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Nos exibindo pro vizinho

4171 palavras | 5 |4.56
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Como iríamos mudar mesmo, resolvemos arriscar. Mas acabou que não foi planejado.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Sugiro que acompanhe os demais pra não se perder.

Continuando…

Naquele dia eu e minha mãe aprontamos muito antes de ir pra casa antiga.

Ela me botou em cima da pia e chupou muito com o dedinho onde até então só ela sabia que me levava a loucura enquanto com a outra mão também se tocava.

Isso era como fazíamos sempre, mas só chegávamos a fazer se algo no dia a excitasse. Principalmente agora com meu pai viajando.

Como quando o cara da imobiliária saiu já estava escuro e quando a gente terminou com as safadezas era bem tarde, realmente muito tarde, minha mãe me desafiou:

– Duvido você ir pra casa e abrir os dois portões só de maiô!
– Mãe!
– Vai!!! Vai ser divertido! Adrenalina!
– Meu Deus mãe! Mas eu nem alcanço o trinco de cima desse portão…
– Não precisa! Não tem nada na casa… Põe só o de baixo e o cadeado…
– Não sei…
– Tá tarde. Ninguém vai estar na rua…
– E você?
– Eu não… Vou estar dentro do carro…
– Então vai de biquíni dentro do carro, sem shorts… Aí eu vou!
– Huuuuumm… – parou pra pensar – Tá bom!

E saiu com um sorriso enorme procurando o biquíni e o maiô. Vestimos, procurei meu chinelo e fui.

Que adrenalina.

Piscava tudo ali embaixo!

Nessa garagem não tinha problema nenhum a gente ali por ser fechada, então minha mãe quis me beijar ali mesmo antes de ligar o carro. A excitação dela estava ao extremo… Nunca tinha feito nada assim comigo.

Assim que ela entrou no carro eu abri um pouco o portão da garagem. Qualquer barulho eu fechava de novo. Depois de um tempo coloquei a cabeça pra fora, olhei dos dois lados, não vi ninguém e correndo fui abrir os dois lados do portão.

Minha mãe passou com o carro enquanto eu segurava e depois corri pra fechar e correndo novamente, entrei no carro e saímos.

No caminho, não passava uma alma pela gente… A gente escutava motos passando de entrega apenas, mas na época não eram tantas como hoje em dia. Então não chegamos a cruzar com nenhuma.

Minha mãe colocou a mão na minha virilha e ficou me tocando praticamente o caminho todo. Se esforçando ao máximo pra não ter que trocar de marcha, foi devagar o caminho todo, e eu pra facilitar, abri as pernas bem.

Chegando na casa antiga, já embicou o carro de frente e eu desci. Olhei apenas para os lados antes e como não vi nenhuma luz acesa, fiquei tranquila. Abri um lado do portão e ao abrir o outro vi que o vizinho tarado estava sentado em uma cadeira de praia, no escuro, com um charuto na boca e um copo na mão me olhando.

Eu, sem saber o que fazer, acenei com a mão. Minha mãe vendo isso, antes de entrar com o carro com tudo, parou ele do meu lado e perguntou:

– Tá acenando pra quem?
– O vizinho tarado…
– Nossa… Justo ele… Deve estar realizando o sonho da vida dele agora.

E entrou com o carro.

Quando fui fechar o portão vi que ele tinha largado o copo e na maior cara de pau tinha tirado o membro pra fora pra se masturbar. Até demorei de achar o cadeado de desespero.

Assim que fechei minha mãe me vendo indo em direção a escada falou:

– Nada disso mocinha. Vai me ajudar a tirar as coisas do carro.
– Mas mãe, ele está ali!
– E daí? Já viu você assim mesmo… Deixa que veja mais um pouco… Ou você vai deixar sua mãe sozinha de biquíni aqui?

