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Minha Namorada Trans

2371 palavras | 5 |4.76
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Satisfação a todos, me chamo Enrique e vou contar como tudo aconteceu.

Começava mais um dia entediante de aula, minhas apostilas duplicaram desde que entrei para o ensino médio, tinha uma noção que as coisas se intensificariam, mas nem tanto, mas bom que eu tinha meu colega Marcelo para passarmos algumas horas jogando play 2.

Estudamos juntos desde o fundamental, à medida que fomos crescendo nós mudamos evidentemente, mas o Marcelo se deu de um jeito diferente, seus trejeitos femininos estiverem presente desde criança, e chegando na adolescência efloresceram ainda mais e não tardou para identificarmos que ele era na verdade se tratava de uma garota trans, nossos pais em conjunto decidiram nos mudar de escola, afinal eu era o melhor amigo dele e com certeza topei embarcar nessa nova fase, Marcelo passou a se chamar Marcela, e seus pais aproveitaram as férias para dar inicio de sua transição, e graças à boa condição financeira dos seus pais ela pode ser orientada por bons profissionais, em menos de 2 meses seus cabelos loiros poderiam adereçar pequenas tranças, seu corpo apontava poucas curvas, e fui contemplado por acompanhar a sua felicidade aumentar a medida que Marcela se reconhecia no espelho.

Nossa nova escola poucos alunos se atentavam para Marcela, apenas achavam se tratar de uma “Maria Macho” devido ao seu estilo de vestimenta que incluía em sua grande maioria de blusões de frio, e calças largas, somente as professoras e nossa diretora sabiam que Marcela era uma garota trans.

O primeiro ano de ensino médio passou voando, e durante o ano letivo me dei conta que não lembrava de sua aparência antes da transição, pois Marcela se transformou em outra pessoa, todos as chamavam de Mai agora, seus cabelos loiros pendiam em suas costas, devido sua melhor aceitação não pensou duas vezes antes de usar tudo aquilo que ela sonhou em vestir, suas curvas marcavam nas leggings, seus peitos não cresceram muito, os dois limõezinhos eram guarnecidos por seus novos sutiãs tamanho p, sua bunda e suas coxas, essas sim cresceram e como sou seu melhor amigo acompanhei cada detalhezinho, toda calcinha nova, Marcela fazia questão de me mostrar, toda maquiagem, todo esmalte, nossa amizade nunca foi tão forte quanto aquele período.

Nesse período fiquei com algumas garotas, não sou um garoto feio, tenho uma boa altura graças a minha descendência italiana, mas ela também me presenteou com um belo nariz hahaha, sou o típico garoto fortinho, grandão desde pequeno , com certos problemas em seguir dietas, o que me fez tomar gosto pela academia onde eu podia compensar, nunca tive problemas por ser assim, até gostava por impor respeito nos valentões que pensavam em encher o meu saco e da Marcela, sobre as garotas… fiquei com umas três, duas da minha escola, e uma prima que mora bem longe daqui, hoje em sei que eu era um garoto “emocionado”, digamos que eu me apaixonava muito rápido, e Marcela sempre estava lá para me consolar para cada tentativa frustrada.

Mai tadinha tentou ajeitar algumas das suas novas colegas, mas eu passei a gostar mesmo era dela e perdi o interesse nas outras garotas, ela também ficou com um cara do Terceirão, mas não demorou muito pois o otário forçou a barra querendo tranzar com ela, e a Mai não estava preparada para que a escola soubesse que era uma garota trans, e cá para nós, eu conheço os meninos e eu sei que boa parte conta suas “vitórias” nos grupinhos de escola.

As férias chegaram e prometi a mim mesmo que não passaria mais um mês sem me declarar para ela, aquele sentimento me corroía toda vez que olhava em seus grandes olhos esmeralda. Em uma tarde quente com meus pais no trabalho, estávamos no sofá da minha casa jogando Resident Evil 3, mesmo com os raios de sol entrando pela janela morríamos de medo ao jogar, não sabíamos nada de inglês o que deixava tudo ainda mais divertido, toda vez que o Nemesis aparecia na tela Mai pulava no meu colo me abraçando, e como não sou bobo aproveitava para tirar umas lasquinhas, parando para pensar hoje nós nunca zeremos.

Especialmente naquele dia estava linda, vestia uma blusa de alça que deixava parte do seu sutiã roxo de bojo avista, e uma mini saia florida que eu a dei de aniversário, eu estava com minha roupa padrão de garoto adolescente, bermuda camiseta de time e chinelo, nós não se atentávamos com “bons modos” quando ficávamos sozinhos. No começo de sua transição fiquei com receio de perder nossa intimidade, mas pelo contrário sentia ela muito mais próxima a mim, nossos peidos e arrotos continuaram o que via como bom sinal da nossa intimidade.

