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O primeiro boquete de aninha

1960 palavras | 5 |4.58
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Uma garotinha sapeca, safadinha, curiosa e cheia d desejo de ter contato com o corpo masculino.Um desejo que pesava que só teria quando crescesse. Mas..

Aninha observava aquela sequência de pênis.

A aula era de ciências. O livro aberto mostrava desenhos de mulheres e homens desde criança até a fase adulta. A aula era sobre fisiologia da puberdade. E isso refletia muito o que aninha vinha observando nos últimos tempos.

Essa curiosidade no entanto era com o corpo masculino. Mesmo tendo apenas 10 anos de idade ela já sentia um certo rubor ao imaginar como era “aquilo” que um homem tinha entre as pernas.

Ela observava bem os homens ao seu redor e cada detalhe de masculinidade neles mexia com sua cabecinha curiosa.

Detalhes bobos às vezes, como por exemplo um rapaz que começa a falar mais grosso. Isso era um sinal de que estava virando homem. A perna cabeluda de um colega de sala, mostrava que ele já estava entrando na puberdade e já estava virando homem.

Ou por exemplo aquele rapaz do ensino médio que no horário do intervalo tirou a blusa e ficou com ela pendurada no ombro. Ele tinha pelos abaixo do umbigo que descia fazendo um caminho até sumir na cueca. Aquilo só podia significar uma coisa: “ QUE ELE JÁ TINHA CABELINHO”

Sim, pode parecer uma coisa extremamente boba mas pentelho era uma coisa de outro mundo para aninha. Só os adultos tinham.

Outra coisa que aninha também observava bastante era o volume nas calças e shorts de homens. Sua imaginação trabalhava tentando imaginar como seria o pênis daquele homem, se era grande, se era grosso… Mas o que é realmente grande ou grosso? Ela se questionava, pois, não tinha noção do tamanho real de um pênis, nunca tinha visto um, pelo menos não o de um adulto. O mais próximo de um pênis que aninha já viu estava ali naquela imagem, e era apenas um desenho de um pênis sem ereção.

E pra terminar tinha uma outra coisa que também despertava muito a curiosidade de aninha: o tal do “gozo”. O que era isso na verdade? Ela sabia que era algo que saia do pênis do homem na relação sexual. Mas como era? Será que é difícil do homem fazer isso? Como era? Ouvia várias zoações de alunos da escola associando como “leitinho”. Será que era alguma coisa assim??

Falando em zoação de alunos da escola, ela ouviu coisas como: “na boca ou na cara?” ou ainda pior “ cospe ou engole?”

Engolir o tal do gozo…. Como assim?

Essas eram as curiosidades de aninha naqueles tempos. Mas não era só curiosidade…. Ela não conseguia entender, mas essa curiosidade gerava nela uma cosquinha gostosa entre as pernas….

Como eu disse, aninha nunca tinha visto um pênis de adulto, mas de crianças da sua idade sim. Isso porque ela era uma menina muito safadinha. Entre primos e coleguinhas da rua, ela era conhecida como “a que deixa”, porque diferente das outras meninas ela dava total liberdade para os meninos.

Era comum brincar de cabaninha com os primos e ali um exibia para o outro o seu órgão de prazer. Estendiam as mãos e tocavam cheios de curiosidade uns nos outros.

Às vezes seus priminhos subiam em cima de aninha, ambos nus, e ficavam se esfregando, mas até então nunca houve penetração.

Na rua ela brincava como toda criança, mas as coisas começavam a ficar boa quando anoitecia. Aí começava o esconde-esconde.

Ali na rua tinha uma casa em construção e era ali que aninha ia se esconder quando queria sacanagem com os coleguinhas. Sem rodeios, era onde ia para chupar

Ela entrava e esperava, quando algum dos meninos entrava, aninha se ajoelhava e fazia um formato com a boca para chupar o pinto deste menino. Era um formato de como se ela estivesse falando a letra U. Um pequeno buraco que envolveria tranquilo um dedo mindinho. Assim o garoto se aproximava e colocava o pintinho na boca dela. Após alguns minutos, saíam rindo para continuar a brincadeira.

