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Chá de Bebê

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E eu que tenho 28 anos e estou amando foder com um moleque de 17.

Sou mais uma vítima das divorciadas na pandemia. Antes da pandemia meu casamento ja estava uma merda, as coisas só se agravaram com o Covid e, me divorciei em setembro de 2021. Me casei em 2014 e, nunca traí Mauricio, meu ex-marido, porém, não tenho certeza se fui traída, mas, provavelmente, sim. Eu e Mauricio não transava desde junho ou julho de 2021. Modéstia à parte, tanto eu quanto meu marido sempre fomos um casal considerado bonito, devo confessar que Mauricio é até mais atraente do que eu comparativamente falando. Ele é vaidoso, atleta, malha, cuida do corpo, é charmoso, lindo e, apesar de não ter um pau enorme, Mauricio fodia maravilhosamente bem; eu sentia falta do nosso sexo, de senti-lo dentro de mim. Entretanto, a gente estava em uma fase que não suportávamos a presença um do outro e, fogoso do jeito que Mauricio é, tenho certeza de que ele não passou esse tempo todo sem transar. Ele trabalha na parte administrativa de uma grande faculdade, então, o que não falta é vagabunda para ele comer!

Eu trabalho em uma gestora de condomínios e, quando a situação ficou insustentável, saí de casa e, logo consegui alugar um apezinho simples, porém, aconchegante e confortável para morar. Eu estava em uma deprê desgraçada e, para piorar, entramos de home office e, perdi o convívio com meus colegas de trabalho que animavam meu dia. Dentro de casa o dia todo, sempre após o almoço, eu sentia um cheiro de maconha forte vindo do apartamento ao lado. Em um feriado, eu estava em casa, entediada, sem nada para fazer e, do nada, resolvi bater na porta do vizinho para pedir um pouco de maconha. Eu não fumava um a anos, a primeira e última vez que fumei maconha eu tinha 15 ou 16 anos (em circunstâncias que podem render outro conto), mas, de tanto sentir o cheiro, fiquei com vontade e, foda-se: bati na porta e fui saber onde eu podia conseguir aquele beck que parecia ser incrível.

Toquei a campainha e uma adolescente de uns 15 anos com um olhar de desdém, arrogante e prepotente, atendeu; mal falou comigo, só virou as costas e, saiu dizendo que “tinha uma tia batendo na porta”. Uma voz perguntou quem era e, a garota respondeu afirmando que “achava que era a síndica que tinha ido reclamar do barulhou ou do cheiro de maconha”. Eu fiquei meia irritada por ela me chamar de “tia” e por acreditar que eu era a síndica. Definitivamente, eu não sou tão velha assim, mas, sei que ela fez isso só pra me provocar e, conseguiu!

Dentro do apartamento empesteado com cheiro de maconha, tinha cinco adolescente – três meninos e duas meninas. Eles ouviam funk pela Tv e, um dos moleques veio me atender todo desaforado: “o que você quer!?”, disse ele com um tom irritado. Não sei o que me deu na hora, acho que era minha carência afetiva gritando desesperada, eu simplesmente, passei a querer a aprovação deles e, tentando parecer descolada, disse que queria um pouco de maconha, que podia pagar. O moleque mudou de atitude, relaxou, sorriu, me olhou de cima a baixo, percebeu que eu estava de chinelos e pijama, perguntou onde eu morava; respondi que era vizinha dele, que senti o cheiro, que fazia tempo que eu não fumava, mas, me deu vontade e queria um pouco.

Vladimir me chamou para entrar!

