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Eu motorista de uma escola de balé 5

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Como já disse agora vou contar o que eu fazia com as calcinhas delas e o que elas me pediram para dar a elas.

Numa Segunda-feira, as meninas falaram:
Meninas: Tio, será que você aceitaria um presente nosso de cada dia?
Matheus: Claro que aceitaria.

Então ao chegar na escola, as meninas iam saindo e me entregando sua calcinha usada todo o fim de semana, no dia seguinte falei:
Matheus: Meninas, porque me deram suas calcinhas ontem?
Meninas: Tio, este é nosso presente hoje iremos lhe dar outra calcinha é só cheirar, lavar e nos devolver na Sexta-feira.

Agora tinha quinze calcinhas na minha casa, eu cheirava e algumas estavam com cheiro de xixi e sebinho e outras com cheiro infantil só quem já cheirou sabe o cheiro que tem.

Na Quinta-feira, eu pegava as calcinhas fazia uma pré-lavagem na mão e depois colocava na máquina junto com minhas meias e minhas cuecas. Na Sexta-feira eu devolvia limpas e secas e recebia as que tinha usado na Quinta-feira.

Na semana seguinte as meninas falaram:
Meninas: Tio, queremos ter calcinhas novas mas a mamãe não quer comprar o que podemos fazer?
Matheus: Se vocês, me prometerem segredo posso dar a vocês cada Segunda-feira uma calcinha nova o que acham?
Meninas: Pode ser tio, mas as que lhe damos no dia quando em casa como lembrança e não vou lavá-las.

Assim as semanas foram passando, até que um dia dona Solange me chama e fala que as meninas da turma de oito anos iam fazer uma apresentação em São Miguel da Boa Vista em Santa Catarina.

Eu falei:
Matheus: Que legal! Mas o que tenho a ver com isto?
Solange: Não temos dinheiro, para mandar elas de ônibus será podes levá-las?
Matheus: Claro, que posso amanhã pegarei as meninas bem cedo e já partirei para estrada quero fazer grande parte do caminho.

Na parte final do conto COMO FOI A VIAGEM, A ESTADIA NO HOTEL, A APRESENTAÇÃO E O QUE PEDIRAM PARA EU FAZER.

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