# #

Devorador de caralhos 4

2497 palavras | 2 |3.40
Por

Eu e a Maria envolvemo-nos numa relação.

No capítulo anterior conheci a Maria, uma tranny húngara. Foi com quem contracenei na minha primeira cena num filme porno gay. Depois das filmagens, acabámos num bar a beber cervejas, e a falar das nossas vidas, depois fomos para o quarto de hotel dela e fizemos amor, até de madrugada.
Como escrevi, até eu a conhecer, eu era muito egoísta, só pensava na minha satisfação sexual, claro que entesava os outros homens, clero que isso lhes dava prazer, mas a minha única finalidade era excitar eles para me foderem, para matarem a fome de caralho que eu tenho no meu cu.
Sou viciado em levar no cu, adoro os caralhos a entrarem, e se forem bem grossos melhor. Não resisto a um convite para foder, aliás eu procuro mesmo isso, que me fodam.
Voltando a aqueles dias, sabem podemos viver o tempo que tiver que ser…muito…pouco…não interessa, porque por vezes a nossa vida decide-se em dias…horas…mesmo minutos ou segundos, eu acredito nisso.
Naquela manhã após ter feito amor com a Maria, eu talvez fosse a pessoa mais confusa no universo. Exagerado não é? Mas era como me senti. Descobri o sentimento da partilha, do querer fazer feliz. Como disse eu era muito egoísta, ainda o sou, não o nego, mas a Maria mudou a minha maneira de ser.
Dizem, pois como num dia pode alguém mudar? Não sei, eu mudei.
Se lidei bem com isso? Não, não lidei. Eu naqueles dias antes de fazer as filmagens, mentalizei-me que quereria seguir esse rumo na minha vida até onde eu pudesse. Se só fossem aquelas três cenas, pois que assim fosse, mas claro que eu sonhei com mais. O que nunca pensei foi…Maria e apaixonar-me.
Andava eu por Bona, a pensar, pois fiquei mesmo afetado por ela, quando ela me telefona para o telemóvel, pois eu antes de sair deixei-lhe um bilhete, e coloquei lá o meu número.

– Vitor…por onde andas???
– Olá… estou em…porra isto tem um nome tão comprido… mas estou a cerca de 10 min daí, do teu hotel.
– Queres ir almoçar comigo? Eu hoje de tarde tenho filmagens, vou foder uma atriz. Mas antes queria estar contigo.
– Sim claro…onde te queres encontrar e a que horas?
– Daqui a uns 30 min, na porta do hotel?
– Lá te espero.
– Beijos…

Aproveitei e fui até ao meu hotel, dei um banho rápido, vesti uns jeans, uns tenis, e uma shirt, e lá fui eu ter ao hotel dela.
Como todas as mulheres, tenham cona ou caralho, ela chegou atrasada, LOL
Mas… que visão meu deus… mini saia plissada, uma shirt branca, e sem soutien, uns tênis e cabelo solto, aquele cabelo louro ondulado… dei por mim sem palavras…só me apetecia era beijar ela.
Em jeito de graça disse-lhe:

– Olá…onde escondes esse caralhão que tu tens…e que essa mini saia…uaaauuu.
– Dentro do teu cu, meu gordinho…. dentro do teu cu…ou não queres?
– Quero.
– Guarda a fome nesse cu para daqui a pouco… vou-te foder todo.

E deu-me um beijo na boca, e depois olhou-me nos olhos, ia dizer qualquer coisa mas calou-se e deu-me o braço e fomos caminhando para os estúdios, e pelo caminho parámos num restaurante, e almoçamos.
Depois fomos para os estúdios e ela gravou a cena, ela fodeu uma linda mulher negra, escultural, e tive ciúmes de ver aquele caralho dela a ser atolado no cu e na cona da atriz.
O K, falou-me da minha próxima cena, seria numa suruba com vários ativos e 3 passivos, e que provavelmente as filmagens durariam bastante tempo, pois quando as cenas envolvem mais atores, a confusão é maior. E que nessa cena eu teria de fazer algumas duplas penetrações.
Fiquei encantado, pois era de uma valente suruba que eu precisava. E ainda seria pago para isso, que mais poderia desejar? A Maria.
Fomos passear depois de ela se duchar, e arranjar.
Andámos por Bona, a ver montras, depois lanchámos numa esplanada, e continuamos a conhecermo-nos, não de uma maneira imposta, mas natural. Era fascinante conhecer a Maria ainda o é, pois estou com ela desde os 19 anos e tenho 32. Sim isto vai acabar comigo e ela a juntarmos os trapinhos, como se costuma dizer.
Mas voltando a Bona, aquela tarde, foi maravilhosa. Com ela ri… chorei, quando ela me contou o que passou para se transformar numa tranny, e depois de ela me explicar bem o significado daquela palavra nunca mais o usei e pedi-lhe desculpas.
Ela contou-me que a família dela não aceitou ela quando ela quis se transformar…melhor descrito quando ela finalmente resolveu assumir o corpo que sempre quis ter. A sorte dela foi uma tia que a apoiou. Mas para ser como é, perdeu pai…mãe…dois irmãos… que nunca mais quiseram saber dela, nunca aceitaram. E apesar de tudo ela gostava deles, mas eles nem sequer o telefone lhe atendiam. Ou atendem.
Ela começou a prostituir-se para arranjar dinheiro para as mudanças que queria fazer no corpo dela, e um dia o K, em Budapeste, encontrou-se com ela…e bem havia um ano que ela fazia filmes pornográficos.
E depois disse-me as frases, que eu nunca pensei ouvir da boca de ninguém.

