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a historia do eu

1662 palavras | 0 |4.47
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é um conto inventado, sobre um moço com um ADN fora do normal mas muito gostoso

A história I
O meu nome é Lauro, sou ainda criança, mas já tenho uma história a contar, agora tomem atenção, isto não é só fantasia.
A minha história começa quando eu tinha 10 anos, até aí sentia uma inclinação pelas meninas mas nada de especial, mas quando eu fiz os 11 anos, meus pais fizeram uma festa, e foram algumas meninas e meninos convidados, e fomos todos comer o bolo de anos, até que várias mães deles me vieram dar os parabém e me beijavam, e ai comecei a sentir um formigueiro muito esquisito pelo meu corpo, me sentia nas nuvens quando as senhoras me abraçavam e beijavam, e eu comecei a sentir prazer quando os seios delas encostavam em mim, quase todos durinhos e eu olhava nos decotes já com alguma maldade .
Quando terminou a festa já sozinho no meu quarto eu recordei aqueles toques macios dos seios delas em meu peito, e sem me aperceber fiquei de pau duro, apertei meu pau sentindo um prazer muito gostoso, e de seguida comecei a bater uma punheta bem devagar, e sem eu esperar senti uma impressão maravilhosa e surpreendente dentro do mais fundo do meu corpo e pela primeira vez senti jorrar um liquido branco e espesso que me causou um grande prazer, e a partir desse dia minha vida mudou.
Passei a tomar atenção aos seios das amigas da minha mãe que nos vinham visitar, e como não passava pela cabeça delas que eu já tinha tesão nelas, ninguém desconfiava quando eu na brincadeira com elas tocava nos seios das senhoras, mas nunca apalpei direito.
Os meninos com quem eu brincava, alguns eram mais velhos, alguns com 14 anos, e esses marcavam sessões de punheta em que íamos para um local isolado e nos masturbavamos e foi nessas sessões de punheta que eu notei algumas diferenças entre mim e eles, apesar de eles serem mais velhos, o meu pau era maior e mais grosso que o deles, e alem disso eu era capaz de gozar três vezes seguidas e eles não.
Um dia na brincadeira a jogar futebol levei com a bola em meu pau, e minha mãe viu, e logo me chamou, levou para casa e me enfiou banheira com água quentinha para passar mais a dor, mas quando minha mãe ao passar a água morna na parte ofendida notou que eu fiquei de pau duro, e que era mais grosso e maior que devia para um menino da minha idade, e alem de ela reparar nisso, ao passar repetidamente com a mão em meu pau, eu ejaculei, ela não parou e eu passados dois minutos ejaculei de novo.
Ela ficou espantada e quando meu pai chegou em casa contou para ele esse estranho caso, e meu pai estranhou, que um menino tão novo tivesse assim tanta tesão, e então teve uma ideia, falou com minha mãe e alvitrou que ela sem que eu percebesse, se mostrasse a mim, e tentasse me cativar, e ver até onde ia a minha libido.
No dia seguinte ela fez o pequeno almoço só com camisa longa, até um pouco acima do joelho, sem sutiã e com uma calcinha fio dental, os três tomamos o pequeno almoço e meu pai saiu para trabalhar, e minha mãe começou a lavar e arrumar a loiça e se inclinando de propósito me mostrando as suas polpas da sua linda bunda, e eu embora sem querer fiquei com o pau muito duro, até causava dor, como eu ainda estava de pijama, se notava a milhas que eu estava de pau duro, ela também notou e disse, filho anda deitar junto com a mãe que eu tenho soninho, e subimos para o quarto, ela deitou ao meu lado mostrando seu corpo, meu pau parecia explodir, então ela me abraçou e disse, vamos dormir agarradinhos amor, e ela me abraçou, eu abracei ela e ela adormeceu mas eu não, meu pau ficou a dois centímetros das suas calcinhas, eu estava com meu pau tão duro que até doía, instintivamente alojei meu pau entre suas coxas, e fiquei muito quietinho mas. a pressão de suas coxas em meu pau foi demais, eu gozei rios de esperma nas coxas dela, ela acordou, mas não disse nada, se limitou a virar e ficar com a bunda virada para mim.
Passados cinco minutos encostei meu pau naquela linda bunda, e entalei ele nas nádegas escaldantes dela, e com meia dúzia de movimentos gozei de novo copiosamente, notei que ela estava acordada, mas não falou nada, e assim adormecemos.
