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Na vara desde menino (final)

921 palavras | 2 |4.38
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Meu fim de semana com Rodrigo terminou, gozámos e despertou em mim minha verdadeira opção sexual.

Quem leu meus contos, sabe que foi meu amigo Rodrigo que me iniciou, vou contar como foi o final de nosso fim de semana.
Não curto contos longos por isso vou apenas contar o que foi o melhor momento.
Nos deitámos, nus e coladinhos um no outro me virei e fiz conchinha com ele, me comecei esfregando nele me oferecendo Rodrigo se queixou que sua vara estava um pouco esfolada, na verdade me cuzinho também esfolara de tanta fricção, meu sonho de ser comido durante toda a noite, estava me deixando doidinho de tesão só de pensar na sensação da vara entrar em meu rabinho me fazia arrepios gostosos no corpo.
Tenho a vara doendo, falou Rodrigo.
Só mais uma vez pedi roçando minha bundinha em seu corpo.
Não vou conseguir, se queixou ele.
Me deixa chupar, pedi eu não querendo desistir.
Pode mas não chupa com força na cabeça que está dorida.
Eu vou tratar bem seu pinto, falei eu me virando e descendo até minha cara tocar o pau que me fazia sentir uma princesinha.
Meti na boca a vara meio entesada, passei minha língua pela cabecinha e beijei com suavidade, ele gemeu.
Tá doendo ? Perguntei parando de mamar.
Não.. faz assim que é gostoso.
Passei a lamber desde o saco até cima, ele gemia.
Meti de novo na boca e dei chupadinhas pequenas, fazendo-o estremecer de prazer, continuei até conseguir ele esporrar em minha boca, engoli toda a porra sem tirar a boca.
Ele gemeu forte e senti seu corpo ficar mole, lambi de novo engolindo saliva e o restinho de seu leite, deixei ficar na boca e acho que ele adormeceu com a vara em minha boca, só tirei quando ela começou murchando, fiquei roçando minha cara em seu pau até adormecer também.
Acordámos já o dia tinha nascido e o sol entrava em seu quarto, seus pais deviam voltar por hora do almoço.
Fomos no banheiro e falei para tomarmos duche juntos.
A quadra era um pouco pequena para dois mas conseguimos nos acomodar, liguei a água e nos molhámos, Rodrigo pegou no sabonete liquido e despejou um pouco na mão se começando a ensaboar, quando me passou eu me fiz de putinha e pedi para me ensaboar, ele acedeu, começou passando por minhas costas, até minha bundinha e empurrei para ele e senti seu pau batendo em minhas nádegas, rebolei me oferecendo.
Passou mais sabonete em seu corpo e se colou a mim, despejou mais um pouco de sabonete liquido e se esfregava em meu corpo senti sua vara subir dura e não sei como ele fez, mas gritei alto como uma putinha doida quando senti o pau entrar quase todo dentro de meu cuzinho, me fez levantar os pés até ficar só apoiado nas pontas dos dedos.
Ai…não aguento assim…não aguento, gemia eu pensando que me tinha rasgado todo.
Aguenta sim…põe suas mãos na parede, eu tremia minhas pernas estavam bambas, parecia ser minha primeira vez, coloquei as mãos na parede e ele me fez assentar os pés na quadra.
Me rasgou todo… minha voz saiu quase chorosa.
Calma.. relaxa que vai aguentar assim.
Começou socando e meu corpo arrepiava cada vez que ele cravava fundo a vara dentro de meu cuzinho.
Me segurou pela cintura, não me deixando subir cada vez que estocava.
Tá bom agora ?
Tá…mas meta devagar…devagar… gemia eu.
Consegue se tocar? Perguntou ele parando de socar.
Levei uma mão a meu pinto que estava durinho de tesão.
Consigo…mas meta devagar, falei eu em soluços e arfando.
Vou fazer devagar, quero ver se consigo fazer esporrar você ao mesmo tempo que eu.
Começou socando mais lento enquanto eu me punhetava.
Estava gostoso assim e comecei relaxando e o prazer de sentir a vara me fodendo o rabinho começou tomando conta de mim, agora meus gemidinhos eram de prazer.
Tá gostoso…tá gostoso…faça assim, falava eu.
Rodrigo continuou socando devagar, me abrindo o rabinho, já não doía, agora cada vez que socava eu me arrepiava de prazer.
Ai…vou gozar..vou..gozar.
Goze vá…
Gozei todo meu corpo estremeceu, quase como um orgasmo, minha porra saiu em jactos, logome senti mole e minhas pernas tremiam, ele começou socando agora mais rápido, eu gemia de prazer.
Vou esporrar…urrou ele, segurando minha cintura me levantou da quadra, fiquei no ar com a vara toda atolada me abri todo quando senti sua porra encher meu rabinho, depois me fez baixar, estocou mais umas vezes e tirou a vara.
Me deixei escorregar até ficar de joelhos, ainda meu corpo estremecia quando ele ligou a água e começou me lavando.
Se lavou também, me ajudou a levantar, passando água por meu corpo até todo o sabonete liquido sair.
Gostou ? Falando ele com cara de quem tinha gozado como nunca.
De pé é bem diferente, achei que me tinha rasgado todo, sua vara entrou tão rápido que pensei que ia desfalecer.
Ele riu, nos secámos eu ainda me sentia um pouco combalido, descansámos na sala e terminámos nosso fim de semana tomando o pequeno almoço em minha casa.
Rodrigo me comeu durante quase dois anos, até conhecer uma moça, começando a namorar, se casaram mais tarde, continuamos amigos.

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2 Comentários

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  • Responder Caju ID:2pduuckv99

    Adorei seus contos. Pena que não conte mais.

  • Responder Caju ID:2pduuckv99

    Delicioso conto, sendo novinho mostrou que sabe dar seu cuzinho, gozando que nem menina.