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Uma delícia de garoto

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UMA DELÍCIA DE GAROTO. UMA DELÍCIA DE GAROTO.

Eu fui morar sozinho aos 20 anos, mais me mudei para casa dos meus pais depois que eles morreram, fui super bem recebido pelos meus vizinhos. Os meus vizinhos são um casal muito simpático, e eles tem um filho que é um verdadeiro capeta, em todos os sentidos. O garoto tem 13 anos de idade, e é um demônio de tão baderneiro, mas ele é lindinho demais. Tão lindinho que da vontade de morder ele todo. E uma vez eu fiz bem mais do que isso com ele. Eu adoro aquele garoto. A gente brinca todo fim de semana, e quando tem festa em alguma casa do bairro, lá está eu bagunçando com todo o resto da molecada e com o pequeno Arthur. Os pais do Arthur achavam super legal eu ficar brincando com ele, pois assim eles não teriam de se preocupar tanto com as travessuras do guri, e até me pediram para ser uma espécie de babá dele.
Eu aceitei. Então quando eu estava em casa, eu ficava cuidado do Arthur, ou quando os pais dele resolviam sair, o Arthur ia para minha casa para eu ficar cuidando dele. O Arthur é como se fosse um sobrinho querido, e eu adoro ficar com ele. Mas um dia esse carinho se transformou em algo mais carnal. Sua avó, que mora em outra cidade veio a falecer, então os pais do Arthur perguntaram se eu poderia ficar alguns dias com ele, pois eles iriam ao velório e enterro da mãe do Rodrigão, o pai do Arthur. Eles não queriam que o Arthur fosse, para não ver a cena terrível que é um enterro, e também para não fazer muita bagunça num momento tão difícil. É claro que eu aceitei ficar com o capetinha por um fim de semana. O Arthur veio para casa na Quarta-feira a noite. Ele estava meio triste, é óbvio, mas quando a gente começou a fazer bagunça ele parece que tinha esquecido o que estava acontecendo com sua família, o que foi muito legal. Na Quinta, eu o levei na escola, conversei com a professora dele, para falar algumas coisas sobre o estado emocional de Arthur, depois eu fui para o trabalho, onde eu pedi folga durante aquela tarde e também para o dia seguinte. De tarde, eu peguei o Arthur eu fomos passear pela cidade. Fomos ao cinema, em lanchonetes e um monte de outros lugares onde ele queria ir. De noite, já em casa a gente continuou a brincar, até que eu mandei ele ir tomar banho. Aí a casa veio abaixo, ele gritava, corria pelo casa dizendo que não queria, então eu peguei ele, entrei com ele dentro do box do banheiro e dei um banho nele. É claro que eu também tomei banho junto, pois o guri não parava quieto. Eu, que já estava todo molhado mesmo, tirei a roupa, ficando apenas de cueca, Arthur que não parava quieto, ficou estático, parado na minha frente, eu não entendi bem o porque dele estar daquele jeito, eu comecei a achar que era por causa da morte da sua avó, mas não era. Eu me agachei para poder olhar nos olhos dele, e saber o que estava acontecendo. Perguntei se era por causa de sua avó, e ele disse que não. Ele me disse que era porque eu estava só de cueca na frente dele. Foi então que eu percebi seu pintinho duro, que ele estava tentando esconder de mim. Ele ficou me dizendo que não queria que aquilo tivesse acontecido, que estava com vergonha de estar de pintinho duro na minha frente. Ele começou a chorar, mas eu consegui acalma-lo dizendo a ele que não havia problema, e que eu gostava de ver ele daquele jeito, me deixava contente e com o ego nas nuvens. Ele me perguntou porque eu gostava de ver ele daquele jeito. Disse a ele porque eu me sentia bonito por deixar um garoto desse jeito por minha causa, e também disse a ele que difícil um garoto ficar assim por algum homem, e já que ele estava, eu me achava bonito e capaz de deixar um garoto assim. Ele ficou ainda um pouco triste e envergonhado. Saímos