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Henrique, um garoto em descoberta – Parte Um

1692 palavras | 5 |4.72
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Uma série de contos fictícios onde um garoto de 13 anos começa a descobrir os prazeres da vida.

Eu tinha uns 13 anos na época. Tava sentindo muita dor de dente e minha mãe disse que me levaria ao dentista. Eu odiava ir ao dentista e odiava levar anestesia. Então, quando minha mãe me levou até o consultório, eu já estava de cara amarrada e com vontade de gritar com qualquer um que falasse comigo. Na época eu não tinha celular, então me contentava em ficar folheando as revistas que tinham. Todas eram sobre saúde bucal e pessoas com sorrisos perfeitos. Nós não estávamos sozinhos, haviam adultos que pareciam ter o mesmo problema que eu e algumas outras mães com seus filhos.
Tinha um homem no consultório, devia ter mais de trinta anos, tinha até alguns fios de cabelo branco misturados com os pretos. Ele sorriu para mim e eu mostrei a língua pra ele, que se assustou com a minha reação. O que me fez rir e consequentemente sentir dor na boca. Disse a minha mãe que iria ao banheiro e ela nem tava ligando muito pra mim. Revirei os olhos e me levantei, caminhando até o banheiro masculino. Passei em frente alguns consultórios e todos estavam fechados, mas todos tinham aquele barulho angustiante do motorzinho, que dava vários arrepios.
Finalmente encontrei o banheiro e entrei, haviam vários boxes com privadas e alguns mictórios. Também tinha um homem alto de cabelos castanhos e que usava um jaleco branco. Ele estava em um mictório e parecia concentrado no que estava fazendo. Só haviam três mictórios, então fui no que estava oposto ao dele e comecei a mijar. Como sou um garoto curioso, não resisti e acabei olhando para o lado, bem a tempo de ver ele balançar o pau dele. Tava meio mole e meio duro, mas o que me deixou apavorado foi quando olhei pra cara dele e ele também estava me encarando.
– Cuidado, garoto, alguns não sabem se controlar!
Ele se afastou, lavou as mãos e saiu. Por muito tempo não entendi o que ele quis dizer com isso e só depois de adulto que fui compreendê-lo. Como ainda não tinha terminado e estava meio que em transe porque eu tinha visto o pau de outro cara pela primeira vez na vida, não percebi quando o mesmo cara que sorriu para mim, entrou no banheiro e usou o mictório ao meu lado.
– Tudo bem, garoto?
– Quê?
– Perguntei se você está bem. Você tá olhando pro nada, não quer olhar pra nada melhor não?
Nisso, ele se afastou um pouco e me mostrou o pau. Estava duro, devia ter uns 19cm, era bem branco e a cabeça era um pouco rosada. Senti minha boca salivar e ele pegou em minha mão, levando até o pau dele e me fazendo punhetá-lo. Meu coração começou a se acelerar, eu nunca tinha feito isso, nem beijado na boca eu tinha ainda. Mas ali estava eu, um garoto de 13 anos, segurando na piroca de um homem adulto e recebendo uma cara de prazer e satisfação dele.
– Que delícia. Puta que pariu.
– Henrique?
Uma voz grave gritou por meu nome e me tirou do transe. Me soltei dele, lavei as mãos e saí do banheiro o mais rápido possível. Quando cheguei na recepção, o outro homem que estava no banheiro antes era o que chamava meu nome. Minha mãe me olhou com reprovação, por eu não estar ali na hora. O homem que eu tava punhetando passou por nós e saiu, como se nada tivesse acontecido e eu fiquei mais calmo.
– Está pronto? Vamos!
Ele estava de máscara, mas dava pra perceber que estava sorrindo por debaixo dela.
– Mãe, você vem comigo?
– Rick, você sabe que está grandinho. Pode muito bem fazer essas coisas sozinho. Sei que consegue, meu meninão!
Quando minha mãe falava assim, eu sabia que nada faria ela mudar de ideia. Então acompanhei o dentista até a sala dele. O lugar era todo branco, apenas com exceção da cadeira, que tinha o estofado preto. Ele estava com a mão em meu ombro, me empurrando com delicadeza até a cadeira. Sua mão era pesada, os dedos grossos e eu senti ele dar uma leve apertada em meu ombro. Olhei para seus olhos e nós tínhamos uma grande diferença de tamanho, ao ver que eu o encarava, ele abaixou a máscara e abriu um sorriso de dentes brancos.
– Não deve ser a sua primeira vez no dentista, não é?
Sua voz era grossa, ele era bem bonito. Olhos azuis, cabelo castanho e a barba por fazer. Eu não sabia o que fazer, a cena do banheiro ainda estava me deixando tenso.
– Olha, não precisa se preocupar comigo e sobre aquilo que eu disse no banheiro, apenas esqueça. Para ficarmos mais amigos, vou te dizer o meu nome. Me chamo Rodrigo.
– Sou o Henrique!
Respondi ele, a voz baixa e bem tímido.
– Eu já sei o seu nome, sou seu dentista!