E assim era a infância de aninha. Cheia de sacanagem…

Mas as coisas aconteceram mesmo em uma certa terça-feira. Anoiteceu e a rua ficou mais escura, recebendo iluminação apenas dos postes. O bar que tinha ali perto já tinha abaixado as portas. O movimento da rua diminuiu, havia apenas três rapazes na esquina bem lá pra frente, mas sem prestar atenção nos meninos que brincavam na rua.

Não eram todos que os pais deixavam ficar até tarde na rua. O pedro, a amanda, a luiza e o junior tiveram que ir embora. Ficou apenas aninha e mais 2 meninos brincando. Logo, surgiu a ideia de brincar de esconde-esconde.

“1… 2…. 3….” – um dos meninos começou a contar.

E lá vai aquela menina magrinha, de shortinho jeans e camiseta preta correndo pela rua. Seu cabelo anelado e castanho esvoaçava. E então, aninha entrou na casa em construção… em seguida o outro coleguinha também entrou. Houve todo aquele ritual de se ajoelhar e fazer o buraquinho com a boca….

O que contava já colaborava fingindo não saber onde eles estavam. Minutos depois, ambos saíram da casa rindo como se fossem as pessoas mais espertas do mundo, achando que se alguém visse aquilo não desconfiaria de nada.

A brincadeira recomeçou. O que contou primeiro, agora estava na casa com aninha. E depois de um tempo saíram cheios de risinhos da casa. Ao sair, aninha tropeçou e caiu de joelhos na frente de um rapaz.

Ela o olhou de baixo pra cima. O tênis era daqueles de mola, ela não sabia muito de numeração na época, mas provavelmente ele calçava 44. A canela não era muito cabeluda, mas era grossa. Ele usava uma bermuda tectel e uma camiseta preta. Tinha uma barba curta no rosto e a olhava de cima. Ele estendeu uma mão grande de dedos largos e segurou aninha pelos braços, ajudando-a a se levantar.

“cuidado mocinha!” – ele falou. Depois continuou andando e se juntou novamente com seus dois colegas na esquina.

Aninha não se machucou, apenas limpou a areia do joelho e correu para seus colegas para continuarem brincando.

“1… 2…. 3….” – começaram novamente.

Aninha correu para a casa em construção. Foi se apoiando na parede, pois, era escuro lá dentro e tinha pouca iluminação vindo de fora. Aguardou… Ao perceber que seu coleguinha tinha entrado, ela fez como sempre:

Se ajoelhou e fez o pequeno buraquinho com a boca…. houve um barulho de velcro se abrindo…. a cabeça da rola encostou nos lábios dela…. e foi entrando…. aquele pequeno buraquinho no formato de U foi se expandindo…. e a boca dela foi se abrindo… e se abrindo…. se antes ela fazia um buraquinho com a boca, agora ela teve que arreganhar a boca para suportar aquilo que estava entrado….. com espanto ela afastou a cabeça.

“acende a lanterna aí zé” – falou uma voz grossa.

A luz da lanterna de dois celulares iluminou o lugar.

Aninha arregalou os olhos ao ver três rolas cabeçudas apontando para o seu rostinho…. eram os três rapazes da esquina.

Ela sentiu seu corpo se esquentar e uma cosquinha muito intensa na xaninha ao ver aquilo que ela sempre teve curiosidade de ver. O impacto era muito grande. Era como ver uma pequena cobra do milho e em seguida ver uma anaconda.

As três eram grandes e grossas…. o da esquerda era negro, tinha pentelhos crespos, a rola bem preta e um pouco torta. O do meio era o rapaz que ela tinha tropeçado na frente, ele estava depilado, a rola era envergada pra cima e a cabeça do pau parecia um cogumelo. O da direita era um rapaz moreno, tinha a rola veiuda.

Ela continuou encarando de olhos arregalados aquelas três cabeças com uma fenda no meio apontadas pra sua cara…. os rapazes a olhavam cheios de malícia nos olhos.

“chupa” – um deles falou.

