Minha vida de puto e puta pt.05

socando tudo dentro de mim, senti aquele pau pulsar e a cada pulsada me enchia ainda mais de porra

… continuando. Já estou com 18 anos e namoro uma garota linda, a qual eu tenho uma vida sexual bem ativa, mas nada de espetacular. Ainda temos cachorro em casa, mas agora é o Bob, ainda da raça perdigueiro. Mesmo adorando a buceta da Vanessa eu ainda me aventuro muito, com o cão e as vezes aparece a oportunidade de um rapaz, aproveito todas. Fazendo faculdade de ADM, conheci muitas pessoas e uma delas foi especial, Alexandre, um garoto de Jaú no interior do estado de São Paulo, um rapaz bem diferente de mim, tímido e de poucos amigos, mas alguma coisa me dizia para me aproximar dele e aos poucos fui ganhando sua amizade, levando-o para comer em minha casa, na casa de Vanessa, enfim ficamos bem próximos. Uma coisa que notei é o comportamento do Bob com ele, exatamente como agia comigo, mas enfim, em um feriado prolongado, Vanessa foi convidada por uns parentes para ir a praia e eu por Ale para ir para Jaú. Beleza! Na sexta-feira depois das aulas, eu e Ale pegamos o carro e fomos para Jaú, já tinhas percorrido metade do caminho e ele me diz que seus pais estariam viajando, iriam aproveitar o feriado para ver a avó. Depois de um tempão chegamos, era uma casa grande, com um enorme jardim de muros baixos, sala, cozinha, banheiro, quartos (4, 2 eram suíte) e um quintal gigante, com churrasqueira, lavanderia, pomar e outro banheiro. Colocamos as malas em um quarto, ele me entregando uma toalha me disse: – vai tomar um banho e depois a gente pensa no que comer. Terminei o banho, coloquei uma bermuda e quando chegava no quintal o vi punhetando o cachorro, aquilo já me deixou bem feliz, porem recuei e da sala perguntei a ele se também ia tomar banho, ele então entrou rápido e disse: – sim, mas é bem rápido. Fomos a uma lanchonete que ele conhecia comemos e tomamos umas cervejas, saímos dar uma volta pela cidade e eu então resolvi fazer umas perguntas a ele e comecei assim: – porque você não namora? Ele: – ah, nunca deu muito certo? Eu: – o que não deu certo? Ele: – nunca achei minha alma gêmea. Eu: – entendi, e como vai saber se é sua alma gêmea se não sai com ninguém? Ele: – porque esta tão preocupado? – eu: – uai, porque você é mais que meu amigo. Ele: – sou o que? Eu: – sei lá, mas me preocupo com você, quero que seja feliz. Ele: – não se preocupa, eu dou meu jeito. Chegamos na casa e fomos para o quintal, o cachorro (que também não me lembro o nome) fez uma festa enorme para nós e na churrasqueira Ale abriu a geladeira e pegou mais cerveja, ficamos ali conversando, bebendo e brincando com o cachorro. O tempo ia passando e eu pensava como dizer a ele sobre sexo, foi ai que o cão resolveu tudo, quando fui ascender um cigarro, o isqueiro caiu no chão e assim que sai da cadeira e me abaixei para pegar o cachorro subiu em mim, na mesma hora Ale, foi para cima dele e o empurrando me disse: – nossa desculpa, não sei o que deu nele. Eu então ainda abaixado chamei o bicho e quando ele se aproximou comecei a acaricia-lo e quando minha mão foi em seu pau, olhei para Ale e disse: – eu te vi hoje. Ele sem graça ficou calado e eu já regaçando o pau do cão disse: – você já viu o tamanho que esse pintinho fica? O do Bob fica enorme. E ainda com o pau do cachorro crescendo na mão falei: – já trepou com ele? Ale então parecendo assustado responde: – claro que não. Eu: – jura? Ele: – porque você já trepou com o