O dilema de um cuzinho – a puta do meu irmão

Como estranhei o cu aberto e fácil de comer do meu sobrinho mais velho, eu fui em busca de respostas e ela veio com o novo olhar que eu havia ganhado após comer meu sobrinho mais velho dias a fio. As vezes chegava a comer ele duas vezes, mas num dia, quando ele ficou em casa com minha mãe e o pai pela manhã que estive fors, o comi a tarde e havia algo que não devia está lá. Uma mordida, explícita e bem recente. Me zanguei de início, estava com ciúmes daquele cuzinho quente que me surpreendeu quando afastei as bandas.

— Quem fez isso? — Perguntei enfiando quatro dedo ali. — Quem comeu esse cu?
— O senhor titio. — respondeu manhoso, eu mordi a outra banda. Eu queria uma resposta e ela veio. — Papai. — Agora sim eu fui a loucura, até mesmo aquele otário tinha comido o menino?

Coloquei ele de quatro ali mesmo, estávamos no meio do quintal e enrabei gostoso. Ele gemia, sabia que estava dolorido pela cor do cu, mas comi, comi e ainda fiz um rebolado para meter gostoso. Gozei dentro e dei um tapa para que ele soubesse quem mandava.

— Você é um puta, mas é a minha puta. — Digo batendo várias vezes no rabo dele.
— E do papai?
— Seu pai é um otário, esse cu ele pode até comer, mas os três rabos de fêmea da casa dele quem come sou eu. — Digo levantando o short dele. — Agora vai, senta no colo dele para escorrer meu leite nesse cu e melar ele.

E ele foi, eu fui ao seu lado, sentei de frente para ele, mamãe estava deitada e eu vi ali oportunidade de compartilhar com ele seus filhos. Chamei o menor que veio já sentando em meu colo, o outro já estava de prontidão no pai que o segurava na cintura. Fiz o menor ficar parado, pedi para ele fazer cosquinha no irmão e quando foi, vi meu plano da certo. A rola do meu irmão estava dura feito rocha bem em cima do rego do pivete.

Ele me olhou e eu olhei para ele que seguiu meu gesto e percebeu minha pica dura. Chamei o menor na mesma hora que correu até mim e naturalmente sentou, mirando certinho, o cu na cabeça da minha rola. Ficamos em silêncio, até que ele levantou com o garoto e sumiu para os fundos.

Eu fui atrás, meu irmão enrabava ele no canto próximo ao túnel de água, eu me aproximei devagar e vendo aquilo ali, toquei uma bronha até que ele percebeu minha presença e continuou. Meu sobrinho estava fazendo caretas de dor, era muito pica em um dia só.

— Foi você? — Ele diz metendo ofegante, me mostrando o creme de pica que se formava em sua rola.
— Foi, da próxima deixo ele limpo e gozo na boca.
— Filho da puta — ele bateu no rabo do filho que choramingou. — Essa puta, dá o cu para qualquer pica que ver de pé.

Chamei o outro que veio correndo, perguntei da avó e ele disse que ela estava roncando. Meu irmão olhou para mim e não entendeu a naturalidade do menino, que ficou assutado vendo o pai metendo no irmão.

— Bota a mão no chão pro tio meter. — Ele abaixou, tirou toda a roupa e ficou do jeito que pedi. Antes tratei daquele cu e como havia preparado ele para uma hora como essa, mete com cuidado e não entrou toda pela idade. Mas revirei meu olhos, era um cu virgem e precisava ser iniciado.
— Cuzinho gostoso da porra — ele saiu de dentro do outro e veio ver. O cu do menino mastigava meu pau. — Eu devia ter tirado antes essa cabaço.
— Eu tirei com os dedos. Agora tá levando pica de verdade pela primeira vez. — comecei a meter, mas sem sair dele, acabei o puxando para deitar comigo no chão que estava frio. — Quer? — Digo tirando o pau e esticando o cu dele e oferecendo para o pai que sentou no chão chamando o filho.

O outro não demorou e já caiu de cu na minha pica, eu gostava daquele muleque, era uma mulher na minha pica e agora estava aberta. Eu meti de lado, enquanto meu irmão metia no outro agora em pé. O mais novo chorava e gemia na pica grossa, mas era guerreiro. Eu tava delirando com o mais velho, chupava seu peitinho saliente e seu pescoço. Esquece totalmente daquele outro cu que acabava de iniciar.

— Geme pro teu macho. — Ele gemia e rebolava. — Vem para cama. — Chamei ele, mas todos vieram nus, atravessando a casa com o risco de mamãe ver. Mas a velha tava dormindo. Mete calmo naquele cu que dava espasmos, eu batia uma para ele que nem gozo tinha mais gemia com tamanho tesão. Eu chupei sua orelha e deixei marca. — Cavalga. — Disse e ele não negou uma boa cavalgada saliente.
— Quando ele tiver maior, quero ter pica para comer. — Disse ele olhando o filho cavalgando. — Esse daqui vai ser uma vagabunda daquelas calmas, mas fogosas— O menor me fez rir, tava de olhos fechados com a boquinha aberta e gemendo gostoso.

Enquanto ele cavalgava eu mamava naqueles peitos gordos, ele apertava a teta com uma mão me dando o que mamar, enquanto se apoiava na outra. Ele me comia com o cu, puxei seu rosto e lambe sua boca enquanto batia em sua bunda com a outra mão.

Meu irmão urrou, fiquei assustado da velha ouvir, mas estávamos em outro andar e acreditei que não oiviria. Meu gozo foi silêncioco, eu enfiei tudo e até minhas bolas se espremeram para todo leite de macho sair.

— Você vai me matar de tanto leite que me tira — digo todo estirado com ele ainda em cima, ele tentou tirar, mas eu segurei ele e comecei a meter de novo fazendo ele deitar no meu peito. — Quer parar? — Pergunto e ele diz que sim. — Vai com seu pai tomar banho, e volta para passar pomada.

Ele fez, mas quem chegou primeiro me vendo nu, foi o outro que estava todo molhado, deitou do meu lado e pegou no meu pau.

— Gostoso né? — Digo rindo e ele concorda. — Mas gostoso mesmo é esse seu cuzinho de guerreiro. — Enfio meus quatro dedo e ele faz careta de dor. Peguei a pomada e passei com carinho enquanto ele brincava no celular. Precisava vesti ele, para isso tive que ir correndo buscar nossas roupas e voltar na velocidade para não me verem.

Meu irmão passava pomada no cu do filho mais velho, eu rir assim que entrei, entregando as roupas e antes de ir ele me falou:

— Vamos nos proteger? — falou questionando os preservativos
— Pode ser, difícil vai ser ter um no bolso sempre. — Digo apontando pro mais velho que brincava com o irmão — o cu dele parece uma fornalha alimentava por piroca. — Rimos e eu fui me lavar.

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