Pode parecer um diálogo esdrúxulo, mas foi bem assim que aconteceu. Eles não pediram permissão, não tentaram “jogar um papo em aninha”, não falaram nada. Isso foi simplesmente a primeira coisa que falaram com ela.

No entanto aninha sentia várias emoções dentro de si naquele momento que nem contestou. Ela estendeu a mão e pegou na rola do homem do meio, não com os dedinhos como fazia com os amiguinhos, teve que segurar com a mão toda e ainda assim não foi capaz de fechar a mão na rola dele.

Ela apertou curiosa…. levou para frente e para trás, escondendo e depois expondo novamente a cabeça do pau dele…. depois abriu o bocão e começou a chupar….. era muito grande para conseguir colocar tudo na boca, mas engoliu o máximo que conseguiu…

Em seguida o homem negro tirou a blusa dela. Antes mesmo de ela ver o que ele faria, o homem da direita virou a cabeça dela pro lado dele e enfiou a pistola na boca dela.

Ela ainda não tinha peito, mas aquelas pedrinhas que tinha, parece ter deixado o homem negro muito excitado.

Novamente viraram a cabeça dela e dessa vez foi a rola preta que entrou em sua boca…. enquanto outro carinha começou a passar a cabeça da rola no biquinho do peito dela….

Ela chupava…. eles gemiam…. davam ordens…. enquanto ela chupava um, o outros ficavam passando a cabeça da rola no rostinho dela ou dando pistolada na testa dela…. eles não estavam nem aí para a idade dela, bem pelo contrário, o tesão só aumentava ao ver aquele rostinho inocente com três pistolas na cara.

E ela chupava…. e chupava…. e chupava…. até que sentiu um líquido quente jorrar no céu de sua boca. Tentou tirar a cabeça, mas o homem a segurava pela nuca…. aquilo não parou e ela sentiu sua boca se encher com aquele líquido que ela já fazia ideia do que era….

A porra escorria dos cantos da boca dela enquanto o homem continuava a gozar. E no meio disso, um jato de porra voou na bochecha dela… era muita informação naquele momento. Um com o pau dentro da boca dela gozando, enquanto mandava ela engolir. Outro gozando em meio a gemidos de prazer na cara dela. E ela olhou de rabo de olho para o terceiro que batia uma punheta mirando na cara dela e fechou os olhos na hora certa, pois, a porra que veio do pau dele foi direto em suas pálpebras.

“engole vai… bebe esse leitinho” – o homem insistia.

Com um pouco de nojo, ela engoliu uma porção de porra que ficou em sua boca….

Apenas um olho dela estava aberto, o outro estava coberto de porra. Aliás, o rostinho dela estava todo esporrado, com porra pingando pelo queixo….

Muitos podem achar que foi covardia o que fizeram com aninha. Mas será que se fosse o contrário, um rapazinho em plena puberdade, cheio de curiosidade e tesão, estar naquela casa e de repente aparecer três mulheres abrindo as pernas para ele, vocês teriam essa mesma opinião?

Não. Não foi covardia. Aquele foi um dos melhores dias na vida de aninha. Ao voltar para casa, ela entrou no banheiro e enfiou a mão na calcinha. Ela estava muito úmida. Esfregou a xaninha e quanto mais ia esfregando, mais úmida ela ficava…

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5 Comentários

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  • Responder Zoom ID:1d37isil3bnw

    Só pra deixar claro eu não sou pedófilo, e sou totalmente contra a pedófila, infelizmente um amigo meu que estava usando meu celular comentou aqui , só pra deixar claro não fui eu que comentei e sim meu amigo, sou totalmente contra a pedófila, e não tenho qualquer ligação com esse site em caso de investigação polícial

  • Responder Zoom ID:1d37isil3bnw

    Slk gozei pra crl

  • Responder PROFESSOR ID:g61vcvk98

    Adoro isso.
    Sou da zo rj
    Me chama @professor_bangu

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mpm3

    Que delícia. Podiam ter brincado um pouquinho mais com a Aninha. Ela ia adorar os três machos explorando o corpinho dela. Contínua.

    • Little Ana ID:1h4enr0sd9b

      Ahh aninha tem muita experiência ainda pela frente 😚