Quando meu pai chegou do trabalho, tomou banho e foi com minha mãe no quarto, mas eu queria ouvir a conversa e me escondi no forro da casa, ai meu pai perguntou como correu o dia, minha mãe relatou o que tinha acontecido, e os dois se admiraram que uma criança de 10 anos tivesse assim gozado dessa maneira, apesar dos dois reconhecerem que o meu pau estaria demasiado desenvolvido para a idade,
e aí ela falou, vc quer ver a quantidade imensa de porra que o pequeno deitou? Eu não limpei só para vc verificar, e ela mostrou para ele a cama onde se notava nitidamente duas enormes manchas da minha porra, meu pai falou, temos de levar essa criança ao médico, algo não está bem com ele, depois falou para ela, e se tentássemos primeiro que vc trançasse com ele? Será que ele voltaria ao normal? vc acha falou ela? Podemos tentar.
No dia seguinte logo pela manhã depois do pai sair para o serviço, ela falou se eu queria deitar um pouco com ela, e eu já sabia o que iria suceder, e aceitei sem demora.
Fomos deitar como no dia anterior, mas notei que ela estava sem calcinha, e sem sutiã, ela só com a eterna camisinha de noite, nos abraçamos e ficamos quietinhos, meu pau subiu na hora e entrou junto á sua xaninha, ela suspirou e me apertou com mais força, sentia no meu pau o calor ardente de seu corpo, e sem esforço a cabeça do meu pau ficou entre os seus grandes lábios, sua xana escorria de tesão, e eu sabia que iria transar, assim empurrei meu pau até meter a cabeça do meu pau naquele forno de tesão, logo ela gemeu e ajudou a que meu pau entrasse mais um pouco, e como ela estava molhadinha o meu pau entrou escorregando para dentro dela, logo comecei a bombar e ela a gemer muito, eu já tinha espiado meu pai a comer minha mãe, e ela não gemia assim com tanta força, agora ela gemia bem mais forte, e num grito bem forte ela gozou muito, eu bombei mais forte ainda e gozei dentro, a porra transbordava de sua xana as suas coxas tremiam, mas o meu pau continuava dentro e duro.
Ai amor como vc tão pequeno, com um pau quase do tamanho de seu pai, mas um pouco mais grosso, tem assim tanta tesão que depois de uma esporradela enorme ainda está de pau duro amor? Está sim mãezinha, eu quero mais, pois mas não pode ser afirmou ela, agora vou descansar, e se voltou de costas e tentou dormir, mas claro que ao voltar, encostou aquele rabão lindo em mim, meu pau deu sinais de vida, e encostou no buraquinho do seu rabinho, e claro que ficou duro que nem pedra, deixei passar 3 minutos, ela parecia já dormir, e eu tentei empurrar um pouco sem forçar muito, a cabeça não entrou, mas ficou bem na entradinha do seu rabinho, na altura eu nem sabia da necessidade de lubrificante e empurrei forte para entrar, ela gemeu e empurrou seu corpo contra o meu e como resultado meu pau entrou metade de uma vez naquele rabinho apertado, ela gemeu alto e rebolou, facilitando a entrada do meu pau, que com dificuldade entrava naquele rabinho lindo e apertadinho, instintivamente segurei em seus seios e bombei muito devagar, ela rebolava discretamente no inicio, mas logo se animou e começamos cada vez mais forte até que inevitavelmente eu enchi seu rabinho de leitinho, e até escorreu no lençol, ficamos quietinhos por algum tempo, depois de 10 minutos meu pau voltou de novo á vida e eu comecei a bombar naquele cuzinho delicioso e bem apertadinho, mas agora bombava forte e apertava seus seios com uma mão e com a outra acariciava seu clitóris, arrancando urros e gemidos dela, até eu gozar de novo acompanhado por ela que se torcia enquanto gozava copiosamente encharcando o lençol.
Dormimos um pouco e nos levantamos para almoçar, minha mãe mal olhava para mim, ela ainda estava com a camisa de dormir e com aquele rabão a me provocar, tive de me conter fui para o meu quarto e bati um punheta gostosa me lembrando daquela manhã linda.
Por volta das 17h30 eu fui para o meu quarto, porque meu pai estaria para chegar, mas pensei em ouvir de novo a conversa entre eles e assim subi de novo no forro e esperei pelo meu pai.
Deu certo, logo que ele chegou foi no quarto e encontrou ela deitada só de camisinha e toda esporrada, e perguntou, então como foi amor? Ela falou que eu gozei em sua xana e duas vezes em seu rabinho, deixando ele bem cheio de porra o que parecia impossível para um menino da minha idade, e que meu pau já era com o tamanho e grossura do dele, mas com muito mais apetite.
(continua)

(espero

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