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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 2

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Eu me pergunto como foi que o tempo passou tão rápido, mas eu sei exatamente como responder as minhas próprias indagações. Ainda faço isso por puro drama com um sorriso sínico nos lábios, porque se fosse diferente não seria eu.

Ao mesmo tempo em que a rotina nos trouxe a ideia de que o relógio não corria acelerado, também nos acordou para o susto das mudanças. Guilherme cresceu diante dos nossos olhos e de repente fazia 16. Mesmo ainda sendo o nosso garoto de sempre, alguma coisa muda todo dia e isso é assustador e delicioso da mesma forma. A teimosia e a cara amarrada de manhã também foi chegando rápido junto do corpo mudando, os ombros ficando largos, os pelos crescendo nas pernas e no saco, o pau dobrando de tamanho. Foi chegando também a vontade de matar aula na escola, a preguiça de ir pra aula de natação mesmo que Rodrigo estivesse lá, a falta de paciência para lidar com as nossas ideias nos fins de semana.

Muita coisa mudou em nós adultos também.

Contrariando o que achávamos, vimos que nosso menino já era um mocinho quando chegamos para dizer numa manhã fria de domingo que Rodrigo estava se separando da sua mãe. Entendeu tão bem que a felicidade maior era de não ter mais que fingir querer estar perto de Rodrigo na presença dela. Aparentemente a decisão foi mais difícil para nós três adultos do que para Guilherme, mas a verdade é que para meu filho nada mudaria, continuou vivendo nas duas casas com a diferença de que Rodrigo decidiu por fim morar comigo. Só mudamos a configuração de como vivemos nossas vidas, uma ação que tem peso mínimo na cabeça ainda em construção de Gui, mas muito pesada para a nossa. Como se não bastasse toda a raiva e exaustão da separação, ela só descobriu depois de alguns meses que morávamos juntos e foi assim que entendemos não precisar mais negar que éramos um casal. Não tinha como esconder o que já estava ficando estampado na nossa cara, mas Guilherme continua sendo um segredo que guardamos com toda proteção do mundo, é um pacto muito seguro entre nós três homens.

Guilherme seria um típico adolescente se não fosse pela existência de uma detalhe. Um delicioso detalhe. A resistência do garoto em nossos momentos íntimos foi o que mais rápido nos trouxe a ideia de que aquele garotinho em nossos braços estava virando um adolescente. As transas que antes não podiam durar tanto por motivos óbvios, agora mais parecem uma maratona. Ele acaba com dois marmanjos numa paulada só. Parece que quanto mais transpira, quanto mais leva pirocada no cu ou se arrepia com nosso pulsar dentro do seu corpo, mais deseja sentir o nosso peso e se inspira em mostrar que aguenta. Quanto mais me deixa sofrendo na cama com sua sentada macia e sem vergonha, mais gosta e tenta me levar ao delírio. Cada dia o limite da dor e o prazer parece mais distante para o nosso filho. Quando está por baixo pede que Rodrigo dê colo para a sua cabeça e implora por pica enfiada na sua garganta, e quanto mais fundo eu vou encaixado entre suas coxas, mais ele engole o outro pai, engasga na rola dura dele e choraminga por um tapa na cara. Chega a me pedir com seus olhinhos marejados, vermelhos e penosos. Quando está de quatro para Rodrigo ele empina como nunca vi ninguém fazer e mesmo já sendo bem másculo para a idade a imagem em seu corpo é a de uma puta no auge da trepada mais suja que pode oferecer. Olha pra trás sobre o ombro, ri mordendo os lábios e geme fino do jeito que a gente ama.

“Ai, paizinho. Você sabe que assim me faz… Ai, tá doendo, assim você me faz gemer alto. Eu não aguento, vou ter que gritar pra te aguentar, papai. Ai ai ai!”

E ele rebola, e grita enquanto empina. Deixa o rosto caído no colchão, mas mantém o quadril lá no alto. Quando goza, faz isso aos montes. Sua porra é translúcida e cheirosa, também é deliciosa e amamos tomar tudo. Goza farto, gemendo alto e tremendo como eu faço porque talvez tenha puxado isso de mim.

