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Foi tudo planejado 3 – Sou a versão feminina do meu irmão puto

3436 palavras | 1 |4.80
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Mais uma da Saga sobre minha família safada, boa gozada, bjs Si

Essa é uma continuação… Foi tudo planejado 2

Eu lá no quarto particular da maternidade, ouvindo o relato de como meu homem, meu macho, meu irmão, estava arrombando aquelas duas safadas, e eu tava como ???? molhada, encharcada, doida pra achar qualquer coisa ali e enfiar na minha buceta.

– Enfermeira – Boa noite… vim medir sua pressão… dar seu remédio e ver o soro… como vc está se sentindo ?? quem é vc ?… Nossa como vc é linda… D. Márcia essa gatinha é sua ? ficar andando assim sem coleira pode alguém querer raptar… tem tanta gente querendo pegar coisa dos outros… mas que cheiro é esse ?? posso abrir a janela ? esse cheiro tá estranho… acho que já sei… olha lá vcs duas, safadinhas heim… gatinha !! cuidado com ela ainda está cicatrizando os pontos… não pode fazer nenhum esforço… mas se quiser eu posso delícia…

– Eu – O que ? que que é isso ?? o que a senhora está insinuando ?

– Enfermeira – Nada minha linda… insinuando nada ??? estou dizendo… reconheço esse cheiro… e só pode estar saindo daqui (apontou pra minha bucetinha), sei que esta vindo de vc… posso te ajudar com isso…

– Eu – Absurdo… quem é o chefe das enfermeiras… que negócio é esse ???

– Enfermeira – Não fique irritada, é que não resisti, mas olha desculpa… pensei que curtisse… deixa pra lá… me perdoe… vcs duas parecem muito íntimas… desculpe minha linda… me enganei… só vou fazer o meu trabalho.

– Márcia – (na frente da enfermeira) Que isso Si ? a pantera… quero dizer a enfermeira, só está sendo gentil… e vc é linda mesmo e ela também… não vi nada demais pra esse escândalo.

– Eu – Márcia… aqui não… fica quieta…

– Márcia – O que ?? fala sério Si… esse cheiro é seu mesmo… e o que ? não vai dizer que não ficou com tezão depois do que te contei.

– Eu – É fiquei… mas aqui não é lugar pra isso…

– Enfermeira – Olha gatinha… essa é minha última ronda e estou sozinha nesse andar… fico na sala das enfermeiras, ali do lado da recepção…

E saiu…

– Márcia – Vai lá, mulata toda tesuda… aproveita…

– Eu – Caramba Márcia… eu querendo dar um freio nas putarias e vc botando gasolina… não sei como eu atraio essas coisas.

– Márcia – Não mesmo ??? será que não sabe ??? esses seus mamilos duros querendo furar a blusinha, pra que sutiã né… ?? aposto que está sem calcinha ? […sem…], então agente fica falando sacanagem e sua buceta dá logo sinal de vida… vai lá aproveita… se eu pudesse…

– Eu – Porra Márcia… não fica botando fogo… tô querendo diminuir essas putarias, mas parece que eu atraio esse tipo de coisa.

– Márcia – Desculpa o que vou falar, mas é só olhar pra vc que dá tezão, vc é um tezãozinho, mesmo quem não gosta de mulher fica olhando pra vc… e depois ela é linda, ainda mais vc cheirando a sexo toda molhada aí em baixo, [… tira a mão daí… ], … vai dizer que não achou ela gata, viu os melões, me deu água na boca…

– Eu – Porra Márcia, e eu que não presto… só vim ver vc e minha sobrinha…

– Márcia – Aproveita boba… vai lá atrás da pantera e dá uma gozadinha por mim…

Eu fui atrás da enfermeira, mas logo que saí da porta ela estava parada lá me esperando sair, pegou na minha mão e me carregou pro banheiro, eu sou uma smurfete, ela toda grande, mulata enorme, olhos negros, linda, toda apertada no uniforme, uma bunda grande, uma cinturinha, parecia um violoncelo ou um contra baixo acústico, me prensou na parede do banheiro, teve que se abaixar um pouquinho par me beijar, chegou até me tirar o ar, sua lingua enorme explorava minha boca, muito cheirosa e muito gostosa.

