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Primeirva vez comendo a filha patricinha do meu padrasto

1542 palavras | 2 |4.54
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Minha “irmã”, uma das patricinhas mais nojentas que eu conhecia, virou minha puta.

Olá, meus e minhas caras! Aqui vai o primeiro de meus contos, sobre minha primeira vez com a delicinha da Tatiana, filha do meu padrasto. Espero que gostem e que não tenha ficado extenso demais. Deem um feedback sobre o que acharam! Nem preciso dizer que todos os nomes são fictí­cios, né? Rs

O contexto foi o seguinte. Na época, eu tinha 21 anos, e fui morar com minha irmãzinha, Rebeca, e minha mãe, Márcia, na casa do namorado dela, o Cláudio. Cláudio tinha um puta casarão e uma puta filha gostosa, a Tatiana, de 19 anos. Tatiana era uma loirinha muito lindinha e gostosa. Coisa de 1. 62m; cabelos loiro escuros, lisos até o ombro; olhos chamativos e muito azuis; pele branca bronzeada de sol, o que a deixava meio dourada, meio rosada; peitos lindos, com um pouco de silicone, como toda boa patricinha; uma bundinha deliciosa, nem grande, nem pequena e muito redondinha; toda malhadinha e sarada. Era muito gostosa mesmo! Só que era muito marrenta! Patricinha demais e bem nojenta. Se achava melhor que todas as meninas, por ser mais gostosa, e que todos os caras, por poder escolher a dedo os que queria.

Era tão escrotinha que depois de poucos meses morando juntos eu já nem via mais graça nela, até o fatí­dico dia em que eu peguei o notebook dela, sem avisar, porque precisava muito mandar um e-mail com meu currí­culo para um possí­vel estágio. Nessa de mexer no computador dela, sem nenhuma intenção, acabei achando uma mina de ouro: uma pasta com o acervo pessoal dela, com várias sacanagens dela com o ex-namorado. A maioria eram fotos, nudes dela para ele e vice-versa, mas tinha alguns poucos vídeos dela se masturbando também. Aí­ não teve jeito, pirei naquela putinha, e decidi que precisava comê-la, não importando se ela era chata, babaca ou “irmã”! Rsrs

No começo, era mais uma fantasia. Passei as fotos dela peladinha e os vídeos pro meu celular e bati umas boas pensando nela. Mas na semana seguinte eu já estava com pensamento mais terrí­veis, e muito disposto a por em prática. O plano era simples, não tinha plano, só intimar a danada, pra ver a reação dela, e, no pior dos casos, tomar um tapa gostoso na fuça.

Por sorte e conveniência do destino, no fim de semana seguinte nossos pais viajaram, e ficamos só eu Tatiana e Rebeca em casa pelo fim de semana. Rebeca se despachou pra passar o fim de semana na casa da amiga e eu fiquei só com a putinha-megera em casa. Na manhã do sábado, não me fiz de rogado e fui para a sala, deitei no sofá, abri NA TELEVISÃO o ví­deo mais gostoso de todos, em que ela dedilhava o cuzinho falando obscenidades com voz manhosa, pus o bicho pra fora e comecei a me punhetar ostensivamente!

Algum tempo depois ela me “flagrou” e antes de ver o que rolava na tela, já veio me dar brigueiro, dizer que eu era nojento e mandar eu ir pro quarto. Quando viu na tela o que rolava, meu deus rsrs, a menina ficou vermelha igual um morango, na mesma hora, e nem conseguiu falar mais nada. Chutei de primeira:

– Você mandou muito bem nesse ví­deo, Tati. Bom demais.
– Como você conseguiu isso?
– Você devia se importar mais com o que eu vou fazer com isso, não?

Na real, eu jamais faria nada com aquele ví­deo. Jamais divulgaria. Me divertiria com ele, sacanearia ela, coisas assim, coisas de “irmão”, e nada que fosse causar problemas sérios. No fundo, eu acho que ela sabia muito bem disso, apesar de ela negar até hoje. O fato foi que ela mesma deu a ideia de me chupar pra eu apagar o ví­deo, eu nem precisei falar nada, e nem sei se falaria. Mas, como ninguém é de ferro, e ela nem era irmã de verdade, lógico que topei.