– Vitor… queria dizer-te uma coisa. Não te quero assustar, até vais pensar que estou a ser parva, pois conheço-te a um dia.
– Diz, Maria. Eu não te vou julgar.
– Gosto de estar contigo, parece que toda a vida te conheci. Para mim é tão fácil conversar contigo…já te contei coisas que nunca pensei em confessar a alguém, pelo menos alguém que eu tivesse acabado de conhecer. Gosto de ti. E acho que também gostas de mim. Gostas?

A minha resposta foi aproximar a minha cara da dela, encostar os meu lábios aos dela, e beijar ela na boca, e depois abraçar ela e segredar-lhe ao ouvido:

– Gosto de ti, Maria. Entraste na minha vida como um furacão.
Não sei que vai ser daqui para a frente, mas sei que quero que seja contigo.

E ficámos alguns minutos abraçados, em silencio. Apenas abraçados. Depois ela dá-me a mão, e depois entrelaçou o braço dela no meu, encostou a cabeça dela ao meu ombro e caminhamos, falando, sorrindo.
Fomos para o meu hotel, onde eu a despi…devagar… beijei cada centímetro do corpo dela…mamei naquele caralhão, entesei ele… lambi e chupei os colhões dela, lambi o cu dela. Depois ela mandou-me por de 4, e enfia aquele caralho teso, a deitar aquele pré gozo, de uma vez só pelo meu cu dentro…ela já sabia como eu gosto de ser enrrabado, com força sem dó nem piedade.
Ele massacrava o meu cu, queria satisfazer-me, e como eu estava a delirar com a foda que ela me estava a dar. Eu gemia…eu para a provocar tentava escapar, mas ela segurava-me e não me largava o cu. No quarto existia um espelho e a certa altura eu estou de frente para o espelho, e vejo as mamas dela a balançarem por todos os lados, a cara dela a sorrir, o suor a cair da cara dela para as minhas costas, e aquele caralhão a desaparecer pelo meu cu dentro, e a sair. Depois eu cavalgo o caralho dela, ela deitada na cama e eu sentado em cima do caralho dela, olhando-a nos olhos e a ver ela a ter prazer em me foder o cu, agarrada com as mãos nas minhas ancas, a marcar o ritmo das minhas cavalgadas. Ela depois deita-me de costas na cama e fode-me o cu na posição de missionário, e beija-me na boca, quando se vem dentro do meu cu, e deixa-se estar deitada por cima de mim, e eu a acariciar lhe os cabelos, dando-lhe beijos na testa. Ela então, ainda com o caralho dentro do meu cu, diz, deitada por cima de mim, diz:

– Amo-te.
– Amo-te, foi o que eu respondi.

Não nos olhamos na cara senão passados uns minutos, e ela deixa-se estar deitada por cima de mim, fazendo-me festas na cara, e sorrindo. Não eram necessárias palavras.
Passamos a noite no meu quarto, abraçados, nus, de vez em quando fodiamos loucamente.
Os nossos corpos pediam sexo…o meu cu pedia o caralho dela e o caralho dela o meu cu.
Fodemos na cama… no chão…no WC… até na varanda do quarto, eu debruçado na varanda, segurando com as mãos no parapeito da varanda, completamente nu, e ela por detrás de mim, agarrada ás minhas ancas, a meter aquele caralho todo pelo cu dentro, fazendo-me soltar berros e gemidos de prazer, e a ela urros de gozo.
Depois entrámos no quarto…e fartámo-nos de rir. Parecíamos duas crianças que acabaram de fazer algo proibido, LOL.
No dia seguinte, logo pela manhã, fui gravar a cena da suruba, onde éramos três passivos e 11 ativos, vestidos como os romanos, em que eu e os outros passivos éramos escravos num bordel.
Foda-se levei duas ou três fodas de cada um deles, assim como os meus amigos passivos. Eu era o gordinho, e os outros passivos era um negro, com corpo bem definido e o outro um indiano, também com corpo bem definido.
Os ativos eram todos homens já com os seus 40 anos, alguns deles atores bem conhecidos dos filmes porno gay. Levei a manhã toda com caralho no cu, e que maravilha.
Fiz duplas penetrações, e mesmo uma tripla…tive 3 caralhos no meu cu e outro na boca.
Um dos atores é espanhol, e durante a cena segreda-me o ouvido:

– Português… que gran puta eres. Carajo. Que culo. Me gusta follarte, cabron…puta.