– Enfermeira – Olha vai lá pro quartinho do outro lado, passando a recepção dobra a esquerda, se ela perguntar diz que vai no estacionamento, do lado do almoxarifado fica o alojamento da enfermagem, me espere lá… já já estarei indo… só tem mais duas pacientes.

E voltou a me beijar colocando o linguão quase na minha garganta, apertando meus bicos por cima da blusa.

– Enfermeira – Nossa vc é um tezão… vai lá que eu já vou…

Estava saindo e ela me puxa de volta, me dá outro beijo me apertando os peitos… me largou e fui. Passei pelo quarto da Márcia e mandou eu ir fazendo gestos. Já no quartinho sentei e fiquei pensando, que loucura estou fazendo… nem conheço essa mulher, ela é linda mesmo, toda grande, ai… que saudades da minha Lê, à se a Lê descobrir tô frita, loucura… loucura… loucura…, porra da Márcia me deixou cheia de tezão, meu Jr., meu irmão… que saudades da sua piroca e o arrombado arrombando a Carla… bem… eu tava na fazenda sendo arrombada, eu tb não presto… cobro dele não ser assim e faço a mesma coisa… olha eu aqui esperando a negona pra me fuder… eu não presto… CARALHO… eu sou igual ao Jr., PQP !!!! EU SOU O JR., sou a versão feminina do Jr., não posso cobrar nada dele eu sou igualzinha…, porra ela está demorando… acho que eu posso ficar sem roupa logo, mas se entrar outra pessoa… ?? acho melhor esperar, to cheia de tezão… acho que ela vai gostar de tirar minha roupa… tô parecendo uma virgem de nervosa… há !! vou embora… tá demorando eu não tinha que estar aqui mesmo…

– Enfermeira – (entrando) Ô gatinha desculpe a demora…

Já voltou me agarrando, me beijando, tirou a touca, porra que cabelos lindos, cacheados, compridos, negros, arrancou minha blusinha, foi mamando meus peitinhos.

– Enfermeira – Nossa que peitinhos delicioso…

Já tocando minha bucetinha…

– Enfermeira – Já tá sem calcinha, safadinha, e tá molhadinha…

Levantou minha saia… começou a me chupar, eu já sentada de pernas abertas, com ela me tarando, chupando minha xerequinha, a linguinha dela era comprida, brincava frenéticamente dentro da minha bucetinha, aháaaaaaaaaaa…… já dei aquela gozadinha deliciosa.

– Enfermeira – Que isso gatinha, já gozou, que bucetinha linda, apertadinha, toda gostosinha, parece virgem…

Pensei, apertadinha?? virgem ??? sabe de nada…

Depois de gozar na boquinha, tirou sua blusa de botões como se fosse um pequeno streptease, também estava sem sutiã, peitões duros, silicone, lembrei da Gabi e da Elsa na fazenda, peitão gostoso, toda mandona me puxou enfiando a minha cara neles…

– Enfermeira – Mama… mama na mamãe filhinha… mama… mama meus peitões…

Cheia de iniciativa, agora lembrou da Lê, era igualzinha… dizia o que fazer…

– Enfermeira – Delícia de boquinha, não esqueça do outro, quando te vi chegando para pernoitar, pensei logo como ia chegar em vc…

Nossa que tarada… parece eu, kkkkkk. Resolvi mostrar o que eu sabia, troquei de lugar com ela, arranquei sua saia, deixei ela só de calcinha, eu só estava de saia agora e minha sandalinha, fiz charminho para tirar, mostrei minha marquinha, ela ficou babando, virei e mostrei minha tatoo, descendo até o reguinho e subi novamente a saia, voltei a descer dançando, joguei no chão, fiquei na sua frente de perninhas fechadas, mãos para tras fazendo carinha de inocente, ficou fissurada nos meus pelinhos dourados que estou deixando crescer, eles são lisinhos, igual meus pelinhos dos braços e das pernas compridos e quase brancos. Coloquei um pesinho apoiada nas suas pernas, ela tirou minha sandalia e depois a outra, era um beliche, me apoiei na parte de cima e ela levantou meu pezinho para beijar, chupou meus dedos, estava me venerando como eu gosto, eu que sou uma DEUSUDA, (oi caco, bjs), tava adorando ela me lamber, voltou a tomar iniciativa, me deitou no beliche e tirou sua calcinha, caramba que bucetão, toda carequinha, ela também tinha marquinhas de fita isolante, se ajoelhou, adoro isso, voltou a beijar meus pés, foi subindo, passava as mãos na minha penugem das pernas, foi me abrindo, afastando elas, fingiu que ia tocar na minha bucetinha já gozada, foi subindo, beijou o umbiguinho, brincou com meu pearcing me lambendo do umbiguinho e pela lateral do meu corpo, levantou meus braços, lambeu minhas axilas, já foi chegando na minha orelhinha, deu uma mordinha.