Decidimos ver um filme e perguntei se ela aceitaria uma pipoca, era o momento perfeito para confessar, tomei folego e coragem no período em que ficava pronta a pipoca, fui a sala e comuniquei a que tinha algo a lhe dizer, Mai me conhecia bem, entendeu na hora que era algo importante, e assim que ela me autorizou, desatinei a falar sem respiro ou pausa, disse tudo que estava entalado dentro de mim nesses últimos meses, no começo gaguejei e travei algumas vezes, mas no final me senti aliviado e para falar a verdade não me importava naquele momento com a sua resposta, o importante que dali para frente ela estava a par de tudo que eu sentia por ela.

Sentava estava sentada permaneceu e nada disse por longos segundos, e para minha surpresa seus olhos se encheram de lagrimas, e aos prantos recebi a resposta que aguardava — Eu também estou apaixonada por você, sempre estive, desde antes da minha transição — Aquela revelação me acertou como uma flecha no peito, como eu poderia ter sido tão burro por não perceber que nossos sentimentos eram mútuos, minha divagação foi encerrada abruptamente quando ela correu e me abraçou, seu rosto afundou em meu peito, seus soluços abafados em nosso enlace me fizeram tomar coragem para pedi-la em namoro, e dessa vez ela me respondeu no mesmo instante com um longo beijo molhado — É claro que eu quero ser sua namorada meu amor — quanto tempo eu sonhei em ter seus lábios doces junto aos meus, os dedos da minha mão embrenharam nas mechas suaves de seu cabelo parcialmente úmido de suor daquela tarde quente de verão, e com minha outra mão agarrei uma das bandas de sua bunda macia, minha cabeça estava repleta de pensamentos egoístas, finalmente ela seria só minha e eu somente dela.

Nosso beijo esquentava cada vez mais, e como suávamos a sensação é que eu estava em uma sauna, a encostei na parede e aproveitei cada parte de seu corpo, e não pensem que ela ficou para trás, sua mão delicada agarrava firme a ereção que despontava na minha bermuda, não demorou para os botões serem abertos e ela deixar meu pau amostra, Mai olhou para baixo nesse momento e deu uma risadinha — Mesmo tendo visto seu pau mole e meia bomba essa é a primeira vez que vejo duro, e que pau gostoso você tem amor — Me punhetou por alguns segundos e em seguida ajoelhou em minha frente e brincou com sua língua no meu pau, fazia questão de olhar nos meus olhos enquanto fazia aquelas safadezas, até que recebi meu primeiro boquete, era uma sensação completamente estranha senti seus dentes roçarem mas ela sempre foi mais experta e rapidamente aprendeu a arrancar meus gemidos, o barulho lascivo do seu boquete deixava tudo mais safado, mencionei aos gemidos que ia gozar, e o vai e vem de sua boca tomou velocidade, a cabeça do meu pau batia com força na entrada de sua garganta, não tinha como eu me segurar e logo senti os primeiro jatos de porra quente inundarem sua boca, tirou meu pau de sua boca e fez questão de receber o restante na sua cara, inexplicável foi ver sua cara manchada com minha porra branca e sua boca aberta cheia de gozo.

Enquanto ela ia ao banheiro limpar a minha bagunça permaneci sentado de pernas abertas no sofá orgulhoso e contente com a nossa safadeza, ela voltou e sentou no meu colo, e conversamos por alguns minutos, discutindo os novos termos da nossa relação, nossa euforia exalava em nossos corpos, nessa nova etapa poderíamos fazer tudo que quiséssemos, a principal delas obviamente era o sexo, discutimos na realidade muito mais do que nossa amizade anteriormente nos permitia compartilhar entre si, e combinamos de seguirmos devagar sem pressão.

O primeiro passo foi contar aos nossos pais, e os mesmos confessaram que suspeitavam que cedo ou mais tarde acabaríamos namorando, nossos colegas também relataram que sabiam do sentimento mútuo, e durante o primeiro semestre não desgrudávamos, claro que combinamos horários para estarmos juntos, afim de não perdermos nossos momentos sozinhos ou com nossa família, nada de casal grudento que se afasta dos grupos de amigos e vivem somente como casal, continuei indo a minha academia, e ela nos clubes de livro que ela tanto amava participar.

Meu aniversário chegou e para minha sorte caiu em um feriado, como meus pais passam o dia fora e nem almoçam em casa devido a distância da nossa casa para o trabalho, eu acabo fazendo meu próprio almoço ou o resto que sobre do jantar, Mai chegaria cedinho a minha casa, combinamos de maratonar alguns filmes que eu havia alugado, evidentemente de terror.

