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Carona maliciosa

1322 palavras | 2 |4.17
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Uma carona, eu no colo de seu Arnaldo, senti a piroca endurecer.

Uma confraternização, ambiente familiar, parentes e amigos se divertiam e bebiam bastante, uma chuvinha fina teimava em cair, meu pai e minha mãe dançando sem se importar com o amanha, foi quando seu Arnaldo falou com meus pais que havia conseguido uma carona e se eles consentissem me levaria para sua casa e que eu dormiria lá, claro que meus pais aceitaram e de forma discreta vibraram com minha ida.
Seu Arnaldo era muito respeitado por todos, viúvo, morando sozinho e frequentador dos cultos, fomos para a carona o carro cheio, eu tive que vir no colo de seu Arnaldo, ninguém fez comentários por eu estar no colo, seu Arnaldo sempre serio, sentou e me acomodou em seu colo, uma estada de barro com vários buracos fazia com que o carro fosse devagar, a cada buraco nossos corpos eram balançados, eu com 13 anos, meio gordinho, ia e vinha a cada curva ou buraco, percebi que seu Arnaldo estava tendo uma ereção, fiquei sem saber como proceder, se eu comentasse iria constranger seu Arnaldo, optei em ficar quieto, a piroca cada vez mais dura, passei a sentir uma coceirinha em minha bunda, estava gostoso e de forma involuntária relaxei e me deixei levar, seu Arnaldo em determinado momento me segurou, senti sua piroca latejar sob minha bunda, senti minha bunda ficar úmida, percebi que seu Arnaldo tinha gozado.
A viagem continuava, duas pessoas que estavam no banco traseiro desceram, eu claro sai do colo, o cansaço bateu deitei encolhido no banco, seu Arnaldo fez com que minha cabeça ficasse em seu colo, senti o cheiro forte do esperma e de forma sutil dei uma lambida, o gostinho era forte e salgado, repeti mais duas vezes, acredito que seu Arnaldo percebeu, ele enquanto conversava ia alisando minha cabeça e também de forma sutil, forçava de forma leve meu rosto de encontro a sua piroca que já estava dura novamente.
O carro parou e a pessoa que estava ao lado do motorista desceu, seu Arnaldo perguntou se teria problema de continuar no banco traseiro, pois eu estava dormindo, o motorista aceitou na boa, a viagem continuou por mais uns dez minutos, eu passei a esfregar meu rosto, era um sofrimento a vontade era de morder e chupar, finalmente chegamos, descemos agradecemos e notei que havia uma toalha no banco do carro que foi retirada por seu Arnaldo, só muito tempo depois entendi que ele suspeitou que poderia acontecer.
A noite escura e chuvosa, escondeu a ereção de seu Arnaldo, a calça social entregava, entramos na casa, sue Arnaldo com a toalha na frente escondia o grande volume, eu desviava o olhar mas logo estava olhando novamente, seu Arnaldo claro que percebeu e tirou a toalha, eu hipnotizado, mal podia acreditar quando ouvi ele me perguntar se eu queria ver, só consegui balançar a cabeça de forma positiva, foram segundos mas que pareceram minutos, finalmente a piroca cabeçuda estava livre, o cheiro ia direto em minhas narinas,, seu Arnaldo começou a se punhetar sua mão indo e voltando lentamente, o som e o cheiro foram me envolvendo de uma forma estranha, confesso que ainda tenho a duvida de ter sido oferecido ou se eu imaginei e simplesmente segurei, uma sensação estranha ter uma piroca grossa em sua mão, dura e macia ao mesmo tempo, senti minha cabeça se puxada, não fiz resistência, o cheiro invadia minhas narinas, minha boca seca, a cabeça tocou meus lábios, uma leve lambida e senti o gostinho salobro, os lábios foram se separando, senti minha boca ser invadida, a piroca foi sendo socada de forma sutil, no inicio não consegui engolir toda.