– Enfermeira – Toda arrepiadinha gatinha… delícia…

Sentindo sua boca e sendo cutucada com seu dedos na minha xaninha, quando vi me virou de costas, ficou me beijando, seguindo o caminho das minhas tatoos abriu meu cuzinho e introduziu sua lingua, noooosssssaaaaaa, foi fundo, estava entregue aquela mulher, que delícia, ela me cutucava com os dedos, enfiou, dois, tres, sentiu que eu já tomava ferros grandes e grossos, quatro, cinco.

– Enfermeira – Gatinha que bucetinha gulosa é essa ??

– Eu – Me fode caralho…

– Enfermeira – Isso eu não tenho, mas vou fazer vc gozar novamente.

Ficou me fudendo com os dedos, enquanto linguava meu cuzinho, nooosssssssssssaaaaaaaa, sua linguona era frenética, que delícia, Lê me desculpe…, ela brincava comigo, eu era seu brinquedinho.

– Enfermeira – Goza gatinha… goza com a mamãe… goza minha linda… eu quero sentir seu sabor… vem goza…

Áhhhhhhaaaaaaaaa………… gozei novamente, ela sugou tudo, fiquei morta, desfalecida, ela foi subindo em cima de mim, eu ainda de costas, mordeu minha orelhinha.

– Enfermeira – Gatinha… que delícia… agora é sua vez…

Superar ela seria difícil, até pq não é uma competição, comecei então a fazer o que mais gostava, chupar seus peitões, dedei sua bucetona, se a minha era gulosa a dela era um buraco negro, sugou minha mão para dentro, ela deu um berro [aháaaaaaaaaaaaaaa………..] desci correndo para chupar seu caldo, enfiei minha lingua, ela puxou meu nariz, boca, colei tudo naquela xerecona, ela esfregava minha cara nela, apertou tanto que me sufocava, fiquei dando meu máximo sentada no chão, senti ela tremer toda, apertou minha cabeça com suas coxas grossas [aháaaaaaaaaaaaa………..] gozou novamente, parecia que minha cabeça ia explodir tamanha força que ela fazia com as coxas na hora de gozar, meio que apagou…, acordou no susto em 220 v, olhou pra mim, me beijou com força, levantou e se arrumou mais rápido que o FLASH, tive que me arrumar também, só ai que sentamos e ficamos conversando, ela bem mais tranquila agora.

– Enfermeira – Desculpa gatinha mas o alarme do cel. tocou, meu tempo de descanso acabou, não posso dar mole, não posso perder esse emprego, se a campainha tocar tenho que estar pronta pra atender, mas olha vc foi demais, eu ouvi ela te chamar de Si… Simone ? eu sou Cristiane…

– Eu – Nossa, isso foi demais, adorei… oi Cristiane, sou Simone, mas para os íntimos e íntimas… Si… só Si… mas como vc soube que eu gostava.

– Cristiane – Eu comentei com a D.Márcia que vc era linda e ela me falou que era bem safadinha também, que não ia me dispensar se eu quisesse… mas olha eu não sou assim, adoro uma piroca enorme e grossa do meu negão, mas quando te vi passar com esses peitinhos pontudos apontando pra frente, eu fiquei com água na boca.

– Eu – Porra a Márcia armou isso…

– Cristiane – Não ela só me insentivou… eu percebi que vc adora uma sacanagemzinha e esse cheirinho da sua buceta é demais e tinha que sentir mais de perto, o NÃO eu já tinha dei sorte de ter o sim… não sou sapato, mas uma forzinha como vc se der pra eu colher não tenho pena de arrancar, mas e vc com a D. Márcia, senti uma cumplicidade…

– Eu – Isso é muita história, mas posso te mostrar do que estávamos falando, era disso aqui, veja esse vídeo…

– Cristiane – Nooossssaaaaa, que coisa enorme, é do pai da bebê ? […é…], e ela divide ele com vc ? [… não…, eu é que divido com ela, ele é meu irmão…], então vc e seu irmão FUCK ??…meu ZEUS !!! vc é mais safada do que eu pensava, deixa eu te curtir um pouquinho mais antes da próxima ronda.