E eu estava deitado de costas num cavalete, com um gajo a enterrar o caralho dele no meu cu, e outro a foder-me a boca. Ao meu lado estavam os outros passivos a levarem forte e feio no cu, mal um acabava de os foder logo outro metia o caralho pelo cu deles dentro, e o mesmo se passou comigo.
Eu só pensava… Vitor… levas no cu, matas a fome de caralho…e ainda te pagam… estás no céu…aproveita.
A parte final da cena era nós os três passivos de costas uns para os outros, ajoelhados, e eles a esporarrem nas nossas caras e corpos e depois lambemos as caras uns dos outros, beijamo-nos na boca e engolimos a esporra que tínhamos no corpo. Depois fui dar um duche e lá estava um ator, canadiano, um negro não muito alto mas com um caralho de uns 20cm grosso.

– Foda-se…tu gostas mesmo d elevar caralho nesse cu, meu. Ele falou em Inglês.
– Gosto tanto, que se tivesses tesão, eu dava meu cu a ti agora, só pelo prazer de ser fodido.
– Anda cá…

E eu fui…inclinei-me para a frente e começo a mamar no caralho dele murcho…e ele começa entesar na minha boca e o canadiano dizia:

– Foda-se…vou-te foder todo, gordinho.

Assim que o caralho está teso, ele mete-se por detrás de mim e enterra o caralho pelo meu cu dentro, sem dó nem piedade, e o caralho entra sem nenhum problema, pois tenho o cu bem aberto. Dá-me mais uma foda, ali debaixo do chuveiro, e depois diz:

– Espero encontrar-te mais vezes, português.

E encontramo-nos muito mais vezes, em filmagens, quer na Alemanha quer no Canadá, no Quebec.
O K, entretanto esperava por mim fora do camarim, queria falar comigo.
Fomos para o escritório dele.

– Vitor… queres entrar para a nossa produção…ficares como nosso ator.
– K… fui assim tão bem???
– Sim foste. Nasceste para isto, rapaz. Poucos são aqueles que eu ofereci contrato ao fim de apenas algumas cenas. Mas eu vejo que desfrutas com as cenas e isso é excelente. Agora se assinares conosco, a tua vida vai ser filmares onde calhar…aqui…Nos EUA…Canadá… e se assinares não podes depois fazer contratos com outras produções, assinas em exclusividade.
– Posso pensar uns dias?
– Sim… vais falar com a Maria?
– Como sabe que…
– Vitor… queres enganar quem??? Euu??? AHAHAH anteontem nas filmagens, vi as tuas reações e as dela. Acredita eu a mais de 20 anos que ando nisto, e já vi atores apaixonarem-se. E tu e ela pelo menos estão interessados um no outro. Aproveita, ela é uma excelente rapariga, gosto muito dela. Trata dela bem.
– Bem eu…
– Vitor… sai…vai lá ter com a Maria. Amanhã falamos.

Bem eu sorri e fui ter com ela. Andando como podia pois doía-me o cu, era uma forma dele me dizer que estava minimamente saciado, LOL.
A Maria esperava-me numa esplanada perto dos estúdios e quando me viu chegar, sorriu e depois desatou mesmo as gargalhadas, e disse-me:

– Vitor…tens de dar descanso ao teu buraquinho… assim ainda acabas manco, ahahahaah.
– Que gracinha dona Maria, respondi eu a sorrir.
– Tadinho… vai senta-te ou dói??? AAHAHAHAH
– Sua maluca…
– AAHAHAH…desculpa amor, mas não resisti.
– Hummm que disses-te???
– Desculpa, mas não resisti.
– Não foi isso que disseste…repete.

Ela então, inclina-se para a frente, mostrando aquelas mamas gigantescas quase todas, e diz, já com a cara dela perto da minha:

– Desculpa… amor…mas não te consigo resistir…
– Não foi isso que disseste… mas soa melhor isso… meu amor.
. Tens a certeza… de …
– Nunca na minha vida tive tanta certeza de uma coisa…amo-te.

E beijámo-nos. Sabem até ficarmos juntos, muita água correu por debaixo da ponte, houve separações…ausências… mas parecíamos ter um íman que nos puxava um para o outro. Por muito que discutíssemos, por muito que a distancia entre nós fosse grande… só um nome existia na minha cabeça. Maria.
Ao fim de 4 anos resolvemos morar juntos, e sim continuamos a fazer filmes de pornografia. Somos um casal feliz, temos a profissão que queríamos, o estilo de vida que queremos, e sobretudo temo-nos um ao outro.

A Lex75 escreveu nos comentários do meu capitulo anterior, que gostava de saber mais sobre aqueles anos, entre os meus 9 e os 19. Aceitei a sugestão, realmente faz sentido, pelo que vou escrever alguns capítulos sobre isso.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,40 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ue ID:gp1j59b0d

    tag errada vei

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Obrigada Bitchboy 32. Cá espero esse ou esses capítulos. E meus parabéns, a Maria parece ser uma mulher muito especial para ti. Vivam a vida felizes um com o outro e amem_ se e fodam muito, LOL