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O Filho da Patroa

1534 palavras | 5 |4.68

Desde adolescente, sempre trabalhei como empregada doméstica num apartamento da zona sul da cidade. Agora, com 37 anos de idade, já não tinha mais perspectiva de futuro, a não ser continuar trabalhando como doméstica. Nunca fui desrespeitada ou ofendida pela minha patroa e seu filho porque eu ajudava bastante eles, seja em qualquer situação, e isso me deu meio que um respeito por eles. Eu gostava deles e era recíproco.

Nunca fui casada. Sempre gostei de ser livre, sem rótulos. Mulata pique passista de escola de samba, me considerava uma mulher baixa, porém sempre tive o corpo definido, mesmo não indo pra academia, além de possuir uma bela bunda e um par de seios bem grandes, sempre com a marquinha de biquíni em dia. Seja no mercadinho da esquina, na feira de sábado, na missa de domingo… onde eu ia chamava a atenção de todos, sendo admirada e desejada pelos homens e invejada pelas mulheres.

Falando sobre o filho da patroa, ele era uma maravilha: 15 anos, alto, loiro dos olhos azuis, o corpo malhado e sarado de academia e futebol. Sempre muito educado, não tinha um dia que ele não me cumprimentasse, mesmo acordando com a cara fechada. Gostava muito de conversar com ele, sempre dando conselhos de vida e ele gostava de ouvir, era um menino muito fofo. E num dia desses, sua mãe teve que sair cedo, deixando nós dois sozinhos.

– Bom dia! – ele disse, bastante alegre, me dando um beijo na bochecha.
– Bom dia meu amor. Parece que alguém teve uma boa noite de sono. – respondi.
– Claro que sim. Quem ia dormir mal depois de uma vitória daquelas? – ele disse, se referindo ao jogo do seu time no dia anterior.
– Tá explicado o motivo de tanta alegria. – respondi. – Ah, e sua mãe saiu bem cedo hoje. Disse que tinha que fazer uma viagem urgente.
– Sem problemas. – ele pegou uma fruta e saiu. – Ó, tô indo pra academia.
– Tudo bem, vai lá. – eu disse, lavando a louça.

Depois de lavar a louça e arrumar as coisas, desci para o playground do prédio, para dar uma relaxada e respirar ar puro. Me lembrei de que ele estava na academia e fui espiá-lo. Ele estava conversando com uma garota, que claramente o comia com os olhos. Sem camisa, todo suado, destacando os gominhos do abdômen e suas entradinhas. Só aquela visão me deixou excitada. Subi de volta ao prédio com aquela cena na cabeça e fui para o banheiro me masturbar, pensando naquele garoto me fudendo gostoso. Estava quase gozando quando ouvi ele abrir a porta. Me ajeitei rapidamente e fui fazer o almoço.

– Esse strogonoff está divino. A senhora é muito boa na cozinha. – ele disse, devorando a panela.
– Obrigada meu anjo. Hoje eu fiz o almoço com bastante carinho.

Terminamos de comer e fui lavar a louça, enquanto que ele foi assistir televisão. Depois de algum tempo, ele disse que ia tomar banho. Era agora a chance daquele garoto comer minha bucetinha preta. Como ele nunca fechava a porta do banheiro, esperei ele entrar embaixo do chuveiro, fiquei espiando da fresta da porta e não me decepcionei com a cena. Uma pirocona branca com os pelinhos em crescimento, cheia de veias, com uma cabeçona vermelha. Infelizmente não estava dura, mas só a imagem daquela rola me deixou cheia de tesão de novo. Tirei a minha roupa e fui abrindo a porta devagar, para que ele não ouvisse. Entrei de surpresa no box, assustando-o.

– Menino, como você cresceu… – disse para ele, já pegando e punhetando aquela rola.
– É, eu dei uma crescida mesmo. 19 cm, pra ser preciso. – ele me disse, apertando minha bunda.
– Você não era assim não garoto. Era bem pequeno, pelo que eu me lembre. Mas ficava com isso aqui duro sempre que eu te dava banho. Já era tarado desde pequeno. – disse, ainda punhetando aquela piroca, agora completamente dura.
– Sim, eu era tarado por você, sempre fui. – falou e eu abri a boca, me surpreendendo com a revelação. – O tempo passou e agora eu cresci, mas meu pau ainda fica duro sempre que te vejo. – ele disse e me deu um beijo gostoso na boca. Depois ele me ajoelhou no chão do box e apontou sua rola pra mim. – Será que minha empregadinha pode me ajudar com isso?
– Nunca imaginei que eu fosse desejada pelo filhinho da minha patroa. – falei ainda surpresa. – E sobre isso aqui – falei, já com a ficha caída e dando uma lambida no seu pau. – vou te ajudar com todo prazer…

Comecei a chupar aquele monumento em forma de rola. Engolia aquilo tudo com facilidade, passava a língua nas bolas e por fim chupava só a cabecinha do pau, deixando-o louco. Depois de um tempo ele não aguentou mais e gozou em cima dos meus peitos.