Nós voltamos a nos beijar, não dormi nada aquela noite, já estava amanhecendo, trocamos nossos números, difícil foi ela me deixar ir, me despedi da Márcia que estava curiosa, mas rendeu-se ao cansaço, peguei o Uber e fui pra casa, ainda tive que dar um esporro no motorista, ele olhava pelo retrovisor para minhas pernas abertas com a saia um pouco levantada, é que eu gosto de sentir o frio do ar condicionado entrando, eu sento sempre no meio por causa disso pra pegar ventinho, deixo eles maluquinhos, kkkkkkkkkkk, ADORO !!!!

Passei o dia dormindo, anciosa para voltar pro hospital, só que dessa vez levei uma trouxinha de roupas, esperava ver a Cristiane, mas não era plantão dela, contei pra Márcia tudo que aconteceu no quartinho com ela.

Márcia estava morrendo de tezão, mas tinha que se acalmar, depois quem ficou com tezão fui eu, vendo ela dando de mamar pra Linda Victória, caramba os peitões dela estavam enormes, veias salientes, um bicão duro, me deu até vontade de mamar junto com minha sobrinha, kkkkkkkkkk.

Marcinha voltou a me contar o restante daquela foda a tres com o Jr. e a Carla.

– Márcia – Já na cama estávamos, botei uma camisolinha larguinha transparente, eu queria que o Jr. me comesse, mas também entendia que ele queria continuar fudendo a Carla, queria o cuzinho com certeza, Carla acordou meio grogue do desmaio, olhou pro Jr. deu uma mordidinha nos lábios, puxou ele pelo pescoço beijando, Jr. que ainda estava pelado, foi logo se posicionando com a ferramenta ainda meia bomba, mas que ia ficar gigante, dessa vez a minha Carlinha surgiu, a Carla que é dominante apareceu… ela gosta assim, se virou jogando o Jr. pro colchão, eu ali do lado vendo aquela cena linda, vi ela pegando no bixo e colocando na portinha… foi descendo e fazendo ele entrar…

– Carla – Aháaaaaa……. delícia… piroca de verdade… não mexe não fica paradinho… deixa só eu curtir um pouquinho… isso aqui fui eu ??? sangrou ??? desculpa gostoso…

Ela viu a mordida que tinha dado no pescoço dele…

– Carla – Desculpa Bernardo (noivo)…

Só que o Jr. também é dominante e está ficando mais ainda, Si, ele não teve pena, depois de dar aquele tempinho que ela pediu, colocou ela de quatro, meteu tudo sem dó… ela só gemia… grunia… soltava sons que não conseguíamos entender, Jr. metia sem pena, ela de olhos fechados, entre ai’s, grunidos o que dava para entender era “desculpa Bernardo… desculpa Bernardo”, foi aumentando a velocidade, ai…ai…ai…ai…ai…ai… caramba socava fundo, mesmo ela reclamando ele não parava de meter, “desculpa Bernardo… desculpa Bernardo… desculpa Bernardo… aháaaaaaaaaaa………………”, vi ela gozando… apertou com a mão sua bucetinha, o Jr. tirou e deu uma pincelada no cuzinho para ver sua reação, ela então deu uma gemidinha, colocou a mão por baixo e com os dedos abriu o cuzinho para ele meter, com certeza era tudo que ele queria, foi pincelando, enfiava na buceta e voltava a forçar a cabeça, cuspia na mão e lubrificava o pirocão, voltava a forçar, depois do Otávio nunca mais ela sentiu um calibre daquele, ele não queria machucar, a cabeça entrou, ela rangeu os dentes mas não gritou, ele voltou a forçar, estavam suando demais, eu olhava aflita, imóvel, vendo quando aquele buraquinho lindinho ia ceder.