Seu corpo não é mais tão miúdo. Já é quase da minha altura, mas não chega nem perto de ser mais alto que seu pai Rodrigo. Ainda não está nem nos ombros dele. O peitoral tá crescendo e tomando forma, as coxas são firmes por causa dos trabalhos na natação e o ombro fica cada vez mais largo. Eu adoro passar horas alisando o contorno do seu tronco adolescente. Gosta de manter o cabelo bem baixo num corte militar muito padronizado porque deixa seu rosto mais sério e usa roupas sóbrias, sempre em tons de cinza, marrom e preto. É um garoto sério, mas com a gente muitas vezes volta a ser o Gui mimado por dois homens grandões.

O tesão do moleque é um negócio de louco. Parece que quanto mais gasta, mas tem pra gastar. Obviamente Rodrigo dorme comigo, vivemos como um casal agora e Guilherme foi naturalmente se colocando na posição de filho e namorado. Não foi fácil para o cara se colocar nessa situação, na cabeça dele não passa de um homem hétero que namora outro homem. Eu nem discuto. Gui com frequência se enfia entre nós dois pra dormir e isso quase sempre acontece quando trepamos. Nas noites em que não transamos seja por qualquer motivo ou porque nosso filho decidiu dormir em seu quarto, somos acordados pelo menino que entra embaixo da coberta e começa cheirando nosso corpo pelos pés. Às vezes deixa pra fazer isso ao acordar de manhã, mas também faz no meio da madrugada quando é despertado pelo tesão maluco que sente.

Cheira nossas coxas e alisa nossas panturrilhas, brinca com os nossos pelos e esfrega o rosto em nossa barriga. Força o queixo contra nosso saco dentro das cuecas e mordisca a cabeça da rola até nos fazer despertar e quando consegue diz com jeitinho que acordou com sede de leite. Não se nega os desejos de um cara em fase de crescimento, né? A mamada é certa quando Gui faz isso. Gosta de começar lambendo o pau sobre o tecido e demora a tirar de dentro da cueca só pra nos fazer implorar por sua boca molhadinha. Quando engole é acostumado a mandar a cabeça da pica direto pra dentro da garganta. Ama engasgar e nos incentiva a forçar a cabeça contra a virilha toda vez que respira fundo e se ajeita entre os dois pais grandões deitados na cama. Para de mamar sempre que nos ver iniciar um desses beijos lentos e molhados que gostamos muito. Rodrigo até faz de propósito porque sempre espia de cantinho o filho largando nosso pau melado pra admirar a forma como, ainda deitados, vamos se inclinando e fazendo o beijo ficar cada vez mais barulhento, babado e sedutor. Gui nunca passa vontade e sempre se junta ao carinho com a sua língua gostosa, nunca precisando pedir para ter os lábios chupados ou mordidos, fazemos isso por puro prazer. Uma punheta sempre rola enquanto nos beijamos e as vezes o leite já vem disso, mas nosso garoto não perde a oportunidade de voltar e coletar todo o líquido bem em cima da língua rosada. Engole tudo com um sorrisão e nos aperta até fazer jorrar a última gotinha do leite grossão.

Tem dia que ele volta pro seu quarto depois de mamar os pais, mas de vez em quando ele deita ali mesmo entre nosso corpo quente e pede abraço pra voltar a dormir seguro de que agora não precisamos de pressa. Ele sabe que temos uma vida inteira pela frente e que pode tudo o que quiser conosco. É nosso filho, porém mais do que nunca é nosso amante. Nosso melhor segredo.

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4 Comentários

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  • Responder FLS ID:1dai5ba7d3

    Lendo esse conto, não consigo deixar de pensar em como seria gostoso se aos poucos o Gui fosse dominando os pais.
    Eles os chupando, depois bebendo o mijo dele, como ele bebia o deles. E então descobrindo como era comer o cu dos dois.
    Seria uma reviravolta deliciosa do caralho.

  • Responder Dario ID:1d06gtgg26vi

    Muito bom, gostando muito!!!

  • Responder Ca ID:830wykdv9i

    Fala mais de como foi a decisão do Rodrigo ir morar junto, como foi firmando o relacionamento

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    É um trisal delicioso. Tomara que não apareça mais ninguém para atrapalhar.