Acordei cedinho e deixei tudo arrumado para sua chegada, meu quarto sempre foi uma zona, mas desde que iniciamos nosso namoro tento manter arrumado, Mai chegou de bike bem suada pedindo para tomar um banho antes de iniciarmos nossa seção cinema, e após bons vinte minutos deitado na minha cama ouvi umas batidinhas na porta do quarto, meu queixo caiu quando há vi com uma lingerie preta linda, com direito a cinta e luvas, era a primeira vez que há via com uma roupa tão provocante e sexy.

A passos lentos ela foi caminhando até a cama, subindo na cama e sentando em cima de mim com as pernas abertas — Gostou da minha surpresa amor? Comprei especialmente para nossa primeira vez — Meus olhos nesse instante com certeza brilhavam assim que soube que teríamos nossa primeira tranza, puxei seu pescoço para que eu a pudesse beijar, não deixei minha afobação tomar conta, fiz questão de sentir cada toque das minhas mãos em seu corpo naquela lingerie, gravar seu cheiro libidinoso, fiz questão de soltar seu pau que estava preso na fina camada de sua calcinha, a sensação travessa dos nossos sexos friccionando enquanto nos beijávamos me deixava a ponto de gozar.

A deitei na cama e à medida que eu descia beijava seu corpo, ao chegar no sua virilha não fiz cerimônia colocando seu pau em minha boca, Mai lançou seu típico olhar sem-vergonha quando chupava seu pau no intervalo da escola atrás da quadra de futsal, o gostinho doce do seu pau me deixava louco, mamei sem dó, lambendo uma bola de cada vez e depois com as duas em minha boca, lambi seu cuzinho que era o seu ponto fraco, só não pode exagerar senão o seu gozo estaria me lambuzando a qualquer momento, depois de atiça-la perguntei se estava pronta, sua resposta foi levantar as pernas mostrando o cuzinho com a sua calcinha de lado o deixando completamente exposto.

Peguei uma camisinha que esteve guardada por tanto tempo e um lubrificante que usávamos para nossas punhetas, encaixei a cabeça avermelhada do meu pau na entradinha do seu cu lambuzado de gel, devagarinho meu pau adentrou, e como era extremamente quente dentro da Mai, algumas lágrimas saíram de seus olhos fiz menção em recuar, mas me impediu, disse para continuarmos, logo meu pau estava completamente dentro, ficávamos abraçados por alguns segundos esperando o aval dela.

— Soca devagarinho amor, acho que agora está ficando gostoso, meu cuzinho não para de formigar — E assim eu fiz, eu estava pronto para gozar a qualquer momento, usei todos os tipos de mantras que eu conhecia para segurar minha ejaculação, a que quase sempre funcionava consistia em repetir freneticamente “Jesus, mamãe e vovó”, seu pau pulsava em minha barriga, ficávamos nessa calma por mais alguns segundos, e aos poucos aumentei a velocidade do nosso sexo fazendo sua face de incomodo passar para o de safada, enquanto isso falava putarias em seu ouvido.

Mai pediu para tentarmos de 4, virou aquele bundão gostoso em minha frente, e eu soquei sem dó, Mai gritou alto mais seu grito se misturou aos gemidos quando as socadas começaram a soar no quarto — Aí seu filho da puta… Você vai me quebrar no meio assim… Gostoso… Você estava doidinho para comer meu cu né seu safado… Come gostoso essa putinha vai… — Agora sim minha namorada finalmente apareceu, a medida que nosso sexo rolava as putarias não cessaram.

Nenhum dos dois queria gozar, seu cuzinho estava arrombado, fizemos todas as posições que conhecíamos, houveram alguns acidentes que não tiraram nem um pouco nosso tesão, achamos melhor continuar no chuveiro, no chão do box tivemos nosso primeiro orgasmo juntos, meu gozo preencheu seu cuzinho, e Mai fez questão de gozar litros em minha barriga, se não fosse pelo lugar eu dormiria ali mesmo, mas terminamos de banhar e deitamos na cama.

Se gostarem posso continuar escrevendo o desenrolar dessa nossa história de amor.

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5 Comentários

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  • Responder Gordox ID:w71hl9m4

    Meu Deus melhor conto de todos

  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Nossa que lindo esse amor relato maravilhoso demais quero mais 🔥❤️

  • Responder Man ID:7z8h00q8ri

    Amei muito continua

  • Responder GeoMore ID:2ql48dtqm

    Que lindo. Eu sou hetero, mas confesso que tenho uma queda por trans, e nunca transei com uma trans, apesar de louco de vontade. A história de vcs é lindo. Espero que seja real. Meus parabéns

    • Victor9087@ ID:on90ttufic

      Vc se envolver com uma mulher trans não te faz menos hétero, afinal ela é uma mulher.