Até então, eu não tinha nenhuma pretensão sexual em relação a ele. Vladimir era o oposto do tipo de homem que me atraia sexualmente – para falar a verdade, do meu ponto de vista, nem dava pra chamar aquilo de “homem”. Vladimir é bem magrinho, com um aspecto de maloqueiro, com os braços franzinos tatuados que fazem as tatuagens parecer figurinhas de chiclete. Ele tem esse estilo típico suburbano dos adolescentes atuais de classe-média-baixa: uma mistura de fanqueiro com aquele aspecto de trombadinha que roubou seu celular. Com um retalho ridículo na sobrancelha que tinha continuidade pela lateral do cabelo e, um cavanhaque fajuto e, patético. Nem em um milhão de anos eu pensaria em dar para um moleque daquele! No entanto, sentamos na sala e começamos a fumar um. Do nada, a menina que atendeu a porta, cujo nome era Mayrianne, começou a se pegar com Diogines, o outro moleque que estava no apartamento que era tão magrelo quanto Valdimir e, pra piorar, ele tinha uma tatuagem no peito que salientava ainda mais sua magreza. Eles se deitaram no sofá, cobriram-se com uma coberta do Flamengo e começaram a foder, ali, na nossa frente. Logo na sequência, Lorenzzo e Thaynara, levantaram-se chapados, foram pro quarto e, de porta aberta, começaram a trepar também. Thayanara era irmã de Vladimir, tinha 15 anos e namorava com Lorenzzo que, era o menos feio entre os meninos. Quando as coisas começaram a esquentar e, Thaynara começou a gemer, Vladimir levantou-se, foi até o quarto e, fechou a porta. Enquanto isso, Mayrianne e Diogines ainda fodiam em um intenso e vigoroso papai-e-mamãe deitados no sofá! Os dois gemiam baixinho, deliciosamente, parecia que aquela foda estava muito gostosa, confesso que fiquei bem excitada…, no entanto, enquanto Vladimir foi fechar a porta do quarto para abafar os gemidos da irmã; meio chapada, levantei-me e estava caminhando em direção a porta disposta a ir embora. Eu estava de costas, quase com a mão na maçaneta, quando Vladimir me chamou, quando virei as costas, me deparei com ele em pé, de pau duro, se masturbando, pedindo para eu ficar, dizendo que “a gente poderia se divertir um pouquinho”.

Quando vi o tamanho do caralho daquele moleque, fiquei completamente cega e esqueci total e absolutamente do quão ridículo e patético eram seus aspectos físicos e estilo deplorável. Impressionada com a sua confiança e ousadia, não conseguia parar de sorrir e esconder minha satisfação – fazia tempo que não via um caralho daquele tamanho! Até hoje não sei como um corpo tão magrelo conseguia carregar um trabuco daquele calibre – que delícia! Minha boca encheu d’agua, meus olhos brilharam e, minha boceta piscava molhadinha louca de vontade de sentir aquele caralhão catucando dentro; eu fiquei com muito tesão! Vladimir percebeu meu interesse, se aproximou, nos beijamos, ele agarrou minha bunda pressionando meu corpo contra o dele, começo a esfregar aquele pau na minha perna e buceta. Não aguente, agarrei o caralho que latejava quente e duro na minha mãe – parecia um poste. Me incline, dei umas quatro ou cinco chupadas, senti o gostinho salgado da piroca, voltei a beijá-lo, ele tentou me virar para me foder em pé, mas, eu neguei, disse que só continuaria lá em casa. Por mais excitada e louca de tesão que tivesse, pensei que alguém poderia chegar e, me ver ali, em um apartamento com drogas e, adolescente… sem falar, na possibilidade de que um deles podia filmar alguma coisa, me expor e, destruir a minha vida.

De mãozinhas dadas, fomos para o meu apartamento e, fodemos como animais selvagens; eu levei um chá tão grande que minha boceta ficou toda assada! Vladimir é magrelo, feinho, mas tem um vigor e uma resistência que eu jamais havia visto na vida – fora as preliminares, o filho da puta me marretou por quase quarenta minutos em três posições diferentes. Me pegou de quatro, arreganhou minhas pernas, macetou com vontade e, gozou me colocando pra sentar no caralhão magnifico dele. Nós fodemos alucinadamente, quiquei no pau dele como uma puta libertina e destrambelhada, fiquei louca de tesão. Fodemos beijando na boca, ele chupando meu peito, mordendo meu pescoço, arranhando minhas costas, me dando uns tapas, puxando meu cabelo, me envergando igual bambu! Fiquei com o corpo todo doido, já fazia tempo que eu não tinha uma maratona sexual como aquela. Meus joelhos ficaram em carne viva, meu quadril dolorido e minha boceta em um estado deliciosamente deplorável! Vladimir tirou meu atraso, me satisfez como mulher, gozei duas vezes fodendo com ele e, para melhorar, me tirou da deprê pós-divorcio!