E riu…

Ela saiu do carro e pude ver o vizinho ir a loucura, ela parecia gostar, ficava com o bumbum empinado na direção dele pegando as coisas com calma e me entregando enquanto ele se masturbava freneticamente. Pegou as coisas uma a uma. Me entregou e falou:

– Viu como não foi difícil?
– É… Agora podemos subir?
– Sim… Agora podemos…

Finalmente saímos da visão do tarado quando começamos a subir os degraus.

No dia seguinte, cedo tive aula, contei pra Mari tudo! Ela adorou! Que amiga que ela era! Mas o que ela mais gostou foi de falar da minha mãe. Que ela não sabia antes. Ela até soltou:

– Deve ser muito bom beijar sua mãe!
– Heeyyy!
– Desculpe! Só falei a verdade…

Ela se convidou pra ir e quando falei que só iríamos no dia seguinte, achou que era desculpa.

Deu trabalho pra ela entender que era por causa do ballet mas no final ficou tudo certo, falei que iria pedir pra minha mãe e ela perguntou se poderia ir de biquíni, já que não tinha maiô. Achei que tudo bem.

Nesse dia, minha mãe também não foi, conversando com ela em casa ela achou ruim da minha amiga ir mas topou. Como não contei das safadezas dela, acho que isso a retraiu.

Nossas “roupas de trabalho” já estavam no varal quando cheguei. Só de ver já me excitei.

No dia seguinte, minha mãe buscou nós duas na escola, em casa a Mari tirou a roupa ficando de biquíni na frente da minha mãe com a maior naturalidade e colocou um shortinho curto que estava na mochila, um shortinho tipo de pijama, branco, assim como o biquíni fio dental e curto, deixando vazar uns dedos pra baixo o bumbum. Gostei. Minha mãe também.

Meus vizinhos da frente não estavam no quintal, então para sair foi tranquilo. Mas, ao chegarmos com o carro, o outro vizinho educado estava lá, aparentemente já de saída. Ao me ver indo pro portão, com as mesmas roupas, maiô atolado e decotado e short Lycra apenas cobrindo metade da minha bunda, foi na minha direção.

Continuei abrindo naturalmente as partes fechadas pra tentar não parecer espantada e ele ao chegar falou:

– Deixa eu soltar esse trinco pra você menina.
– Não tá fechado, deixei aberto terça.
– Eu fechei, vi vocês saindo sem fechar e vim fechar.
– O senhor viu a gente saindo?? – exclamei assustada.
– Sim! Numa baita pressa! Talvez pela falta de roupas… – e riu.
– Meu Deus!
– Não tem problema! Tenho uma neta da sua idade que vive de biquíni em casa. Temos uma piscina no fundo.
– O senhor tem uma neta já? – exclamei, ele não parecia ser avô.
– Sim. A menina que morava aí brincava com ela… Só não sabia que aí tinha piscina também.
– Não tem.
– Ah… Entendo… Muito calor então…

Minha mãe buzinou.

– Acho que a gente está atrapalhando sua mãe de entrar.
– É – e ri.
– Vou indo então… Qualquer dia a gente conversa mais e te apresento minha neta.

E foi embora.

Assim que saiu, abri o portão, minha mãe entrou com o carro e falou:

– Namorando no portão Bianca?
– Aiii credo mãe! Ele é avô!
– Meu Deus! Aquele “homão” já é avô?
– Sim! De uma menina da minha idade!
– Me senti até acabada agora!

E entramos.

Ao entrar dava pra ver a expectativa da Mari pra ver minha mãe ficando só com o top do biquíni. Minha mãe, não se fez de rogada e tirou a blusinha que cobria. Prendeu o cabelo e já começou a ajeitar onde iríamos pintar. Não deu muita bola para ela.

No primeiro momento, Mari apenas olhava pra minha mãe, mas logo se interessou pela casa. Bem grande realmente, cômodos espaçosos. E quis ver do lado de fora.

Haviam muitas folhas do lado de fora, muita sujeira realmente e ela ao ver o tamanho dos muros achando ser totalmente sem visão para rua e vizinhos sugeriu que tirássemos os shorts.