do banho, nos vestimos, e eu estava preparando um colchão no chão para ele. Ele ficou sentado perto de mim, olhando eu arrumar o lugar onde ele iria dormir. Perguntei se ele havia melhorado e se eu poderia fazer algo por ele. Ele me disse que tinha melhorado, e que queria que eu dormisse com ele, e que queria me ver daquele jeito que eu estava no banheiro de novo. Desta vez, foi a minha vez de ficar envergonhado. Eu achei estranho o pedido do Arthur, mas eu disse que tudo bem, que eu ficaria feliz em dormir com ele. Levei ele para o meu quarto, pus ele na minha cama e comecei a tirar minhas roupas. Dava para ver nos seus olhos o quanto ele estava gostando de ver aquilo. Subi na cama totalmente nú. Fui engatinhando em direção dele, perguntei se ele estava de pinto duro, ele disse que sim. Então eu comecei a tirar a calça de seu pijama, deixando ele nú da cintura para baixo. Comecei a brincar com pintinho dele, que quase desaparecia entre meus dedos. Ele continuava estático, e sem dizer uma única palavra e sem emitir um único som. Eu parei de mexer no pintinho dele, tirei a camisa do pijama dele e perguntei a ele se ele gostaria que eu fizesse alguma outra coisa, ou se tinha algo que ele queria fazer comigo. Ele me disse que queria apenas continuar daquele jeito, e dormir bem abraçadinho a mim. Então eu me deitei, puxei ele para mim. Ele pôs a cabeça no meu ombro e me abraçou, eu podia sentir o seu pintinho roçando meu corpo. Eu também o abracei e comecei a fazer um cafuné nele, e deste jeito ele logo adormeceu, o que aconteceu comigo também. No dia seguinte, eu acordei sozinho na cama. Fiquei um pouco preocupada com o Arthur: Aonde ele poderia estar aquela hora da manhã? E ele tinha aula para ir. Para meu alivio, ele estava vendo televisão. Eu dei bom dia a ele, que me respondeu, e depois disse que não queria ir à escola. Eu liguei para escola dele e disse que ele não estava se sentindo muito bem e que ele não iria para aula. Depois ele reclamou que eu não tinha achocolatado em pó em casa, para misturar ao leite. Então eu tive de ir até a padaria e comprar para ele tomar no café da manhã. Tomamos café e fomos passear. Eu o levei para fazer compras comigo no centro, depois o levei para jogar fliperama, e então fomos almoçar juntos, no restaurante que ele queria almoçar. Depois de fazer tudo isso, voltamos para casa, onde eu, exausto, queria somente dar uma cochilada durante a tarde. Arthur me pediu para ir brincar na rua, e eu deixei. Mais ou menos, duas horas e meia, três horas depois, ele esta de volta, imundo. Completamente sujo, do pés a cabeça. Mandei ele imediatamente ir tomar banho. E então eu ouvi o que eu não queria.  Tio Paulo, eu só tomo banho se você dar banho em mim. Eu não sabia o que fazer, onde enfiar minha cara, mas acabei concordando. Lá fui eu dar banho no Arthur. Ele tirou toda a roupa e entrou no banho, eu o segui logo depois, também todo nú. Logo que eu entrei no box, o pintinho dele ficou duro. Mas eu tentei não dar bola para aquilo, e comecei a ensaboar ele todo. Mas assim que eu pus ele debaixo da água e tirei todo o sabão do corpo dele, eu não resisti, e comecei a chupar o pintinho dele. Eu vi que ele estava gostando, então eu tirei ele do banho, levei ele para a sala, e pedi pra ele ficar de quatro mandei ele esperar um pouco e fui pro quarto pegar o lubrificante, depois que peguei passei no meu pau e no cuzinho dele, mandei ele relaxar e empinar o bumbum e disse que não ia doer muito, enfiei bem lentamente para não machuca-lo, depois que meu pau entrou todo comecei o vai e vem.
Eu estava adorando comer aquele garoto, eu estava comendo aquele garoto vivo, e ele estava deixando e gostando.
Tirei o meu pau do seu cuzinho sentei no sofá e mandei ele chupar meu pau , algo que ele fez com muito prazer. Enquanto ele chupava ele começou a rebolar seu bumbum.