Desse dia em diante não parei mais de foder com ele! Estou viciada no chá do pirralho, ele me faz gozar de um jeito tão incrível, sublime e, intenso que toda vez que a gente fode eu me sinto uma putinha degenerada, renovada, feliz e satisfeita. Eu nunca tinha tido um orgasmo dando o cu, eu sempre sentia mais dor do que prazer, só dava o cu pra Mauricio (meu ex) no dia do aniversário dele e no Dia dos Pais. Eu cheguei a engravidar uma vez, mas, perdi o bebe no terceiro mês de gestação, Mauricio ficou arrasado e, combinamos que eu sempre daria o cuzinho pra ele no Dias dos pais, para consola-lo. Vladimir tem um pau duas vezes maior e uma vez e meia mais grosso do que o de Mauricio, quando ele comeu meu cu pela primeira vez eu senti uma dor tão grande que jurei nunca mais fazer de novo, mas, Vladimir me mandava umas mensagens dizendo que ia comer meu cu até eu me acostumar; ele me mandava a foto de umas meninas novinhas e, na legenda, escrevia: “essa aguentou”! Ele estabelecia uma relação competitiva entre mim e as meninas que ele comia por aí e, eu, mesmo sendo mais velha, caia nessa manipulação barata. Entretanto, eu adorava competir com as adolescentes (gosto até hoje), me excita demais e, eu comecei a dar o cu para ele – devagarinho – até começar a gostar. O dia que eu tive meu primeiro orgasmo com sexo anal foi quando Vladimir me mandou a foto de uma menina chamada Stella. Eu tenho uma cliente, síndica de um condomínio, que é insuportável, ninguém gosta dela, todos os funcionários do prédio preferem morrer queimados a trocar uma palavra com Dialinda ou com o marido dela, Abadia. Eles são pastores e donos de uma concessionaria que vende motos aquáticas e equipamentos náuticos, Stella é filha deles, tem 17 anos, é uma vagabunda, dissimulada e, marmita de favelado. Quando Vladimir me mostrou a foto de Stella dizendo que fodia o cu da vagabunda, eu não acreditei, porque Stella é toda santinha, banca a conservadora, mas, Vladimir me mostrou um vídeo onde a piranha dá o cu pra ele e geme toda manhosa, cheia de dor, prazer e, agonia erótica. Me senti vingada quando vi Vladimir comendo o cu da filhinha da minha cliente arrogante, prepotente e desprezível; gozei pra caralho dando o cu pra ele nesse dia.

Quase um mês depois de começar a trepar com Vladimir tive que contar par minha amiga, Rebeca que voltei a transar, porém, evidentemente, não contei com quem era. Não dava mais para disfarçar porque, de acordo com Rebeca, estava estampado na minha cara. Rebeca é minha amiga desde o tempo da faculdade e, trabalhamos juntas. A princípio, ela achou que eu estava dando para Ramon, um cara que trabalhava com a gente e, vivia dando em cima de mim, porém, Ramon era muito chato e, sem graça. Eu queria um homem que me enxergasse além do meu drama matrimonial, não queria ser adulada, paparicada como uma “mulher recém separada, vitimizada que precisava de um ombro amigo para desabafar ou algo do tipo! Eu queria era foder com força, pegada, sacanagem, safadeza, putaria; fazer um sexo gostoso, degenerado, libertino, sem limites ou pudor, com bastante tesão e intensidade. Ramon era lindo, o típico homem que me atraia, ele tinha 1,91 de altura, ombros largos, fortão, gostoso, bem-sucedido, mas, era meloso, sem graça, se importava de mais comigo, me irritava profundamente, parecia meu pai – ele me perguntava umas três ou quatro vezes por dia se “eu estava bem!” – chato pra caralho!