Olhei pra ver se minha mãe estava perto para confirmar com ela, não a vi, então topei, tiramos, deixamos em cima da pia da cozinha que estava bem limpa e fomos ao quintal.

Logo percebemos que do lado da casa do senhor educado daria para nos ver pela janela do segundo andar do quarto do fundo. Havia uma sacada ali com duas cadeiras e vista para o fundo, mas a porta estava fechada. Quis voltar mas ela quis ir ver se da frente também daria pra ver, imaginando que não teria ninguém pra ver já que estava fechado. Da frente a mesma coisa, uma janela balcão teria visão a nossa parte da frente do quintal, ao menos em certa parte.

Ao voltar pelo corredor, eu de cabeça baixa não notei mas ela viu duas argolas na parede, bem no alto. Questionou sobre mas não entendi. E fomos para o fundo novamente. Íamos entrar quando ela perguntou sobre o cômodo do fundo. Não tinha reparado nele e estava trancado com cadeado.

Deixamos quieto e fomos ajudar minha mãe.

Ela quando nos viu falou:

– Já deu calor é?
– É! – a Mari respondeu – A senhora não está com calor não?
– A senhora está no Céu! – e riu – Eu nem comecei a trabalhar ainda… Quem sabe mais pra frente não dê calor?

Minha mãe era esperta e entendeu o que a Mari queria.
Mas, controlando bem a situação, nos botou para trabalhar. Eu e a Mari fomos com a espátula nos cômodos de cima e minha mãe foi terminando a pintura de baixo do que faltava e logo subiu para começar em cima.

Quando demos uma pausa para comer já havia muito cômodo bem pintado e a Mari perguntou:

– A senhora… Desculpe! Você pinta muito bem. Nunca vi uma mulher pintar assim. Aprendeu como?
– A gente deve saber fazer tudo o que um homem faz em casa e ainda saber como ganhar dinheiro sem eles. Mas mesmo assim, é sempre bom deixar eles acharem que mandam. Na hora certa temos a recompensa!

Mari apenas arregalou os olhos e concordou. Minha mãe passou a se tornar exemplo pra ela naquele momento!

Pra não ficar uma babação de ovo, perguntei sobre o cômodo do fundo e minha mãe foi ver. Viu que estava trancado, pediu para buscar chave de fenda grande no porta malas e em poucos minutos, soltou os parafusos do trinco e abriu a porta. Com uma cara de espanto a Mari falou:

– Você realmente sabe fazer tudo o que um homem faz…
– Você ainda não viu nada! – respondeu minha mãe rindo.

O clima realmente estava ficando estranho.

Ao abrir, vimos várias ferramentas velhas, fotos antigas, caixas com papéis e cadernos dos antigos donos e no canto uma escada de ferro, aparentemente feita por serralheiro, no topo, dois ganchos. Quando vi os ganchos olhei pra Mari e percebi que ela entendeu o mesmo que eu, nos esforçamos pra tirar a escada dali, era realmente bem pesada, mais larga e depois de muito esforço e minha mãe me seguindo, conseguimos tirar a escada e levar até as argolas.

Encaixava perfeitamente!

Fez um certo barulho ao encaixar e ficou bem fixa. Mari na hora quis subir mas no receio me fez subir primeiro e já quase com o rosto no meu bumbum subiu atrás, à contragosto da minha mãe.

Ao chegar no topo com ela me acelerando pude ver o quintal do vizinho e a piscina limpinha. Ela me empurrando se esforçou pra ficar do meu lado na escada quase me derrubando, eu apenas prestando atenção nela não me liguei até ouvir a voz:

– Então vocês acharam a escada?

O vizinho estava sentado em uma cadeira perto da piscina embaixo de um guarda sol

– Essa escada que a amiguinha da minha neta usava pra deixar no quintal. Pedi pra fazerem na minha serralheria. Vou pegar a outra parte.