Ele estava chupando alucinado, eu estava quase gozando, quando Arthur pediu para parar. perguntei o que ele estava sentindo. Ele respondeu que seu bumbum estava doendo demais. Eu disse para ele que era por que era a primeira vez dele, que doía um pouco, mas que não era para ele se preocupar. Quando eu terminei de explicar para o Arthur o porquê de seu bumbum doer, eu falei para ele ser um menino forte mas mesmo assim iria doer. Ele disse que tudo bem, que eu podia fazer o que eu quisesse com ele. E eu fiz. Eu me ajoelhei no chão, deixando o Arthur sentadinho no sofá, e então eu comecei a chupar seu pintinho delicioso. O pintinho e o saco do Arthur cabiam inteiros dentro da minha boca, o que me deixava ainda mais excitado e feliz, minha língua brincava com aquele pinto dentro da boca. Estava delicioso, tão bom que até me fez esquecer os problemas que eu poderia ter se alguém descobrir o que eu fiz com um garoto de 13 anos. Mas naquele momento eu nem ligava mais para isso, só queria continuar a brincar com o meu garotinho lindo. E então aconteceu. Arthur inunda minha boca com seu primeiro gozo. Era um pouco mais aguado do que o gozo de alguém mais velho, mas eu não liguei e engoli tudo, ainda com pinto do Arthur todo dentro da minha boca. Eu olhei para o Arthur e ele estava olhando para mim, com um lindo sorriso no rosto e disse: Não achava que isso poderia ser tão gostoso. Quero mais, tio Paulo. Então eu peguei ele pelo braço e o levei para o quarto. Eu me deitei na cama e puxei o Arthur para cima de mim, abri suas pernas e pûs meu pau no seu cuzinho. Eu peguei na bunda dele e fiz meu pau entrar e sair de dentro dele, num vai e vem bem devagar. Arthur estava com a cabeça enfiada no meu peitoral, beijando e lambendo meus mamilos. Eu que já estava prestes a gozar, gozei deliciosamente com meu pau dentro de seu cuzinho. Peguei no seu pintinho e comecei a punheta-lo. Eu tinha gozado, mas Arthur parecia que nunca ia gozar de novo, e eu continuei a punheta-lo 1 minuto depois ele gozou mais o gozo foi muito pouco então mandei ele lamber meu pau, e ele lambeu. Eu agarrei seus cabelos, e falei: chupa direitinho meu menino lindo. De repente, Arthur parou de me chupar, conseguiu se soltar de mim, e veio engatinhando em minha direção, me abraçou e me deu um beijo. Eu entendi o recado e o abracei também, e assim dormimos. Acordei no Sábado com o Arthur correndo pela casa pelado, brincando e com a televisão ligada bem alto. Levantei e tomei meu café da manhã, depois fui brincar com o Arthur. Ficamos correndo pela casa, brincando de “Guerra Espacial”. De tarde, fomos ao Shopping e almoçamos lá. Fomos ao cinema e lanchamos. Ele já estava bastante cansado quando resolvemos ir para casa. Tive que pôr ele na cama, pois ele dormiu no caminho de volta. No Domingo, eu acordei antes que ele e fui fazer o café da manhã. Ele acordou, veio até a cozinha, me pegou pelo braço e me levou para o quarto. Chegando lá, ele me pôs na cama e disse que queria “brincar” comigo de novo. Quando ele disse isso, eu catei ele pelos dois braços e o joguei na cama, e pulei para cima dele gritando: Ah, você quer “brincar”, né? Então vamos brincar! Eu comecei fazer cócegas nele, a belisca-lo, a morde-lo, e ele não parava de rir. Então, de súbito, eu tirei a calça de seu pijama, e como ele não estava de cueca, eu fui direto ao pintinho dele que já estava duro e engoli aquele pintinho delicioso. Chupei gostoso o pinto do Arthur, mas ele logo me fez parar, então foi ele quem veio para cima de mim e começou a me beijar com uma ferocidade que eu nunca tinha visto na minha vida. Ele me mordia, lambia, me levava a loucura, e então eu pedi para o Arthur enfiar o dedo no meu cú. Ele enfiou um, e depois disse: Quantos dedos você aguenta, Tio Paulo? Eu… hummm… não sei… gemi. Posso ver o quanto você aguenta, tio Paulo? Hummm… você sabe que pode… hummm… Arthur… Então ele colocou outro dedo dentro do meu cú. Dois você aguenta, tio e pôs mais um. Ficou brincando com os três dedos dentro do meu