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Relação com minha irmã e a amiguinha dela parte 1

2555 palavras | 1 |4.50
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Minhas primeiras experiências sexuais foram com minha irmã mais nova e com minha vizinha, que mais tarde descobri que também era minha parente, vejam:

Este é o meu primeiro conto, eu troquei os nomes para não me reconhecerem, comentem se acharem curto demais ou longo demais, se coloquei muitos detalhes ou faltou detalhes, para eu continuar publicando contos e melhorando a leitura de vocês, espero que gostem!

Meu nome é Pedro, sempre fui alto para a minha idade, era magro devido a falta de nutrição, cabelo cacheado, olhos castanho-escuros, e pele bronzeada por ficar muito tempo no sol quando meu pai me levava junto para o serviço dele, eu deveria ter uns 9/10 anos na época em que o conto aconteceu, morei no interior desde que nasci até a fase adulta junto com meus pais, minha irmã mais velha (Renata) e minha irmã mais nova (Raquel), meus pais saiam para trabalhar desde cedo e voltavam só a tarde, Renata cuidava de mim e da Raquel, ela tinha entorno de 13/14 anos, baixinha, magra, cacheada, olhos verde-escuros, pele um pouco bronzeada, peitos pequenos e uma bunda bem empinadinha e desenvolvida, enquanto Raquel tinha 7/8 anos e também era baixinha, cabelo liso, olhos castanho-escuros, pele clara, os biquinhos dos peitinhos dela eram aparentes e sua bundinha era bem arrebitada, Raquel era um pouco mais nutrida que Renata e eu, isso deixava o corpinho dela com um aspecto de mais desenvolvido e atraente.
Era época de férias escolares, é óbvio que eu não reparava nas minhas irmãs, porque eu era muito inocente, Renata não falava muito com a gente, só realizava a maior parte das tarefas da casa com a nossa ajuda e depois saia para algum lugar junto com a filha mais velha dos vizinhos (Monique), que tinha 14/15 anos, alta, nutrida, cabelo liso, olhos azul-claros, pele clara, seios e bunda grandes. Então ficavamos eu e a Raquel sozinhos depois de terminarmos o resto das tarefas, mas Raquel sempre que terminava a parte dela, chamava o nome da filha mais nova dos vizinhos (Melissa) que era amiga da Raquel, que vinha no nosso portão e nós três ficavamos brincando de várias coisas, principalmente de esconde-esconde, Melissa tinha a mesma idade que eu, altura média, bem nutrida, cacheada, olhos azul-claros, pele bem clara, os peitos pontudos que estavam começando a se desenvolver e uma bunda normal para a idade dela, mas que chamava a atenção.
era só mais um dia normal, nossos pais sairam cedo para trabalhar, fizemos as tarefas da casa, Renata saiu junto com Monique, Melissa veio até nossa casa para brincarmos e chegou uma hora em que fomos brincar de se esconder, Raquel ficou contando até nos escondermos, Melissa e eu nos escondemos juntos atrás da casa, em um espaço bem pequeno entre dois sofás velhos, não tinha como ficar um do lado do outro naquele espaço, então Melissa se escondeu ali primeiro e eu peguei uma manta que estava em cima de um dos sofás e coloquei apoiado no espaço entre os dois sofás para Raquel não nos ver, então passei por debaixo da manta e me escondi de frente com a Melissa, ficamos quietos ali por um bom tempo, olhando para o rosto um do outro e segurando o riso, Raquel já tinha passado ali uma vez e não tinha nos encontrado, pelo barulho que ouvimos da porta, ela devia ter ido nos procurar dentro de casa, meu coração tava batendo bem rápido enquanto olhava fixamente para Melissa, eu estava nervoso, até criar coragem de elogiar ela, me lembro de ter elogiado o cabelo e os olhos dela, sussurando no seu ouvido para Raquel não nos ouvir, Melissa ficou toda sem jeito e agradeceu o elogio, mesmo ela tentando desviar o olhar com vergonha, não tinha como, nossas bocas estavam muito próximas, então eu estava prestes a falar sobre beijá-la, mas Melissa parecia ter lido o meu pensamento e perguntou primeiro se eu já tinha beijado, eu mais nervoso ainda tentei me controlar e respondi gaguejando que não, mas que queria beijar ela, Melissa deu um sorriso e disse a mesma coisa olhando em meus olhos, nos beijamos com vários selinhos e mesmo nós dois não sabendo beijar direito, foi um momento mágico, senti uma sensação totalmente nova e meu pau num instante ficou duro, eu não sabia que aquela sensação era tesão, parei de beijar ela e olhei para baixo, eu estava usando um calcão com tecido muito fino, então meu pau tava marcando muito, coloquei a mão sobre meu pau muito confuso, não