Vladimir é um moleque, fanfarrão, vagabundo, não está nem ai pra nada, é totalmente sem noção, infantil, imaturo – quando a gente transa ele nunca usa camisinha e, me diz: “se você engravidar, vai criar o moleque sozinha, eu não quero ter filhos! …E eu ainda quero comer teu cu todo santo dia quando tiver com barrigão!” Morro de tesão nesse jeitão bruto e sincerissida de Vladimir; sem romantismo exagerado, sentimentalismo meloso ou necessidade exacerbada de zelo contínuo e aprisionador. Vladimir não faz questão nenhuma de ser o “macho alfa”, ele só quer me comer, fumar maconha e, jogar videogame. Se eu saio pra trabalhar e o deixo aqui em casa, quando chego do trabalho, ele comeu tudo que tinha na dispensa e, não seixa nada pra mim, a louça toda suja, um cheiro de maconha insuportável; eu fico puta da vida. Mas ai, ele vem, chupa minha boceta, come meu cu, me faz massagem, goza na minha boca, chupa meu peito, me fode de quatro, me faz gozar feito uma vagabunda bem-paga, eu peço um ifood, como com a boceta latejando de tesão, e, fica tudo certo. A gente se diverte, eu me sinto uma adolescente com ele! Vladimir vem aqui para casa me faz dançar funk pelada para ele, faço strip com uma máscara ridícula do homem-de-ferro ele filma – mas sempre usa meu celular – e a gente fode bem gostoso. Às vezes, quando a gente está fodendo, Vladimir diz que vai mandar meus vídeos para o meu ex, para Mauricio ver o que ele está perdendo. Eu amo ouvir essas provocações em relação a Mauricio, tenho orgasmos incríveis! Um mês depois de começar a transar loucamente com Vladimir eu, Rebeca e outra amigas fomos fazer uma pequena viagem e, precisamos alugar um carro quando chegamos ao destino. Dei meu celular para Rebeca fazer a solicitação e, ela viu um vídeo onde eu dançava, chupava e dava o cu pra Vladimir. Ela ficou indignada, porque sabia que aquele tipo de moleque não fazia meu tipo, mas, ao ver o tamanho da pistola que eu sentava, ela me entendeu perfeitamente; eu só consegui justificar dizendo: “amiga, a piroca dele é gostosa de mais. Ele fode muito gostoso. Toda divorciada deveria ter um pirralho desse pra se sentir viva de novo!” Debochada como sempre, Rebeca disse que eu tomei um “Chá de Bebê” e, estou tomando até hoje! Já fiquei com outros caras, inclusive com Ramon – até que não foi ruim – mas, aconteceu só três vezes. Tive uma recaída com Mauricio, meu ex, ensaiamos uma reconciliação, mas, o trai sucessivas vezes com Vladimir e, percebi, que superei Mauricio, definitivamente – Graças a Deus!

Eu e Vladimir não temos um relacionamento, ele continua comendo as pirralhinhas dele, eu trepo com uns gostosos bombadões que conheço no tinder, mas, quando quero gozar dando o cu ou ter a garantia que vou receber uma pirocada forte, profunda e contundente, eu já sei para quem ligar. Frequentemente Vladimir me pede dinheiro ou meu carro emprestado. Às vezes, eu dou dinheiro, mas, nunca emprestei meu carro. Já fui buscá-lo de madrugada em balada e, em junho de 2022, na delegacia. Ele também já usou meu apartamento pra foder as vagabundas dele, descobri que ele fez uma cópia da minha chave escondido e, troquei a fechadura da minha porta. Fico impressionada de como essas pirralhinhas de hoje conseguem aguentar uma piroca do calibre da de Vladimir. Comecei cedo, mas, só fui sentar em um caralhão realmente grande, que me machucou, aos 18 anos. Hoje em dia, essas meninas com 14/15 anos, ja aguentam desaforo na bocetinha que eu com quase trinta sofro e lacrimejo para aguentar. Em outubro desse ano Thaynara, irmã de Vladimir, engravidou de um cara de 27 anos que conheceu em uma manifestação que ela foi. Ela me disse que o cara falou que era vasectomiazado, eles treparam no carro dele e, o final de semana inteiro na casa dela. Ela engravidou e o cara sumiu! Os pais de Thaynara e Vladimir trabalhavam como supervisores em uma estação de pedágio, fazem plantões durante a noite e, os moleques ficam muito sozinhos em casa. Eu coloquei DIU, mas, depois que a irmã engravidou, Valdimir sempre chega aqui em casa com camisinha e nosso sexo é sempre incrível, ele está sempre cheio de tesão para mim e, é insaciável. A gente já chegou a transar cinco vezes no mesmo dia, eu amo isso!