– Carla – Porra muleke… me fode…

Bem com essa ordem, foi forçando e invadindo, aí sim ouvi um grito [AAAAAAAAAAIIIIIIIIII…………] ela respirava descompaçadamente, parecia respiração de parto, intervalos curtos, ele tentou tirar um pouco mas ela jogou a bunda pra trás ainda mais [AAAAAAAIIIIIII………], com ele dentro o Jr. perdeu a cabeça, segurando a cintura dela, foi metemdo, tirava, colocava, forçava, metia sem dó, fudia numa velocidade incrível… ela agora mais acostumada, mexia no seu clitóris…

– Carla – Fode… fodeeee… maissssss…….. forteeeee….. arromba… arrombaaaaaa…. assim….. assimmmm….. issssoooooooo……. desculpa “desculpa Bernardo… aháaaaaaaaa………”

Aháaaaaaaaaaaaaaaa……. o Jr. acompanhou ela enchendo seu cuzinho de pórra, ela se jogou na cama dando o último ai, ela tinha gozado e se mijado todinha, ela deitada ainda tremia com o orgasmo, vi o pau do Jr. gozado e com sangue, ele também deitou atravessado de barriga pra cima com o pauzão ainda meia bomba e gigante apoiado pro lado sobre a sua coxa, aquela foda esgotou ambos, Jr. limpou ela com a toalha e a ele também, foi se posicionando entre nós duas, minha filha ainda virada com a sua bunda linda pra cima, manchada de gozo, sangue e toda mijada, apagou assim, Jr. também esgotado, dormiu, vi aquela mágica inversa e não me canço de me abismar aquela anaconda virando uma minhoca flácida, dormi também.

Acordei de madrugada nenhum dos dois estavam lá na cama, fui ver o que faziam, vi no sofá o Jr. sentado e a Carla por cima fudendo novamente, dois jovens, cheios de energia e tezão, eu me senti uma corna e tinha levado o meu macho pra fuder minha filha, dessa vez a coisa estava mais amorosa, ela a todo momento parava de quicar e ficava beijando, ela apertava os músculos e passando algum óleo pelo seu corpo, ele também passava pelo seus peitos pontudos, chupava cada um deles, puxava seus mamilos com os dentes, e voltava a fuder, via a reação dela quando ele puxava ela pra baixo, era uma careta de dor e prazer ao mesmo tempo, uma sensação maravilhosa de estar se sentindo entupida por um caralho grande e grosso, Si… vc sabe exatamente o que estou falando, dessa sensação, eu tava cheia de tezão, mas deixei eles lá, me sentia feliz de ver minha filha tendo um orgasmo atrás do outro, não tava com ciúmes, vi ele fudendo e enfiando um dedinho no cuzinho arrombado e com certeza ainda dolorido.

Resolvi deixa-los se curtindo tranquilos e fui limpar toda aquela sujeira e deitei novamente, pouco depois vi os dois se juntando a mim, Jr. veio e me beijou, troquei um afago com ele, depois a Carla, veio por cima do Jr. até mim e também me beijou e logo se acomodou em seu peito e dormimos assim, “Dona Jr. e suas duas maridas”.

Continua…

40cp, bem vindo aos meus relatos e contos, obrigado por ter lido, volte sempre, bjs Si…
Cleberson, essa história do Daniel com o Allan, pode ser até que venha a saber de mais alguma coisa, por enquanto só tenho essas informações, estou curiosa em saber se a mãe descobriu e se vai aceitar (participar) do romance deles, sabendo mais eu conto, pode deixar, volte sempre, bjs Si.
Marcos Mondadori, eu acho que comeu o cuzinho da Janette, nunca vi um macho recusar um cusinho oferecido, nunca recusaram o meu, kkkkk, eu tb não sei se ele comeu, é pq a história é sobre o cuzinho do Allan, adoro quando deixam deitada lambendo meu corpo, levantando meus braços, chupando mordendo, me virando, abrindo minha bundinha, dando uma mordinha e linguadinha dentro do meu cuzinho, eu amo isso, bjs Si… eu tento responder, desculpa se eu falhar.
Eduardo, eu não sei como é, para escrever esses relatos me coloquei como se eu fosse o Allan, ao mesmo tempo imaginando como é alguém lutando contra seus instintos sexuais, que bom que gostou, mas não pode ser só sexo, pq senão cresce e acaba.
Alex, obrigada pelas sua lindas palavras, essa história do Daniel e Allan, eu não vivi, não faz parte do nosso meio, foi o Jr. que me contou sobre esse recente amigo, o Daniel, bjs na sua pica gozada Si…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Alex ID:on90ornzrj

    Obrigado si pelo seu reconhecimento e admiração as minhas palavras, e mais deixei meu e-mail no primeiro conto dessa série nova sua e para se comunicar comigo , possivel de uma olhada lá que vai encontrar