entendendo o porquê de ficar tão duro, Melissa pareceu ficar mais confusa do que eu, perguntando o que era “aquilo” e já foi segurando e em seguida apertando de leve a cabeça do meu pau com a mãozinha, essa sensação foi tão boa quanto o beijo que tinhamos acabado de dar, quando ela soltou meu pau, eu expliquei achando que era por onde todo mundo fazia xixi, mas ela respondeu dizendo que não tinha “aquilo”, eu também fiquei curioso e coloquei a mão por debaixo do vestido que ela estava usando e pus sobre a bucetinha dela por cima da calcinha, passando pelos grandes lábios e depois passei os dedos sobre o clitóris, isso fez Melissa soltar um gemido que fez Raquel descobrir onde a gente estava, o que acabou com a nossa diversão naquele dia, logo em seguida a Monique chegou junto de Renata chamando Melissa de volta pra casa, todos os dias a Melissa só se despedia dando um abraço em Raquel e acenando para mim, mas nesse dia ela também me deu um abraço e sussurou no meu ouvido dizendo que queria se esconder de novo comigo no outro dia, o que me deixou com um sorriso no rosto, Raquel não tinha ouvido, mas parecia estar com uma expressão de ciúmes por Melissa ter me abraçado, naquele dia eu nem me importei, mas nos dias seguintes Raquel parecia estar cada vez mais com ciúmes e desconfiada, por que a gente sempre escolhia a Raquel para ficar contando no esconde-esconde e demoravamos meia hora para sermos achados, me lembro que todo dia Melissa e eu avançavamos um pouco, a gente se escondia no meio da mata que tinha perto de casa e ficavamos nos beijando, cada dia era um beijo mais gostoso que o anterior, depois de uns dias começamos a tocar um no outro, se esfregar e até a ficar totalmente pelados se esfregando, mas Raquel estava tão desconfiada, que mais ou menos depois de uma semana fazendo isso com a Melissa, Raquel nos achou muito rápido quando nos escondemos, provavelmente porque tinha nos seguido, e viu nós já sem roupa tocando um no outro, só paramos quando ouvimos o choro da Raquel enquanto falava que iria contar tudo para a Monique e Renata quando voltassem, colocamos as roupas e fomos atrás dela correndo e pedindo desesperados para ela não contar, Raquel pensou um pouco enquanto engolia o choro e disse que só não contaria se a Melissa não fosse mais na nossa casa, olhamos um para o outro e meio triste concordamos, porque seria bem pior se nossas irmãs e pais soubessem, naquele mesmo momento a Melissa voltou pra casa dela sem despedida e Raquel e eu voltamos para a nossa, eu fiquei dentro do quarto que era meu e da Raquel e deitei no meu colchão entristecido, já Raquel ficou brincando com a boneca de pano dela por um tempo na sala, até entrar no nosso quarto e fechar a porta parecendo estar com raiva e com uma cara de choro novamente, tentei ignorar ela, mas inesperadamente ela perguntou o porquê de eu beijar a Melissa e nunca ter beijado ela, eu fiquei meio surpreso com a pergunta e falei que ela era minha irmã, mas então, Raquel disse que Melissa era nossa prima por parte de mãe, e que beijar uma seria a mesma coisa que beijar a outra, eu fiquei pasmo e sem palavras, Raquel ameaçou contar para nossos pais e para a Renata se eu não beijasse ela, eu achava estranho o fato de ter que beijar minha própria irmã, mas não tinha outra opção, disse para ela sentar ao meu lado no colchão e comecei a beijá-la, ela era bem desajeitada, mas fui ensinando e rapidamente ela aprendeu, o tesão veio novamente e fiquei de pau duro durante o beijo, tentei esconder a ereção, mas Raquel tinha percebido e foi colocando uma mão sobre meu pau e com a outra mão tentou tirar minha roupa de baixo, eu relutei um pouco pelo fato de ela ser minha irmã e também por estar surpreso que ela já estava familiarizada com um pênis só vendo o meu, mas após ela dizer que queria beijar meu pinto, o tesão falou mais alto e acabei cedendo, Raquel me ajudou a tirar as roupas de baixo, eu fiquei em pé e Raquel ficou de joelhos na minha frente, ela foi dando selinhos na cabeça do meu pau, após eu sentir aquele calor da boca dela, pedi para ela colocar dentro da boca, Raquel obedeceu sem nem questionar, antes eu achava que ela tinha ciúmes da Melissa me abraçando, mas nesse momento percebi que os ciúmes eram de mim, ela ficou sugando a cabeça do meu pau e foi abocanhando ainda mais até encostar na garganta, no instinto eu pressionei a cabeça dela contra o meu pau e fiz o movimento de vai e vem, quando percebi que ela estava ficando sem ar e aquela pele branca estava ficando vermelha, nem me importei e só