Abusada e maltratada pelos pais – Parte Um

Como meu pai e minha mãe abusaram de mim e me transformaram na putinha escrava pessoal deles,. abusando de mim e me maltratando.

Meu nome é Débora, tenho 29 anos, mas a história que eu vou contar aqui aconteceu quando eu tinha oito anos e meus pais me fizeram o brinquedinho sexual deles abusando de mim e me maltrantando. Essa é a parte I de muitos relatos sobre essa história. Se você não gosta de coisas pesadas, então nem continue aqui.

Desde nova eu sempre fui muito grudada com o meu pai. Diferente dos pais das minhas amiguinhas na escola, que nunca apareciam ou raramente passavam um tempo com elas, o meu pai sempre foi muito presente. Fazia questão de assistir filme comigo, me levava pra passear, me dava banho, dormia comigo, escolhia minhas roupas, etc. De vez em quando ele fazia algumas coisas, como me colocar no colo e eu sentia o pau dele duro sem nem saber o que era, ou ficar passando a mão na minha bucetinha quando ia lavar, mas eu não via maldade em nada pq nem sabia o que era.

A minha mãe sempre foi mais fria. Eu sabia que ela me amava, mas ela nunca foi muito grudenta ou de demonstrar muito carinho. Além disso, ela também era mais rígida, mas isso porque meu pai me dava tudo que eu queria, então alguém tinha que balancear rs

Diferente do meu pai, minha mãe nunca tentou nada comigo. Até que um dia, uma amiguinha veio aqui em casa. O nome dela era Mariana, ela tinha já nove anos, era bem pretinha e muito bonitinha, com o cabelo lisinho, magrinha, mas já tava começando a nascer uns peitinhos, tipo picada de mosquito. E também, ela era bem alta, oq fazia ela parecer mais velha.

Eu e a Mariana marcamos de tomar banho de piscina lá em casa e enquanto minha mãe preparava um almoço, o meu pai ficou olhando a gente de uma cadeira na beira da piscina. Dava para ver que ele não tirava o olho da Mariana, e o pau dele tava duro, oq me deixou morrendo de ciúmes, já que eu queria o meu pai só pra mim.

Como eu disse, a minha mãe era muito rígida em questão de estudos. Ela queria que eu fosse a melhor em tudo. Então eu já sabia nadar muito bem desde pequena. Já a Mariana, tinha nove anos e não podia ir pra parte funda da piscina, porque não sabia nadar.

Vendo isso, o meu pai aproveitou a oportunidade. Ele ficou só de sunga e entrou com a gente na piscina, dizendo que ia ensinar a Mariana a nadar. Nessa altura eu já tava morrendo de ciúmes, porque criança é assim.

Ele colocou ela boiando na água e mandou ela bater o pé e o braço. Como todo mundo faz, e a Mariana fez. Dava pra ver o short dele marcando, eu não sabia ainda que era o pau dele, mas pra mim aquilo queria dizer que ele gostava mais da Mariana do que de mim. Oq me deixou com mais ciumes ainda.

Nessa hora, a minha mãe chegou dizendo que o almoço tava pronto e que era pra gente, eu e a Mariana, tomar banho antes de comer. Eu fiquei muito contente da minha mãe ter interrompido a cena.

Eu e a Mariana saímos da piscina e fomos correndo para o chuveiro. Como erámos duas meninas, não tinha problema tomar banho junta. A gente ja sabia tomar banho sozinha, mas nesse dia, minha mãe disse que ia dar banho na gente porque precisava lavar nosso cabelo.

O banho começou e nós duas ficamos sem roupa enquanto minha mãe começava a ensaboar a gente. Na minha vez, ela me limpou normal, mas quando chegou na vez da Mariana… Ela começou a falar enquanto esfregava os peitinhos dela:

— Olha como a Mariana tá crescendo. Daqui a pouco já vai ter petinho. — Daí esfregou a bucetinha dela e disse — Nossa, já tá nascendo pelinho. Eu acho tão bonito pepeca assim, bem peludinha. Posso dar um beijinho?