– Gostou disso garoto? – disse, limpando aquela porra que estava em mim.
– Eu amei, assim como eu amo tudo em você. – ele disse, me deixando envergonhada mais uma vez. – Perdi a conta de quantas vezes eu bati uma punheta pensando nessa bunda e nesse momento.
– Você não precisa mais bater punheta pensando em mim e na minha bunda. Agora, mais do que nunca, estarei sempre disponível para o meu patrãozinho. – disse.
– É por isso que eu te amo! – ele gritou, todo alegre.

Levantei e dei um beijão nele, enquanto ele apertava minha bunda mais forte. Ele me encostou na parede do box e foi chupando meus mamilos já enrijecidos. Aquilo estava me deixando ensopada lá em baixo. Não aguentando mais, o ajoelhei e abri minhas pernas, exibindo minha bucetinha lisa com um piercing.

– Chupa essa bucetinha vai seu pirralho. – eu disse e ele começou a chupar. Sério, não dá pra entender da onde esse garoto tirou tanta habilidade, mas porra, que oral maravilhoso ele fez em mim. Eu gemia muito alto, estava nas nuvens com aquilo. Não demorou muito para que eu gozasse.

– Gostou disso? – ele disse, debochando do que tinha dito depois do boquete.
– Eu amei, assim como eu amo tudo em você. – respondi debochando também, e começamos a rir.

Olhei para baixo e ele já estava duro de novo. Jovens, sempre resistentes. Apoiei uma perna na parede e me segurei na porta de vidro do box. Ele chegou por trás e começou a colocar forte na minha xereca.

– Isso caralho, mete seu gostoso. Puta que pariu, que piroca divina. Oh, isso assim, não para. Mete esse caralho em mim vai seu puto. – disse, seguido de gemidos altos.
– Oh porra, toma sua piranha. Você gosta disso não gosta sua putinha? – ele disse, enquanto estocava cada vez mais forte na minha buceta.
– Eu amo isso e esse caralho branco enorme. Mete e não para, seu filho da puta gostoso.

Depois disso, ele sentou no chão do box e eu comecei a cavalgar e rebolar naquela rola gigantesca, enquanto que ele chupava meus peitos. Aquela transa tava boa demais, mesmo sendo com um garoto de 15 anos. Ele tinha pegada e intensidade, por isso era tão requisitado pelas garotinhas do prédio. Por fim, fiquei de quatro no chão do box e ele continuou a estocar forte na minha bucetinha. Ele bombou em mim por um tempo, até anunciar que ia gozar. Me virei para ele, recebendo um jato de porra quente e grossa na cara.

– Caralho, isso foi muito bom. – ele disse. – Quando que vamos fazer de novo?
– Mal acabamos a primeira e você já quer a segunda vez? – eu disse brincando. – E outra, vi que você chama a atenção das meninas do prédio. Porque comer uma velha que nem eu se você tem várias bucetas novinhas te esperando?
– Essas garotas do prédio não valem nada. Dão para qualquer otário que aparecer com um presentinho para elas. – ele disse e eu comecei a rir. – E outra, comer a minha empregada gostosa não é pra qualquer um não. – disse por fim, dando um tapa na minha bunda.
– Hm, entendi. Sabe, transar com você foi uma das melhores coisas que eu já fiz na vida. – disse ele abriu um sorriso lindo. – Agora vai se arrumar que você está atrasado para escola.
– Ah, que saco isso. – ele disse resmungando e eu dei uma gargalhada. – Mas ó, quando eu voltar vou querer o segundo tempo hein…
– Não se preocupe, estarei prontinha para você. Esse será nosso segredinho especial. – disse por fim, dando uma piscada para ele e saindo do banheiro.

Aquele garoto com certeza ia me fazer muito feliz…

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5 Comentários

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  • Responder Saulo Batista ID:g62012dkh

    Adorei seu conto, tem continuação

  • Responder #TecnoMan ID:830zlwpzra

    Quer trabalhar para mim Mulata?
    @TecnoMan78

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Conto sem graça. Iniciei e parei

    • Um aleatório ID:bf9drleoid

      Pq você e broxa

  • Responder Chaves4 ID:477hlx7bm9k

    Q empregada mais top ..
    Todas deveriam ser assim