seu? E eu na maior das putisses respondi: – várias vezes. Olhei para ele e o chamei, meio relutante Ale se aproximou e eu pedi para ele se baixar, coloquei a mão dele no pau do cão e ele começou a arregaçar ainda mais, eu então disse: – quer trepar com ele? Ale: – mas você também vai? Eu: – será que ele aguenta meter em nós dois? Ele: – certeza. Ai foi meio automático, ficamos nus e eu impressionado disse: – caralho Ale que pau é esse? Ele riu e pegando um monte de pano de chão, forrou tudo ali e sem cerimônia começou a se abaixar, ficou de 4 e quando o cachorro subiu em suas costas, peguei em seu pau e coloquei na portinha do cu de Ale e o bicho enterrou tudo de uma só vez, era a primeira vez que eu assistia e devo dizer que aquilo me excitava muito, já de pau duro, olhei e vi que o pau de Ale ainda estava meio mole e sem perder tempo, me ajeitei ao lado dos dois, agarrei seu pau e comecei a punhetar bem devagar, logo aquele cacetão estava uma pedra e ele me disse: – não deixa o nó entrar no meu rabo, me atentei e controlei o cão, até ele parar e começar a gozar. Uns minutos depois o bicho puxou para fora um pau de respeito e Ale então se esparramou no chão e disse: – e se ele não aguentar? Enfiando a mão por baixo do seu corpo segurei em seu pau duro e disse: – sem problema. Esperamos ali até os 3 estarem de pau murcho e então eu tentei, fiquei de 4, mas o bicho não se interessava, depois de insistir um tanto, Ale se virou e disse: – faz ele ficar duro. E vi ele balançando o pau para mim. Me deitei ao seu lado e meti seu pau murcho na boca e comecei a chupar, enquanto seu cacetão endurecia em minha boca, ele virou um pouco o tronco e abocanhou meu pau. Com os dois cacetes duros, subi em cima dele e começamos um gostoso 69, acariciando meu saco seus dedinhos deslizavam e passavam pelo meu cu, comecei a fazer o mesmo em seu cu já dilatado e melado e nisso o bicho se animou e por cima da cabeça de Ale subiu em meu corpo, Ale colocou o pau do bicho em meu cu que socou tudo dentro e começou a estocar, enquanto o bicho metia em minha bunda eu me acabava mamando no cacetão do Ale, foi ai que ele me disse: – ele vai enfiar o nó em seu cu. Eu: – pode deixar. Ale via o pau do bicho engatado em minha bunda de um ângulo bem diferente e ao mesmo tempo me chupava. Ficamos assim até o cão puxar o pau do meu cu, era um monte de porra que pingava na cabeça de Ale, tanto do pau do bicho quanto do meu cu, ele então saindo de baixo de mim, me pediu para continuar de 4 e já atrás de mim socou seu pau em meu cu, começou a estocar sem do em meu cu já todo arregaçado e me disse: – vou completar o tanque até a boca com porra. Eu: – pode gozar onde quiser. E socando tudo dentro de mim, senti aquele pau pulsar e a cada pulsada me enchia ainda mais de porra. Assim que ele tirou o pau do meu rabo disse: – quer meter no meu também? E eu perguntei: – quando vamos embora? Ele: – segunda-feira. Eu: – e quando seus pais voltam? Ele: – quarta. Eu já fazendo ele deitar de costas, subi em cima do seu peito e me punhetando em cima do seu rosto disse: – mete nesse cuzinho amanhã e depois. Ele então tomou meu pau em sua mão e me punhetando rápido disse: – então vai gozar na minha boca. 1,2,3 e ele já chupava a cabeça do meu pau, mesmo engolindo um tanto, Ale tinha porra por todo o rosto além do que já tinha na cabeça. Ficamos ali mais o tempo de dois cigarros, tomamos banho e dormimos como anjos… continua…

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