, eu não conhecia a região, me sentia perdido ali, mas quando olhei no meio da multidão, lá estava VOCÊ, fui chegando próximo a VOCÊ, fiquei ali por perto, eu podia sentir um cheiro de perfume bom em minhas Narinas, aquele vestidinho de tecido fino, molinho delineava seu corpo como um pincel na mão de grande artista plástico, abaixei minha visão seu bumbum, vi em seu bumbum um desenho de uma calcinha, que sumia em seu bumbum, VOCÊ tinha acertado na lingerie, nada exagerada, mas sexy, conforme VOCÊ se movimentava eu tinha a visão daquela lingerie em seu bumbum, aos meus olhos VOCÊ estava nervosa, me mantive a distância, depois de uns minutos e de ter a certeza que não tinha ninguém conhecido seu por perto, eu me aproximei, sem antes lhe cumprimentar toquei sua cintura e disse aos eu ouvido:
– VOCÊ não errou em nada na descrição de como estaria vestida, VOCÊ poderia estar no Maracanã, em meio à multidão e mesmo assim eu te acharia, boa noite minha linda!
VOCÊ não me respondeu, mas levou sua mão até onde a minha mão se encontrava em sua cintura, entrelaçou seus dedos aos meus, e assim me senti seguro e dono da situação, então eu dei beijo quase que chupado em sua nuca e disse:
– Onde está seu marido, cadê as pessoas eu VOCÊ disse eu estaria aqui com VOCÊ?
– Estão do outro lado, não me beije assim… isso me deixa molinha, não faz isso comigo homem, sou uma mulher casada e você sabe disso, acabou de perguntar de meu esposo e fica nestas ousadias, o trato era só a gente se encontrar, e nos vermos!
– Muito dificilmente um homem olhar para VOCÊ, e não sentir vontade de te abraçar, este seu perfume me enlouqueceu!
Neste momento levei sua mão até meu pau, não sem antes dar uma olhada para ver se ninguém não nos olhava, a princípio VOCÊ se assustou, fez carinho nele, e disse:
– Senti ele na minha bunda quando beijou minha nuca, este tecido do meu vestido, quase me permitiu sentir ele todo no rego da minha bunda seu louco!
– Mas VOCÊ gostou!
– Não!
– Gostou sim!
– Sua pele me conta que gostou, sua voz me conta está louca para sentir ele esfregando em sua bunda nua, esta louca para sentir ele esfregar-se em sua buceta peladinha!
– Homem, não faz isso comigo, a gente só veio se ver!
– Eu quero um abraço seu!
– E seu meu esposo ver o eu digo?
– Diga que estudamos juntos algum tempo atrás!
Neste momento VOCÊ se virou para mim, pode eu contemplar toda sua beleza, fiz aquilo eu sempre disse eu faria ao lhe encontrar, antes de te abraçar fiz carinho em seus lábios com meus dedos, sua boca se abriu não sei se voluntariamente ou involuntariamente, fiz um carinho em seu rosto, então nos abraçamos, e neste momento com certeza VOCÊ sentiu meu pau cutucar sua virilha, senti VOCÊ arrumar seu corpo, como se querendo sentir ele em lugar especifico de seu corpo, voltei a beijar seu pescoço, e neste momento foi inevitável nos atracarmos em beijo na boca, primeiro com gula com fome, para logo em seguida ir ficando suave, doce, meigo, carinhoso, seu beijo era formidável, tinha uma mordidinha em meus lábios quase sutil ao ponto de poder passar desapercebida, quando nos soltamos do beijo, VOCÊ virou de costas para mim, roçou seu bumbum lindo em meu pau, depois segurou minha mão e disse:
– Vem aqui!
Saiu me puxando para um conta mais escondido dos olhares que poderiam nos flagrar, e quando chegamos neste cantinho, VOCÊ tornou ficar de costas para mim, só que agora, eu passei meus braço direito por ciam de seu ombro, ficando assim com minha mão adentrando seu vestido que espalmou seus seio esquerdo, por eu ter mão grande, e seus peitinhos seu de médios para grandes fez se ali um bom conjunto, com a mão esquerda levantei de leve a saia de seu vestido, pois agora estávamos sozinhos naquele cantinho, fiz carinho em sua barriguinha, até parecia a barriga de uma piolho de academia, minha mão já fazia o caminho de sua calcinha, seu corpo tremia em meus braços, seu bumbum fazia um movimento suave em meu pau, quando minha mão atingiu o cós de sua calcinha, VOCÊ disse:
– O que você quer homem!
– Quero apenas levar comigo seu cheiro! Deixe-me tocá-la?
– Por favor, você sabe eu não vou fazer nada além de nos olharmos!
– Só nos olhando não foi suficiente e VOCÊ sabe disso, quero levar seu cheiro comigo!
– Já que você quer tanto isso Théo, toque a pôr cima da calcinha, force seu dedo na minha rachinha, faça o tecido quase entrar nela!
– Nossa, ela está muito húmida!
-Agora vamos embora! Você consegue vir aqui na próxima terça?
– Na próxima não, mas consigo vir em 15 dias!
– Então venha em 15 dias, e me espere em seu hotel!
– Tire sua calcinha!
– Está louco!
– Sim, muito louco de vontade de foder VOCÊ, fazer amor com VOCÊ!
– Não posso ir para casa sem calcinha!
– Tire, eu te devolvo em nosso encontro!
– Seu louco, tira você então!
– Não, eu quero que VOCÊ tire e me entregue!
Então VOCÊ muito delicadamente tirou sua calcinha e me entregou, sua calcinha podia ser torcida, de tão molhada que estava, eu a levei a narinas, cheirei-a, depois coloquei no bolso de meu terno, te dei mais um gosto abraço, neste abraço toquei sua bunda agora apenas protegida pelo fio tecido do vestido.
E VOCÊ disse:
– Tenho que ir!
Soltou de minha mão, virou as costas para mim, e saiu faceira, mas como toda mulher que anda por aí sem calcinha, seu corpo denunciava a falta dela em seu corpo, e assim VOCÊ sumiu na multidão. Quando cheguei no hotel que abri o bate papo em meu celular tinha a seguinte mensagem!
– Você existe, me fez sentir uma sensação nunca sentida por mim, não esqueça de trazer minha calcinha de volta, acho que ao caminhar de onde estávamos até chegar ao meu destino, tive um orgasmo caminhando pensando em tudo que vivi ali naqueles poucos minutos com você Théo.
Beijus meu lindo.
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Oi Theo! Então vc voltou?