E andando foi até uma área coberta com uma churrasqueira e voltou carregando a outra escada. Até ele tinha dificuldade pra carregar de tão pesada. Encaixou nos ganchos do lado dele na parede e falou:

– Aproveitando que já estão de biquíni, não querem dar um pulinho na piscina?
– Não senhora! – minha mãe falou no pé da escada ouvindo tudo.
– Mas mãe… – reclamei.
– E quem vai me ajudar aqui?

Escutamos os passos dele subindo a escada e quando vimos já estava no topo:

– Deixe elas brincarem um tempinho. Depois ajudo vocês se quiser…
– Não precisa – ela falou – mas só um pouquinho! Daqui a pouco chamo de volta.

Com um certo receio, descemos pro outro lado. Que situação interessante. Saber que as duas famílias eram tão unidas ao ponto de unir as casas por uma escada. Isso me encantou.

Entramos na piscina enquanto ele ficou do lado de fora, não ficou nos encarando ou secando em nenhum momento, era realmente educado e a curiosidade começou a me corroer até que fui até a beira pra fazer umas perguntas ao homem:

– E cadê sua Neta?
– Ela almoça na casa do pai dela e vem pra cá de noite quando a mãe dela sai do trabalho.
– Eles não são mais casados?
– Não… Uma longa história. Um dia conto. Justamente por isso que o antigo morador tirou e trancou a escada.
– Agora que fiquei curiosa! Pode contar?
– Bom… Não vou dar detalhes. Mas eles se separaram por que ele apanhou por ter abusado de uma menina no ônibus. Não sei direito da história, mas chegou bem machucado em casa. Parece que toda sexta ficava tocando uma menina da idade da minha neta no ônibus…
– Você sabe quem é a menina? – assustada ao lembrar, perguntei.
– Não. A gente não sabe, espero que ela não tenha ficado com traumas… Aí tratamos dele aqui em casa e o antigo dono preferiu tirar a escada. Ao saber dos detalhes, eles se separaram. Só recentemente ele pôde ver a filha.

Ao saber da história, deu medo e uma vontade gigantesca de ir embora…

Eu era a menina!
Eu causei isso!

Assustada, virei pra Mari e falei:

– Acho que ouvi minha mãe chamar… Vamos!

E saí da piscina!

Ela sem entender nada falou:

– Já? Nem ouvi nada, o senhor ouviu?
– Não posso dizer minha filha, tantos anos trabalhando em serralheria já não escuto muito bem. – e depois virando pra mim falou – Se der venham no final de semana pra conhecer minha neta.

Depois que atravessei o muro, desci correndo e fui ainda descalça com o chinelo na mão e a Mari ficou bem pra trás.

Entrei na casa chorando pela situação, com medo de alguém saber, e como sempre, fui procurar minha mãe.

Não a vi no andar de baixo e subi.

Assim que cheguei em um dos quartos da frente já vi o shorts no chão e pelo nervosismo não me liguei, não ouvi nada e entrei…

Minha mãe estava sentada no chão se recompondo por ter ouvido meus passos. Tinha afastado o biquíni pro lado e estava se masturbando com a janela balcão aberta!

– Mãe?! – falei exclamando ainda chorosa.
– O que tá fazendo aqui filha? Nem te chamei! Tá chorando? Ele te fez alguma coisa?

E me abraçou.

Apenas falei:

– Ele é sogro do cara que você deu carona no mercado…

Ela ainda abraçada comigo ficou em silêncio tentando lembrar quem era, fazia muito tempo.

(Pra quem quer saber tem detalhes nos primeiros contos)

E quando ela fez um “Aaaahh, sei!”, A Mari chegou:

– Você chamou tia?
– É… Chamei… – disfarçando pra não contar.
– Deu calor então é?
– Deu. – e riu – E muito!
– Tô vendo!
– Vamos terminar?

E minha mãe preocupada comigo resolveu acelerar as coisas.