A Mariana tímida, disse que sim e minha mãe deu um beijinho na bucetinha dela, mas parou por aí, porque o meu pai gritou reclamando da demora, já que ele tava com fome. A Mariana tava bem desconfortável, mas eu senti algo diferente vendo aquilo.

Olhei pra ppk da Mariana e ela já tinha mesmo bastante pelo. Enquanto eu, olhei pra minha e ainda era lisinha e rosinha. O que me deixou muito triste, porque eu também queria que minha mãe gostasse da minha bucetinha. De novo, eu fiquei com ciumes, porque agora a Mariana tinha os meus dois pais.

Depois disso, o banho correu normalmente e a gente foi almoçar. De noite, o pai da Mariana veio buscar ela e eu fiquei aliviada. Mesmo assim, na hora de deitar, quando o meu pai foi me colocar pra dormir, eu lembrei do que minha mãe tinha dito e perguntei:

— Pai, vai demorar pra eu ter pelo na bucetinha?

Primeiro ele ficou em choque com a perguntar e depois deu risada.

— De onde você tirou isso?

Expliquei pra ele oq tinha acontecido no chuveiro e o que minha mãe tinha dito e que a bucetinha da Mariana já tinha pelo e eu queria ter também. Meu pai pareceu um pouco bravo, eu sabia que ele ia ficar, porque ele sempre foi muito ciumento e possessivo com a minha mãe. Mas depois ele abriu um sorriso e explicou que cada um crescia no seu tempo e que eu não precisava ter pressa, porque eu ia ter pelo na bucetinha quando fosse pra ter. Mas eu fiquei brava, disse que queria ter logo, porque eu queria que a minha bucetinha também fosse bonita.

Ele riu de novo e disse:

— Posso te contar um segredo? A sua mãe também não tem pelo na bucetinha dela.

Eu fiquei em choque e perguntei:

— Não tem? Mas você disse que depois que cresce, todo mundo tem.

— É, a sua mãe tem, mas ela tira tudo.

— Por quê?

— Porque eu acho mais bonito.

Fiquei feliz da vida, porque minha mãe podia gostar mais da ppk da Mariana, mas meu pai gostava da minha. Então eu perguntei pra ele:

— Papai, você dá um beijinho na minha bucetinha também? — E levantei o lençol.

De novo ele deu risada e disse que sim. Então levantou minha camisola e eu já estava sem calcinha, porque minha mãe tinha me ensinado a dormir assim. Ele levantou minha camisola e com cuidado ele deu um beijo na minha bucetinha, mas diferente da minha mãe, ele não parou por aí…

Ele começou a chupar minha bucetinha e a colocar a língua dentro.

— Nossa, papai, que beijinho gostoso… — Eu disse enquanto soltava alguns gemidinhos baixos.

Enquanto chupava minha bucetinha, meu pai começou a acariciar meu clitoris e não demorou muito para eu ter um orgasmo sem nem saber o que era.

Depois que ele terminou, ele me mandou dormir e não contar pra mamãe, porque se não ela ia ficar morrendo de ciúmes. Eu dei risada e aceitei.

No dia seguinte, eu não contei nada pra minha mãe, com medo dela ficar mesmo brava e com ciúmes, mas na escola, eu quis mostrar para a Mariana o que eu tinha aprendido em casa. Então, na hora do recreio, a gente correu pro banheiro e tirou as roupas.

Eu pedi pra ela beijar minha bucetinha, igual meu pai tinha feito, mas ela achou nojento e não quis. Então eu disse pra ela que chupava a dela se ela chupasse a minha e ela aceitou na hora.