aumentei o ritmo do vai e vem, até ter um orgasmo, eu nunca tinha tido de fato um orgasmo, só chegava perto apenas quando eu me esfregava com a Melissa, mas ver a Raquel me dar um prazer tão grande e estar suja com a baba do meu pau, foi o motivo daquele dia em diante eu me apaixonar por ela, até por que eu não podia mais ver a Melissa, então sempre que ficavamos sozinhos em casa, eu tirava a roupa e mandava a Raquel “beijar meu pinto”, depois de ter um orgasmo, a gente ia para o banheiro e tomavamos banho juntos para se limpar, se beijando, se tocando e se esfregando, era toda hora a gente se abraçando, conversando e dormindo de conchinha com nossos colchões juntos, até porque tinhamos um quarto só para nós dois, nossa mãe nos acordava de manhã vendo aquela cena e achava que eramos inocentes e que era carinho de irmão, essa relação com minha irmã durou cerca de um mês, até nós dois ficarmos com febre, que tirou nosso ânimo, eu até melhorei depois de uns dias, mas Raquel só piorou, nossa mãe faltou o serviço para levar a Raquel até um consultório médico que ficava bem longe e não tinhamos carro, então o vizinho deu carona para a minha mãe e para Raquel, enquanto Melissa e a mãe dela ficaram sozinhas, como já fazia tempo que não nos viamos, eu pensei que ela não teria mais interesse em me ver, mas quando eu apareci no portão da casa dela, ela foi correndo abrir com um sorriso no rosto, Melissa falou que sabia que minha irmã estava doente, então a gente tinha que aproveitar para “brincar” de novo, não foi muito difícil de convencer a mãe da Melissa a deixar a gente brincar juntos, pois ela sabia que eu era um garoto responsável e também ela estava ocupada assistindo um programa na TV, então eu e Melissa corremos para a minha casa e nos trancamos no meu quarto, tiramos a roupa um do outro e ela deitou sobre o meu colchão com a bundinha empinada, eu deitei sobre ela me esfregando e alternando entre sarrar no cuzinho e na bucetinha, teve um momento em que a baba do meu pau era tanta que lubrificou e quase que eu tiro o cabaço dela, mas ela soltou um grito de dor controlado para a mãe dela não ouvir, o grito dela fez eu parar, perguntei se tinha machucado, ela respondeu que só um pouco, então pensei em um jeito de dar prazer a ela sem machucá-la, até que lembrei da minha irmã, eu nunca tinha chupado a Raquel durante aquele mês que tivemos uma relação, mas pensei que se eu não sentia dor enquanto ela me chupava, a Melissa também não sentiria, pedi para Melissa deitar de costas e abrir as pernas, ela fez o que eu pedi e abriu bem as pernas, tive aquela visão maravilhosa da bucetinha lisinha e virgem dela no meu rosto, abocanhei passando a língua por toda a rachinha dela, meio desajeitado, mas parecia estar dando muito prazer, pois dessa vez ela estava gemendo sem parar de tesão, Melissa mandou eu continuar e segurou minha cabeça, eu obedeci e fui ainda mais fundo com a língua, o que fez ela gemer ainda mais alto, eu nem me preocupava se a mãe dela ia ouvir, só estava dominado pelo tesão e apertando a cabeça do pau com a mão, já que eu ainda não sabia bater punheta, passado alguns minutos, eu já estava coberto pelo mel dela, até que ela segurou minha cabeça, pressionando contra a bucetinha dela e teve um orgasmo, dando um gemido muito alto, naquele momento eu tinha certeza que a mãe dela ouviria, após nos recompormos, ficamos desesperados ouvindo o barulho do portão da casa ao lado abrindo, colocamos as roupas e tentamos nos limpar com uma toalha, a gente tinha que inventar alguma desculpa, então Melissa simplesmente bateu a cabeça na parede propositalmente e já começou a chorar, dava para perceber que a batida tinha sido forte, em poucos segundos ficou vermelho a testa dela, só ouvimos a mãe dela tentando abrir o portão da minha casa e desesperada perguntando o que a gente tava fazendo, abrimos a porta e de longe Melissa mostrou o machucado dizendo que estavamos brincando de pega-pega e ela tinha batido a cabeça, por isso estava gritando, não sei o que passava pela mente da mãe dela, mas aparentemente ela foi convencida, Melissa foi pra casa para a mãe dela tratar do machucado e eu fiquei na minha esperando a Renata, meus pais e Raquel voltarem enquanto pensava na Melissa.

Caso vocês apoiem, os próximos contos serão sobre como eu tirei o cabaço da Raquel e da Melissa, também já tive uma experiência com Monique e em seguida com Renata, mas que não fo muito além.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:on93n2xv9k

    Muito bom mano, continue por favor