Não colocou o shorts. O que fez a Mari começar a atrasar a parte dela. E toda vez que estava perto dela dava uma beliscada no bumbum dela e falava: “Vamos ajudante”.

Depois de um tempo, com o humor recuperado. Minha mãe viu que eu ria e passou tbm a me beliscar. Aos poucos estavamos as três umas apertando o bumbum da outra. Já não umas beliscadas, era de mão cheia.

Acredito que minha mãe não tentou nada por ser minha amiga talvez ou por não saber até que ponto a menina iria, a idade talvez. Mas deu pra ver que ela se segurava.

Assim que começou a escurecer a Mari lembrou que não poderia ir muito tarde, minha mãe falou de já irmos mas ela queria ficar mais algumas horas. Minha mãe chamou ela pra ir de volta no final de semana e resolvemos então juntar as coisas e ir.

Quando a Mari ia colocando o shorts ela falou:

– Vai por o shorts já?
– É! Vamos pra casa né?
– É! Vamos pra minha casa! Quando tu for pra tua você se veste!
– Tá bom!

Achei já estranho da parte da minha mãe, não coloquei o shorts também achando que não era pra por, somente no carro que ela falou:

– Vai abrir os portões assim? Não está tão tarde…

Parei pra pensar, olhei para os lados, não vi ninguém e resolvi abrir. Verifiquei bem se o vizinho não estava olhando em algum lugar e entrei correndo no carro.

Assim que chegamos que teve a surpresa…

O vizinho tarado estava na cadeira…

Minha mãe olhou pra mim, olhou pra trás no carro, no retrovisor e falou:

– Você ajuda ela a com o portão Mari?
– Ajudo sim!

E já foi vindo pro meu lado pra sair do carro.

Não questionei minha mãe, como nunca fazia, saí do carro e ergui o banco para a Mari sair. O cara quase pulou da cadeira!

Ela foi abrindo um portão e eu o outro ficando ela quase que de costas pra ele sem ver que na hora ele já tirou o negócio pra fora! Ela só foi ver ele após o portão fechado e exclamou pra nós:

– Tem um tarado na casa da frente!
– É o vizinho… É assim mesmo… – respondi.

Pegamos as coisas no carro. Minha mãe fez questão que enrolassemos e subiu na frente abrindo a porta. Aí abrir a porta ela acendeu a luz e abriu bem as cortinas da sala que era exatamente na altura da cadeira do tarado. Perguntei:

– O que está fazendo?
– Abrindo a cortina. Não posso?
– Mas e o tarado?
– Ele que olhe – até a Mari assustou – Logo vamos sair daqui mesmo. Vem me dar uma bitoca!
– Mãe!!
– Vem logo filha.

E fui até ela na janela pra dar a bitoca, ela segurou meu queixo me mantendo de boca colada com a dela, me abraçou e falou:

– Vem Mari.

A Mari foi correndo e minha mãe abraçou nós duas e a Mari falou:

– Não tem bitoca pra mim?

Aí que minha mãe mudou até a feição!

Deu uma, outra, outra bitoca abraçada ainda comigo até que virou beijo, a Mari já era da altura dela e começou a tatear minha mãe bem ali na minha frente. Eu me sentindo estranha só vendo a cena. Beijo rolando até eu resolver me afastar. As duas estavam dominadas pelo desejo. Minha mãe e minha melhor amiga. Meu Deus!

Dei uns passos pra trás, não notaram minha falta ou não ligaram. Era uma cena linda, com certeza, mas eu estava com ciúmes, me sentindo deslocada, estranha. Ainda mais depois do que o vizinho da outra casa falou. A Mari foi a primeira menina que senti inveja no outro ano por ter ficado tão gostosa do nada durante as férias. Éramos todas pequenas e mirradas e ela voltou mais alta, com lindos seios que fez todos os meninos da sala irem atrás dela. Loira, linda e gostosa não tinha como competir!