Eu me divirto muito com ele, mas, acho que estou passando do limite. No comecinho de dezembro, eu estava no trabalho e, Vladimir me mandou uma foto minha e de Rebeca juntas de biquini na praia, na legenda escreveu que morria de tesão em ver nós duas juntas e, que ia bater uma punheta fantasiando eu e ela chupando a buceta uma da outra. Eu não sou lesbica, não tenho tesão nenhum em mulher, mas, adoro essas sacanagens e fantasias (meia infantis) de Vladimir. Decidi escrever esse conto porque fiz uma loucura no dia 28/12/2022. Eu, Rebeca e mais uma amiga, viemos para uma pousada para comemorar o Ano Novo e, eu fiz vários vídeos indiscretos de Rebeca no banho, trocando de roupa, dormindo e, o melhor, consegui, filmá-la fodendo com um gostoso que ela conheceu na pousada. O vídeo de sexo não dá para ver direito o rosto dela, já os outros – de Rebeca no banho, trocando de roupa ou dormindo pelada – mostra perfeitamente seu rosto; no entanto, antes de mandar para Vladimir eu borrei o rosto dela.

Estou viciada nesse tipo de putaria proibida e ousada, Vladmir ta fodendo minha mente tanto quanto fode minha boceta. Ramon, o banana apaixonado por mim, que acredita ser meu pai, deveria me alertar de que Vladmir não é uma boa companhia e me proibir de andar com ele, no entanto, ao contrario do que Ramon pensa, eu não sou mais criança e, com uma piroca gostosa daquele jeito, fica difícil me afastar. Talvez, minha meta para 2023 seja me distanciar de Vladmir e ter um relacionamento sério com um homem admirável que eu possa apresentar aos meus amigos, família e participar do meu meio social sem me fazer passar vergonha com um estilo pavoroso e decadente.

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7 Comentários

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  • Responder Wanderley de Castro Amara ID:muis3jk0j

    Terão comi gostoso minha mulher

  • Responder Wanderley de Castro Amara ID:muis3jk0j

    Quase bati uma punheta só não bati porque tremei na minha mulher

  • Responder Capitao ID:3eey1e2uzra

    Concordo com vc ser humano e complexo e imprevisível

  • Responder Jr Marques ID:h5i091iqj

    Vc está por fora moça, qto a idade das novinhas que aguentam uma boa madeirada na xota e no cusinho. Meninas de 14/15 já são consideradas rodadas. Acredite moça, tem piveta de dez, onze anos que já faz até suruba com até três caras. E falo com conhecimento de causa, pq já passei um fds com duas que conheci numa balada funk, e ambas tinham onze anos, e rebolaram gostoso com a minha piroca enterrada no cusinho. E ouvi das próprias, algumas histórias das peripécias de ambas com outros caras, as vezes até mais que três. Me chocou ouvir da mais desbocada, que perdeu o cabacinho com o irmão de uma amiga da mãe dela, qdo tinha oito aninhos, e o cara era casado, e tinha filha mais velha que ela. É difícil de acreditar, mas é verdade. Os meninos e as meninas de hj, estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo. Horrível para alguns…mas é ótimo para quem gosta de trepar com novinhas. E pra terminar, já transei até com uma de nove aninhos, e mais, foi com o consentimento da mãe, uma boca de gargalo que faziz qq coisa pra conseguir uma grana pra encher a cara. E a menina, por mais incrível e duvidoso que possa parecer, era um furacãozinho na cama, dedicada além da conta, e foi guerreira, aguentou minha rola até o talo naquele cusinho apertadinho, porém guloso que só.
    Resumindo, se não acreditou numa só palavra deste comentário, da um rolê pelas baladas funk, principalmente nas comunidades, e verá com seus olhos o que estou dizendo.

    • TRIBA AO CREME ID:8cipya7zri

      Meninas de 8, 9, 11 Rebolaram em vc porra nenhuma seu mentiroso. Vc é um punhetero homossexual.

  • Responder TRIBA AO CREME ID:8cipya7zri

    Quem saiba sua companhia não melhore o comportamento de Vladimir, e ele enfim se torne um homem na parte comportamental. Que vocês continuem com essa conexão e vc possa postar mais contos aqui

  • Responder Nego v ID:4ademwn8b0a

    É uma pena que mulheres iguais a você nunca caem na rede do negao aqui e só chegam para esses moleques noiados de uma figa.
    Tirando isso, gostei muito de seu relato, história muito bem narrada e sem forçar a barra.
    Nota 10 para o seu conto