De forma paciente fui sendo orientado por seu Arnaldo, fui pegando o jeito, gostei de chupar, a piroca ia e vinha, cada vez entrando mais fundo, mamei por um bom tempo, ate que seu Arnaldo sentou e me colocou no colo, suavemente a mão de seu Arnaldo ia alisando meu corpo, perguntado se estava gostando, respondi que sim, de forma firme escutei que nunca deveria falar para ninguém, eu concordei, neste momento os bicos dos meus peitinhos foram tocados, gemi e senti vergonha, meu rosto foi virado e ganhei um beijo na boca, primeiro beijo e foi com um homem, meio sem jeito retribui, a piroca latejava forçando minha bunda, fui levado no colo para a cama.
Deitado fui sendo despido, senti vergonha e fechei os olhos, quer parar, abri os olhos assustado e balbuciei um não, fui sento beijado por todo o corpo, seu Arnaldo parecia conhecer todo o meu corpo, achei estranho mais foi gostoso quando senti sua língua em minhas axilas, meu corpo todo arrepiado, passei a gemer enquanto me corpo parecia estar levando choques, a língua alcançou , meus peitinhos, uma loucura, beijos, lambidas e as mordidas que me deixavam arrepiados, os beijos foram descendo ate chegarem ao meu pau, uma grande diferença de tamanho e espessura, lambidas e logo a piroca sumiu dentro da boca de Seu Arnaldo, em minutos senti meu corpo tremer, fui ficando sem forças e cai na cama, sentia uma sensação gostosa, uma calma.
Seu Arnaldo pacientemente ia me beijando enquanto alisava minhas cosas, nos encaramos um leve sorriso e nos beijamos, ficamos assim um tempo ate que seu Arnaldo encostou as costas, me fez levantar e girou meu corpo, eu de pé na cama e de costas para seu Arnaldo, as mãos alisavam meus cabelos, ate que lentamente foram deslizando ate chegarem na minha bunda, ganhei elogios e dois beijos estalados um em cada banda de minha bunda. As mãos apertaram minha bunda e me arreganhou, me assustei, mas logo fui relaxando, meu cu piscava cheguei tremer ao sentir meu cu ser beijado, uma sensação inimaginável, minha bunda arreganhada eu curvei o corpo, momentos mágicos, algum tempo depois senti a pressão era um dedo que era pressionado lentamente, os pedidos para eu relaxar e os elogios feitos a minha bunda e ao meu cu me acalmavam, uma dorzinha e dedo me penetrou, uma pausa e meu cu piscava, o dedo saia e voltava cada vez mais profundo eu já rebolava, uma nova pressão, eram dois dedos que agora entravam em minha bunda, a salva ia facilitando as coisas, fui abraçado e puxado de forma que fiquei no colo a piroca dura alojada em meu rego, os bicos dos peitos sendo apertados , sussurrando em meu ouvido seu Arnaldo perguntou se podia meter em mim, minha resposta foi afirmativa, nos beijamos e um gel geladinho foi sendo espalhado em meu cuzinho, era gostoso, vai doer só um pouquinho e assim a cabeça encostou, uma pressão e meu cu foi se delatando, a dor existia, mas não recuei e lentamente fui sentindo a piroca ser enterrada, ate que uma pausa e meu cu piscando, beijos e elogios me relaxavam, senti a piroca iniciar uma series de metidas, cada vez com mais intensidade, ate que uma enterrada e meu cu foi inundado por esperma, ficamos agarrados um bom tempo ate que senti a piroca sair e o esperma passou a jorrar de meu cu ainda dolorido.
ainda na cama ficamos nos beijando e trocando juras de amor e claro o trato de silencio, um segredo só nosso, um banho onde meu cu dolorido foi lavado, um lanche e cama onde ficamos brincando e essa brincadeira levantou a piroca de seu Arnaldo e eu paguei meu primeiro boquete e fui brindado com uma gozada em minha garganta.
Retornei para minha casa como se nada houvesse acontecido, virei frequentador assíduo e claro a putinha de seu Arnaldo, foram anos sendo enrabado, infelizmente seu Arnaldo se foi, hoje tenho um marido maravilhoso, um beijo.

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2 Comentários

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  • Responder ferro na boneca ID:vpbi3t0c

    voce uma tremenda bichona!

    • Tales ID:mujlcf0v4

      Vá tomar no cu seu bosta conto sensacional