cú, nada disse e então enfiou quatro dedos, continuou Só tá faltando o dedão, tio Paulo! Ao dizer isso, Arthur começou a enfiar seu dedão dentro do meu cú, junto com os outro quatro dedos que já estavam lá. Nessa hora, eu agarrei o braço que ele estava prestes a introduzir dentro de mim, falei para ele ir mais devagar, e então eu comecei a pôr a mão do Arthur toda dentro do meu cú. Nunca senti dor tão grande em toda minha vida, mas ao mesmo tempo eu estava gostando da experiência. Pois é sempre uma experiência, não que vá fazer de novo, ou fazer algo pior, mas eu estava fazendo algo novo, que nunca tinha feito. a mão de um garoto de 13 anos dentro do meu cú, e só isso já era motivo bastante para eu esquecer a dor e gozar. E foi o que eu fiz. Depois de gozar deliciosamente, eu comecei a tirar a mão do Arthur de dentro do meu cú, e quando ela saiu, eu me encolhi todo de dor. Arthur veio para perto de mim e me abraçou e perguntou de ele tinha me machucado. Respondi que não. Tinha doído sim, mas não era pôr culpa dele. E, além do mais, eu tinha gostado muito da experiência. Eu me virei para ele e o abracei, lhe dei um beijo e disse que, apesar da dor, eu ainda “brincaria” com ele, se fosse isso que ele quisesse. É claro que ele queria continuar a “brincar”, e então ele disse: Que bom que você ainda aguenta brincar, tio Paulo. Por que eu quero “brincar” na sua bunda, tio. Já não me espantando mais com o atrevimento dele, fiquei de quatro e esperei por ele. Ele disse: Tio Paulo posso colocar meu pintinho no seu bumbum? Eu respondi: pode sim Arthur, vai lá.
Eu peguei o lubrificante passei no meu cú e no pintinho dele e disse: agora pode enfiar Arthur.
Eu tive que ajuda-lo um pouco, quando o pintinho dele entrou todo no meu cú Arthur reclamou de um pouco de dor no pintinho, mas não quis parar. Ele tinha um fôlego incrível, parecia que nunca queria gozar, só para ficar metendo. Ele era um pouco desajeitado, mas parecia ser isso que eu mais gostava. Ele ficou metendo na minha bundinha durante quase 20 minutos, até que finalmente gozou. E depois de gozar, ele veio e ficou do meu lado. Deitamos na cama e ficamos vendo um desenho que estava passando de manhã. Quando o desenho terminou, Arthur me disse que agora queria brincar de cavalinho, e pediu para eu ser o cavalinho. Eu fui para o chão e fiquei de quatro, Arthur veio e montou nas minhas costas, e lá fui carregar o garoto pela casa toda nas costas, como um cavalinho. Ele dizia aonde queria ir, e eu tinha de ir. Primeiro ele quis ir do quarto para o banheiro e eu ainda tinha de relinchar ao andar. Quando entramos no banheiro, ele saiu de cima de mim e me beijou depois ele montou novo em mim. Me pediu para dar uma volta, e depois me mandou ir a outro lugar da casa, e lá chegando, ele me beijou de novo. Ficamos fazendo isso o dia todo, nem saímos de casa. Na hora do almoço, nós pedimos uma pizza, depois de comer, ele foi pro sofá e ficou de quatro. fui até ele peguei o lubrificante e meti na bunda dele, fiquei metendo nele sem parar até gozar. Quando olhei pro relógio já se passava das sete horas da noite, quando o telefone tocou, e o Arthur me mandou ir com ele na garupa atender. Eram os pais do Arthur dizendo que já estavam chegando. Eles estariam em casa, mais ou menos em duas hora. Arthur ficou tão contente que me beijou mais uma vez, e depois foi tomar banho. Eu tomei banho com ele, e depois fomos para a casa dele, para ele esperar pelos pais. Aquele fim-de-semana acabou, mas as visitas do Arthur não. Ele praticamente vem todo dia em casa, e quando coincide de termos férias ao mesmo tempo, ele fica o dia todo comigo, e quase sempre a gente está transando.

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2 Comentários

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  • Responder 1LZ ID:ona2ilg20i

    Muito bom o conto continuação

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    que tesão de conto, adorei a parte que ele meteu a mão, devia ter tentado meter a mão nele também 🤤🥵