Fui pro quarto da minha mãe. Fiquei pensando em muita coisa, passou até que bastante tempo mas o som dos beijos e gemidos delas passou a me excitar. O orgulho me impediu de ir na porta xeretar mas tive uma idéia melhor.

Abri a janela do quarto da minha mãe que também era pra frente da casa, pude ver o tarado realmente com a mão a toda. Sorte que na época não era comum celular com câmera!

Ele não notou minha presença, então acendi a luz do quarto e sentei na cama pra começar a me tocar. Por estar na altura da cama tinha certeza de que ele poderia me ver por completo.

Depois de um tempo me tocando e mudando de posição o máximo que conseguia, notei que eu passei a ser o foco dele. Tinha até virado a cadeira pro meu lado. Estava me sentindo satisfeita! Apesar dele não ser bonito, gostei dele ter preferido me ver tocar o corpo por cima do maiô do que as duas se agarrando.

Aquilo me encheu de desejo!

Eu que até uns dias atrás nunca tinha me exibido pra alguém, agora apertava os peitos e o clitóris voltada pra um tarado na janela.

Como agradecimento pela preferência me virei de costas pra ele, de joelhos na cama, pernas levemente afastada, deitei meu rosto no colchão e com uma mão por trás acariciava e apertava meu bumbum, com a outra passei a esfregar meu clitóris afastando maiô um pouquinho na parte da frente. Tão bom que até fechei os olhos.

Em poucos segundos já estava gozando! Gemendo tão alto que acredito que ele pôde ter ouvido do outro lado da rua!

Acabei por me amolecer toda na cama, ofegante, com o bumbum sentado nos pés enquanto eu recuperava o fôlego deitada na cama. Fui tirar o cabelo do rosto e acabei abrindo os olhos e vi que na porta as duas me olhavam enquanto eu colocava os dedos na boca para lamber.

A Mari que já estava até sem a parte de cima do biquíni e cheias de marcas naqueles seios enormes e lindos falou:

– Gozando sem a gente é?

Eu nem conseguia responder, respirando forte ainda apenas ri enquanto chupava meus dedos pra sentir meu gostinho.

A Mari me virou na cama com força quase até me jogando pra fora e eu deitada de barriga pra cima comecei a ser beijada por ela, a língua invadia fundo minha boca, com força, cheia de vontade. Eu ainda sem ar e ficando menos ainda, senti uma boca entre minhas pernas enquanto estava ainda com os pés apoiado sobre a cama.

Minha mãe realmente sabia como fazer isso!

Minhas pernas chegavam a pressionar a cabeça dela conforme eu sentia prazer, ela apertava minhas pernas e subia as mãos até meus seios e voltava. Eu chegava a erguer o corpo de tanto prazer.

Senti um dedo entrando, ela sabia o ponto interno que sempre foi meu ponto fraco e eu já não conseguia mais corresponder aos beijos da Mari, apenas ficava de boca aberta gozando seguidamente. Até hoje só minha mãe e um ex ficante me fez gozar tantas vezes seguidas desse jeito.

Assim que ela parou, começou novamente a beijar a Mari enquanto eu estava já satisfeita, praticamente desfalecida.

Até que a gente ouviu gritos do outro lado da rua.

A esposa do vizinho o pegou naquela situação!

Que B.O.!

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5 Comentários

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  • Responder Papai Safado ID:81rdy019m3

    Mas nestes contos você NUNCA põe tua filha pra fazer NADA?

    • kinee ID:132gk8wp24g2

      é pq nessa época em que ela conta as lembranças, a filha dela ainda não tinha nascido, ela era criança ainda, hoje em dia não sei se a filha dela participa mas acho que nos próximos contos ela vai falar mais sobre

  • Responder @deboaza ID:funszdpv0

    Queria ter uma vizinha assim, seria meu sonho

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Olá Bianca, mais uma passagem deliciosa, vocês não tem limites, adorando.

  • Responder Axtherion ID:xlpnki40

    Adoro seus contos gozo sempre que leio