Ela veio direto. Me ajeitei no sofá dando espaço para ela sentar, abaixar, e começar o boquete. Confesso que esperava mais dela em termos de habilidades orais rsrs, mas o fato de ser ELA ali chupando meu cacete era muito mais importante que isso. Para extrair o máximo daquela situação, peguei o cabelo dela, deixando aquele rostinho de princesa bem visí­vel, e habilmente tirei uma foto com meu celular, sem ela nem perceber. Ela chupava de olhos fechados, como quem saboreia o que tem entre os lábios! Rs

Alguns poucos minutos depois ela perguntou se faltava muito pra gozar, e eu disse que sim, que com boquete o gozo demorava. Ela reclamou que já estava cansada e me pediu pra deixar por isso mesmo. Não cedi àquele ultraje e falei que só apagava depois que gozasse, mas, como ela tinha sido uma “irmãzinha” muito carinhosa, ela podia me fazer gozar de outro jeito. Eu me referia a usar as mãos, mas ela entendeu outra coisa e nem protestou. “Porra, você não vale nada”, disse, enquanto virava de costas, abaixava o short já com a calcinha e se posicionava sobre mim. Quando senti a cabeça entrando (entrando bem fácil, por sinal, porque a safada estava bem molhada), falei perversamente:

– Nossa, você podia só ter usado as mãos…

Ela parou por um instante, olhou para trás com cara de espanto, e só falou/gemeu uma das frases mais gostosas que já ouvi na vida: “Ah, agora foda-se”; e começou a quicar bem gostoso no cacete do “irmão” dela. Subia e descia com muito mais desenvoltura do que a demonstrada no boquete, suspirando naquele tom manhoso que usava no ví­deo que ainda rolava na TV.

A loucura foi se apossando de mim, e peguei de jeito aquela delí­cia, para descontar toda tesão de raiva que se acumulara. Enfiei a mão direita nos cabelos, pela nuca, e puxei para trás, com firmeza e delicadeza. Com a esquerda, ajudei a cadenciar o ritmo do sobe-desce, fazendo pressão no quadril dela. Pouco depois, trocamos de posição: nunca vou esquecer a primeira vez que comi ela de quatro naquele sofá. Ela esta soltinha, pedindo tapa, puxão e abuso verbal rsrs e eu estava vidrado em dar àquela vagaba gostosa uma foda que ela PRECISARIA repetir.

Depois de algum tempo dando de quatro, ela quis vir por cima, então me deitei no tapete e ela veio sentando, dessa vez de frente pra mim. Aproveitei a posição para encher as duas mãos com os seios dela, que eram mais macios do que se espera de quem tem prótese. Como rebolava, puta que pariu! Eu disse que estava quase gozando, mas ela pediu para segurar que tinha algo em mente ainda. Perguntei o que, então ela disse que já me contava. Sentou no sofá, abriu as pernas, e eu entendi o recado. Foi minha vez de fazer oral nela, e eu sim fiz um oral foda.

Ficou bem claro de cara que ela gostava mais de atenção no clitóris do que qualquer coisa, e foi lá que me concentrei. A lí­ngua visitou a xota toda, logicamente, mas morou foi no botãozinho mesmo. Quando ensaiei enfiar o dedinho, ela recusou, então os mantive alisando as portinhas. Não tardou e ela gozou, bem gostoso, emitindo sons que pareciam mais divinos que humanos. Lembrei, então, do ví­deo que passava na TV, e, como um estalo, entendi o “algo” que ela tinha em mente.

Desci o dedinho ao cu, e ela apenas sorriu, como quem diz “menino esperto”. Pressionei de leve, mas aquele cuzinho cedia à força como a manteiga aceita a faca. A danada costumava usar o backdoor e curtia muito. Rapidinho ela deu o sinal, “Vem”, e eu fui. Apoiei uma das pernas dela no encosto do sofá, encostei a cabeçorra na beiradinha do cu dela, e enfiei devagarinho. Se o dedo entrou como faca, meu pau entrou como faca quente na manteiga, e mais amanteigado ainda foi o gemidinho que ela soltou quando a glande venceu o gargalo. Depois foi só alegria.

Bombei com força e muito gosto. Ela gemia, eu gemia, ela gemia ainda mais. Trocamos insultos, “patricinha fudida” por “punheteiro nojento, “putinha metida” por “tarado gostoso”, “irmãzinha safada” por “irmãozinho pintudo”. Gozei dentro do cu dela, e ela gemeu bem forte quando sentiu-se inundar. Depois, tasquei um beijão nela, e não falamos mais nada por uns três minutos. Dois tapinhas no meu peito, saí­ de cima. Ela me olhou com carinha de aprovação, e eu sorri em satisfação.

– Gostei, nojento – ela falou.
– Muito.
– É, muito. Nojento. Eu sou sua “irmã” – sorrindo safadamente.
– Vou apagar as coisas.
– Ah, pode guardar – sorrindo ainda mais safadamente.

Emendou que ia tomar banho e subiu as escadas. Fiquei no sofá digerindo o acontecido. Sabia que comeria muito aquela delí­cia ainda, e comi. Mas não naquele fim de semana.

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2 Comentários

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  • Responder Leksafado ID:dct0dfvm1

    Adorei o conto! Sou doido pro meu “irmão” me pegar assim!

  • Responder Vitinhoputo ID:dct0dfvm1

    Tesão de macho