Ele se sentou na cadeira ao meu lado e tinha um sorriso. Fiquei vermelho de vergonha. Por que ele tá sendo tão legal comigo?
– Bom, vamos começar. Abra a boca, por favor.
Mesmo ele pedindo por favor, sua voz tinha um tom de autoridade que me deu um arrepio na espinha. Agora, ele estava mexendo na minha boca, procurando o motivo da minha dor. Ficamos alguns minutos assim, com ele com parcialmente alguns dedos na minha boca, junto dos instrumentos. Eu tentava não olhá-lo nos olhos, ele estava me causando alguma coisa que eu não entendia direito na época. Quando finalmente seus olhos se encontraram com os meus, senti novamente um arrepio. Ele soltou um suspiro e tirou a mão da minha boca, baixou a máscara e me encarou. Ele parecia preocupado.
– Henrique, você está bem? Desde que saiu daquele banheiro você parece que está com medo de algo. Não te conheço, mas acho que você não aparenta ser um garoto assim!
– Você promete que não conta pra minha mãe?
Perguntei, a voz bem baixa e ele balançou a cabeça em um sim.
– Depois que você saiu do banheiro entrou aquele homem e ele ficou do meu lado. Colocou o pinto pra fora e fez eu tocar nele. Eu sei que gosto de garotos, mas aquilo me assustou muito.
Lágrimas saíram de meus olhos. Nem acredito que estava me abrindo com um desconhecido.
– Você não gostou de fazer aquilo?
– Acho que só não gostei de fazer aquilo nele. A gente nem se conhecia.
– Como sabe que gosta de garotos? Já fez alguma coisa com alguém?
– Quando meu tio vem em casa, ele pede pra que eu fique em seu colo e eu sinto que tem algo cutucando minha bunda. Ele diz que é porque está feliz em me ver.
– E sua família não vê isso?
Rodrigo se mexeu na cadeira, levando a mão até a calça e arrumando o pinto, que eu pude ver que estava duro.
– Eu não conheci meu pai e meu tio só vem em casa pra cuidar de mim enquanto minha mãe trabalha.
– E você gosta de ficar sentado no colo dele?
– Gosto, ele faz carinho nas minhas costas. Às vezes da leves tapinhas na minha bunda, mas até que é divertido.
– Você sabe o que ele tá fazendo, não é?
Rodrigo me olhou sério. Ele tinha um ar de dominância, que na época me intimidava.
– Sei, mas eu gosto de ficar no colo dele e receber massagem.
Eu fiquei totalmente envergonhado, as bochechas bem vermelhas e tentei esconder tapando o rosto.
– Ei, tá tudo bem ser assim. Eu posso te contar um segredo?
Balancei a cabeça, concordando e ele sorriu novamente.
– Eu fiquei de pau duro. Me desculpe.
Olhei pra baixo e realmente, o pinto dele marcava na calça. Parecia que iria rasgar a qualquer momento.
– Posso ver? Meu tio nunca deixa eu ver o dele.
Vi que o Rodrigo pareceu um pouco receoso, mas levantou e abriu o botão e desceu o zíper da calça. Sua cueca era uma boxer, preta e vermelha. Ele tinha um volume bem grande. Quando ele abaixou a cueca, seu pau saltou pra fora e ficou a centímetros do meu rosto. Era diferente da vez que eu vi no banheiro, estava maior e com grossas veias. Olhei para seu rosto e ele tinha uma expressão parecida com a do homem do banheiro, mas eu não me sentia desconfortável com ele. Lentamente levei a mão até seu pau e fiz o que eu estava fazendo no banheiro, mas agora eu estava gostando. Ele gemeu, um gemido baixo e gostoso de ouvir. Com sua mão esquerda, ele acariciou meu queixo e meu cabelo. Minha respiração se acelerou e a dele também, seu pau estremeceu e saiu um líquido branco, que anos depois descobri que se chama gozo.
– Puta que pariu, que delícia.
Espirrou um pouco perto da minha boca e eu limpei com o dedo, depois levei até a boca. Tinha um gosto estranho, era meio salgado e doce, mas gostoso.
– Garoto, sua mão é de anjo. Seu tio tem uma mina de ouro nas mãos. Ainda por cima bebeu minha porra e nem se queixou, eu queria te ter em casa.
– O que foi isso?
– Uma coisa muito boa, mas que você não pode contar pra ninguém. Na próxima vez que você vir aqui, prometo que vai ter bem mais!
Rodrigo guardou o pinto na calça e voltou ao seu trabalho, como se nada tivesse acontecido. Eu novamente estava em choque, mas agora eu sabia que gostava de fazer isso e queria mais. Preciso ver o pinto do meu tio.

(Continua…)

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5 Comentários

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  • Responder Ricardo ID:gsu9j8hrc

    Tesão de conto me excito muito com essas histórias

  • Responder Rick6924 ID:hedpkexi9

    Eu preciso da continuação desse contoooo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que conto lindo é claro que o menino vai experimentar a vara dos tres homens libera a ptinha

  • Responder Mauricio ID:5pbanlygxia

    Preciso de mais disso

  • Responder Bob ID:gsudr8hrb

    👏👏👏👏👏