A Mariana sentou na privada e abriu as pernas e eu olhei pra bucetinha dela. Mesmo ela sendo pretinha, era rosinha! Coloquei a boca na bucetinha dela e comecei a chupar igual meu pai tinha feito. Mas eu não estava gostando, estava com nojo, mesmo assim continuei até ela ter um orgasmo, pra ela chupar a minha.

Na minha vez, eu sentei no vaso e fiz a mesma coisa, só que quando a Mariana se abaixou para chupar… BOOM! A tia da limpeza abriu a porta do banheiro, ficando horrorizada.
Não preciso nem dizer que ela brigou muito com a gente e a gente foi parar na diretoria. Os pais das duas foram chamados e eu não sei o que os da Mariana fizeram, porque separaram as duas.

Como meu pai trabalha o dia inteiro, quem foi na escola me buscar foi minha mãe. Na escola ela não disse nada, só me olhou feio e disse:
— Em casa a gente conversa.

Ai eu sabia que estava muito ferrada.

Chegando em casa, ela começou a brigar comigo, a dizer que aquilo era coisa de adulto e a perguntar o que eu tinha na cabeça pra fazer uma coisa dessas. Morrendo de medo, eu comecei a chorar e não aguentei, comecei a contar tudo pra ela. Expliquei que só tava mostrando o que eu tinha feito com o papai.

— Você fez o que com o seu pai?! — Ela gritou. Antes eu tivesse ficado quieta… Nunca vi minha mãe tão irritada. Ela segurou o meu braço e disse:
— Tira essa roupa agora!

Minha mãe nunca tinha me batido, mas na hora eu soube que ia apanhar e congelei. O que só piorou minha situação, porque minha mãe ficou ainda mais brava.

Ela puxou o meu braço e com a outra mão começou a arrancar o meu uniforme. Como eu não estava colaborando, paralisada de medo, ela teve alguma dificuldade, mas no fim conseguiu me deixar só de calcinha e ainda uma daquelas bem infantis, grandona, sem elástico e da Hello Kitty.

Ela me mandou deitar no sofá de barriga pra cima e eu obedeci, pensando que ia apanhar, igual todas as outras mães fazem. Mas foi pior. Ela levantou o vestido, mostrando que já estava sem calcinha e como meu pai tinha dito, a buceta dela era lisinha, sem pelo, mas, mesmo com minha mãe sendo uma loira, branquinha, a buceta dela também era meio escurinha e não era gordinha.

Depois disso, ela sentou no meu rosto. Minha mãe me teve muito nova e sempre foi muito pequena, magrinha, com os peitos pequenos, mas infelizmente uma bunda grande, empinhadinha e de dar inveja. Então assim que ela sentou, já me senti sendo sufocada pelas coxas dela e a buceta dela no meu rosto,

— Lambe! — Ela mandou, mas eu não consegui, tava paralisada de medo. Então ela ficou mais brava ainda — Não é isso que você gosta de fazer? Lambe! Agora você não quer, não é?!

Eu continuei paralisada e ela pra estimular, começou a esfregar a buceta no meu rosto. Mas eu não lambi e fiquei com a boca fechada, morrendo de nojo. Como eu disse, eu não gostava de buceta, só tinha feito aquilo na Mariana pra ela me chupar de volta.

Acho que minha mãe ficou mais brava ainda, porque naquele momento senti um líquido quente escorrer pelo meu rosto e de repente me dei conta, era xixi! QUE NOJO! Aquilo era um verdadeiro pesadelo, mas por sorte, de repente, a porta se abriu:

— Serena, o que você tava fazendo! — Não vi quem disse isso, porque a minha mãe continuou sentada no meu rosto, mas sabia que era a voz do meu pai. Imediatamente pensei: “É o papai, ele vai brigar com ela e estou salva!”. Que erro, eu ia descobrir que o meu pai podia ser muito pior do que a minha mãe e a partir daí eu ia deixar de ser filha deles pra virar a escrava sexual e receber todo o tipo de maltrato nojento.

Me digam nos comentários se querem a segunda parte.
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