A filha do pastor

Sobre uma menina fogosa e um jovem sacana, nos anos 80.

Eu tinha 19 anos e morava num quarto de pensão, a cem metros do posto de combustíveis e estacionamento onde trabalhava!
Quase na frente do posto, tinha um pequeno templo, numa sala comercial alugada.
O pastor, um senhor de uns 50 anos, era gente boa e costuma deixar seu carro na frente do posto, por quê o vigia do posto era seu amigo e “dava uma olhada” no carro pra ele.
Eu costumava ir à noite no estacionamento bater papo com o vigia, meu amigo que às vezes levava alguma mulher pra transar e eu atendia o portão pra ele durante o ato, pois era conhecido dos clientes costumeiros daquele horário!
Eu também costumava transar em algum carro dentro do estacionamento, às vezes nós dois comia a mesma mulher, um de cada vez, é claro!
Um dia desses descobri que Dina, a filha do pastor preferia ficar no carro do pai ouvindo música, do que ouvindo o sermão!
Fiz amizade com ela, pois nos víamos toda noite até que ela me convidou a entrar no carro, pra não chamar a atenção eu pra fora da porta, conversando com ela dentro do carro!
Ela tinha 16 anos, embora aparentemente tivesse menos, meio gordinha e baixinha, com um rostinho lindo e infantil!
Com alguns dias, fomos acostumando com os horários da igreja: eles chegavam em torno de 19:30 h e o culto começava às 20:00h e acabava entre 21:45 e 22:00 e em 15 ou 20 minutos o pastor e sua esposa fechavam a sala e saíam rumo ao carro pra ir embora!
Então acostumei chegar às 20:00 e sair no máximo 21:30 h do carro, mas começamos a aproveitar bem esse tempo, nossa “amizade” foi esquentando e o malho corría solto dentro do Monza do pastor!
Mas não passamos do “mão naquilo, aquilo na mão e boca naquilo e aquilo na boca”, quando exercitei muito meus dedos e adquiri habilidade em me movimentar no banco de trás, como em tirar parcialmente a roupa dela e minha!
Ela viciou em fazer boquete, embora nos primeiros tenha feito ânsia, acostumou a engolir tudo, pra não sujar o estofamento do carro nem deixar cheiro pro pai não desconfiar de nada. Era virgem embora meus dedos já tivessem feito tudo possível na bucetinha e no cuzinho dela! Só não tinha enfiado o pau nela ainda!
E assim passaram vários dias até a mãe dela nos dar um flagrante, pois saiu antes da hora pra pegar uma agenda que esqueceu no carro e nos pegou na atividade. Tentei esconder o pau duro, mas ela abriu a porta e a luz interna acendeu, ela viu e ficou surpresa e irada com a cena: eu tentando guardar o pau latejando dentro da calça, e a Dina com a blusa aberta, a saia na cintura e as bochechas vermelhas de tesão!
Nos deu uma bronca, me tocou de lá e disse que depois falaria comigo junto com o marido.
Mas isso é assunto pra outro conto, outro dia!

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