O Vizinho de Vovó (Part-1)

Minha vó comentou no almoço que tinha novos vizinhos, uma família havia se mudado na casa ao lado e que tinham um filho com problemas, nada demais…

Como quase em todos os domingos, minha família ia visitar minha avó, porem nesse dia algo muito inesperado e diferente aconteceu naquela visita rotineira.
Vovó mora em um sobrado antigo, com um quintal enorme e um pomar, tem uma diarista que vai três vezes por semana pra cuidar da casa, minha vó ainda gosta de cozinhar e fazer suas próprias coisas ainda.
Nesse domingo minha vó comentou no almoço que tinha novos vizinhos, uma família havia se mudado na casa ao lado e que tinham um filho com problemas, até ai não havia nada de novo, nem nada de mais…
Até que quando fui ao quarto, deixar minha mochica com minhas coisas, vi pela janela que tem vista pro quintal o tal rapaz que minha vó falou que tinha problemas.
Era na verdade um rapagão e devia ter uns vinte poucos anos, ele era alto e bem mais alto que eu, ele estava no quintal sem camiseta e tava vestindo uma cueca olhando pro nada. Mas o que me chamou logo a minha a atenção foi seu pau, mesmo tentando ser discreto, pude ver bem aquele pauzão mole, que balançava batendo de um lado pro outro enquanto ele andava, a cueca era de moletom bem fina então dava pra ver bem o volumão, fiquei um tempo só olhando ele andando no quintal pra lá e pra cá.
Pouco antes de almoçarmos, subi novamente ao quarto, fui ate a janela pra dar uma olhada pra ver se via novamente, assim que apareci na janela, ele apareceu ainda cueca ali no quintal e quando me viu me deu tchau, me escondi acho de vergonha, mas voltei pra espiar pela metade da janela aberta, vi que ele não se importava com nada, ia de um lado ao outro, entrando algumas vezes.
Fiquei olhando pra ele passeando, mas o que me chamava mais atenção era aquele pauzão dentro da cueca que dava ate pra ver até o desenho da cabeça quando balançava de um lado pro outro, já fiquei babando e imaginando como seria gostoso dar uma pegada naquele pauzão.
Aquilo estava me deixando atraído demais e voltei de novo pra espiar ele da janela, tentei me esconder, mas quando ele me viu me olhou e acenou mais uma vez, dessa vez eu retribui e dei um tchau pra ele que sorriu e continuou a fazer as suas caminhadas.
Depois que terminamos de almoçar, enquanto meu pai se esticava no sofá e minha mãe ajudava minha avó com a louça.
Malandrinho, eu fui logo para o quintal dar umas voltas, por ser uma casa bem antiga, a divisão dos quintais, por serem vizinhos conhecidos, entre as casas era feita por uma cerca de bambu, e que em alguns lugares faltava alguns e outros eram menos e tinha alguns apodrecidos.
Fui andando tranquilamente já beirando o quintal vizinho só olhando pra ver se ele aparecia, não tinha visto ainda, e quando me aproximei da cerca, tomei um susto quando ouvi um “Oi”. Com o coração quase saindo pela boca, me controlei, disse oi e continuei a espia-lo.
Enquanto a gente andava pelo quintal, separados pela cerca eu já o paquerando, o rapaz começou a falar dizendo umas coisas estranhas que eu não sabia responder e eu simplesmente concordava e com cuidado para não ser percebido pela minha mãe e minha avó, que estavam na cozinha lavando as louças.
Eu continuava ali paquerando na verdade era aquele pauzão e cada vez que olhava mais de perto era uma tentação de muito gostoso aquele pirocão roludo.
Dei um tchau pra ele e entrei novamente em casa pra sondar o ambiente, enquanto minha mãe e minha avó conversavam, vi que meu pai continuava no sofá e roncava, como elas ainda não tinham terminado eu pensei em voltar ao quintal novamente, foi quando dei meia-volta e estava me dirigindo ouvi minha mãe dizer:
– entra logo Bruno, que já já vamos embora, não demora por aí perambulando.
Mas mesmo assim antes de ir, quis dar mais uma olhada e aquela adrenalina estava me deixando com o coração disparado pra tomar coragem de me aproximar mais dele.
Assim que cheguei à cerca, lá estava ele andando, tinha uma brecha na cerca maior e quando chegou mais perto de mim fiz um sinal chamando-o e ele veio sorrindo em minha direção, então eu falei:
– como é que você se chama?
Ele respondeu:
– Arthur.
E sendo o mais simpático possível, fiz com que ele se aproximasse da cerca, estendendo a mão que ele apertou efusivamente.
Falei pra ele:
– me chamo Bruno.
Achei engraçado quando ele falou:
– oi garoto Bruno.
E quando ele soltou minha mão ainda estava bem próximo dele deixei de propósito escapulir bem em cima da cueca perto do pau dele.
Como eu não estava mais me aguentando quando minha mão tocou por cima do volume dele, passei de leve as costas da minha mão sobre seu pau que ele nem se afastou e continuava ali do meu lado, eu criei mais coragem e o coração aos pulos fui como quem não quer nada passei mais as costas da mão alisando ele inteirinho pra sentir todo tamanho seu pau.
Para o meu espanto, quando olhei pra ele e estava apenas sorrindo ele parecia que nem estava ligando, então aproveitei e dei uma pegada enquanto acariciava seu pauzão mole, dei outra apertada forte na cabeça já sentindo uma pulsada foi quando.
Então ouvi:
– Bruno… cadê vc, vamos…vamos já estamos indo.
Ainda reclamei baixinho: que droga logo agora, e ainda assim dei uma apertada mais gostosa ainda e senti mais uma pulsação, logo agora se eu demorasse mais um pouco ia sentir pau dele crescendo na minha mão.
Disse tchau a Arthur e fui embora.
Naquele mesmo dia fiquei o dia todinho me acabando na punheta, só lembrando quando dei aquela apertada gostosa no pauzão do Artur…
Me consolei foi com o chuveirinho do box que coloquei no cuzinho pra aliviar.
Eu não conseguia tirar aquele vizinho da vó do meu pensamento e fiquei o resto da semana inteirinha só me masturbando pensando naquele pauzão do Arthur, aguardando ansioso que chegasse logo no domingo quando íamos visitar minha avó.
Continua…..

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