Minha Família: Parte 2 – Meu Pai e Minha Mãe

Continuação da primeira parte do relato, onde conto sobre minha família e nossas safadezas.

Olá de novo.

Escrevi a primeira parte desse relato algumas semanas atrás, e aparentemente algumas pessoas gostaram. Então decidi continuar, já que essas lembranças me deixam feliz e podem divertir algumas pessoas.

Como contei na última parte, havia um lugar na casa onde morávamos que a gente chamava de “quartinho”. Era lá que a gente ia pra fazer safadeza, e o combinado era que fora do quartinho ninguém podia fazer nada daquilo. Hoje eu imagino que tenha sido a maneira dos meus pais manterem o controle, pra que nenhum de nós fizesse coisa errada ou acabasse contando pra alguém.

De qualquer forma, meu pai me levou pra lá quando eu tinha só 11 anos, quando percebeu que logo meu desejo ia começar a aflorar. Ele tirou minha virgindade lá, me comendo sem dó. Hoje eu gosto dessa lembrança, mas na época me assustou bastante. E é a partir desse ponto que vou continuar o relato.

Depois daquela noite no quartinho, meu relacionamento com meu pai mudou bastante. E pra melhor. Eu sempre tinha sido a princesinha dele, como mencionei anteriormente. Mas depois disso, ele passou a me adorar ainda mais. Me dava beijinhos e abraços o tempo todo, me levava pra passear de cavalo e todas essas coisas que pais do campo, sem muito dinheiro, podem fazer pros filhos.

Mas quase toda noite ele me levava pro quartinho. E lá, ele ditava as regras.

Meu pai gostava de meter que nem bicho mesmo. E isso nunca mudou. Homem conservador, gostava de manter os costumes na cama. Ele metia em mim sem dó, e a cada noite enfiava o pau dele mais fundo na minha xaninha. Eu sentia dor, mas a cada dia ela passava um pouco mais. Depois denapfimas semanas, ele finalmente enfiou o pau dele inteiro dentro de mim. E por mais que eu não entendesse por quê, eu adorei. Sentia que estava fazendo algo bom pra ele, como se estivesse dando um presente.

E toda vez que ele terminava, sempre me enchia de beijos e dizia que me amava. Que menina não gostaria de ter um relacionamento assim com o pai? Mesmo antes de entender o que é um relacionamento romântico, a gente tem o nosso pai como o maior exemplo de como um homem deve ser. E eu amava ele igualmente.

Foi a partir desse ponto que eu comecei a sentir prazer. Ao invés de ficar ansiosa ou com medo, eu ia pro quartinho toda sorridente sempre que ele me chamava, sabendo que o papai ia fazer “aquela” brincadeira comigo.

E quase toda noite ele me deitava naquela cama, usava minha bucetinha minúscula até gozar. Quando ele começou a perceber que eu estava gostando, passou a ser um pouco mais cuidadoso. Ele passou a me comer de quatro bastante, porque como mencionei na outra parte, meu bumbum já era bem macio naquela época. E mesmo durante o dia, às vezes ele passava a mão em mim quando ninguém estava olhando. E eu adorava, é claro. Qualquer atenção do papai era sempre bem vinda.

Mas aí a mãe entrou na história.

Ele deve ter contado pra ela que eu tinha começado a gemer, que parecia estar gostando daquilo tudo. Então uma noite, quando cheguei no quartinho, era a minha mãe que me esperava. A gente teve uma conversa bem longa, daquelas meio desconfortáveis que as filhas sempre tem com as mães. Mas a nossa acabou tomando um rumo bem diferente.

Depois de explicar por quê eu não devia contar sobre o quartinho pra ninguém, e que não devia deixar nenhum menino de fora me tocar daquele jeito, ela disse que ia me ensinar a me tocar.

Ela tirou a roupa e pediu pra que eu fizesse o mesmo. Minha mãe sempre foi uma mulher linda, e eu tenho sorte de ter puxado o lado da família dela. Alta, com pele bem clarinha e olhos azuis. Cabelo loiro bem claro igual ao meu. Mas ao contrário de mim, a mamãe tinha peitos bem grandes. Não sei ao certo por quê, mas já naquela ocasião eu não conseguia parar de olhar pra eles. Talvez por conta de algum tipo de instinto. Os mamilos dela era rosinha e grandes, e eu não conseguia parar de olhar.

Ela percebeu, é claro, e perguntou se eu queria tocar. Antes que a gente começasse, ela me deixou tocar o corpo todo dela. Disse que uma mulher deveria saber muito bem tudo sobre seu corpo. Então ela deitou na cama, me chamou e disse que eu podia tocar onde quisesse. Como já era de se esperar, minhas mãozinhas foram direto pros seios dela. Lembro até hoje de como fiquei surpresa de como eles eram pesados. Mas também eram macios, e eu fiquei acariciando por um tempinho. Depois passei pras pernas, sentindo a pele macia dela enquanto ela me indicava lugares pra tocar.

Eventualmente minha mãe abriu as pernas, e me mostrou a vagina dela bem de perto. Lembro de como fiquei surpresa, vendo como era diferente da minha. Claro, mamãe era uma mulher adulta.

De qualquer forma, ela começou a se tocar. Fiquei surpresa de como ela não tocava o lugar onde o papai costumava enfiar o pau dele em mim, só que mais pra cima. Hoje eu penso como essa experiência foi educativa pra mim, além de prazerosa, é claro. E vendo como ela fazia, esfregando o clitóris, eu deitei e tentei fazer o mesmo. Mas não conseguia, já que meus lábios ainda eram bem fechadinhos.

Então ela me colocou sentada entre as pernas dela, minhas costas encostando na barriga dela. Ela afastou minhas pernas e começou a me tocar, bem delicada. Até hoje sou grata à mamãe, de como foi cuidadosa comigo. Com uma mão ela começou a esfregar minha xaninha, e com a outra acariciava minhas coxas. Eu lembro de como a sensação me pareceu estranha, meio desconfortável a princípio. Mas depois comecei a sentir um prazer descomunal. Poucos homens sabem, mas depois da primeira masturbação, o sexo vira uma experiência completamente diferente. Como se ter seu primeiro orgasmo sozinha te abrisse as portas pro prazer real.

Eu comecei a gemer de verdade, pedindo pra ela continuar enquanto ela esfregava minha bucetinha sedenta. A mãe continuou, me dando vários beijinhos e carícias. Alguns minutos depois, eu finalmente tive meu primeiro orgasmo, que me deixou completamente desorientada. A sensação me deixou até zonza, e lembro de como eu já queria mais.

Mas eu tinha suado bastante, e como a gente já tinha se divertido bastante pra uma noite, a mãe disse que a gente devia dormir. Eu fiquei meio com vergonha de pedir, mas por fim perguntei pra ela se a gente podia ficar no quartinho pela noite que nem o pai fazia comigo. E além de concordar, ela me deixou fazer algo que eu nunca teria tido coragem de pedir.

Mamãe me deitou de frente pra ela, e no escuro guiou minha boca até o seio dela. “Pode chupar, meu amor. Que nem você fazia antigamente.” Até hoje sinto arrepios de prazer quando lembro da voz dela dizendo isso. E assim eu fiz. Comecei a mamar os seios dela, e apesar de obviamente não ter leite nenhum, aquilo me trouxe uma paz e conforto como eu nunca tinha sentido antes. Eu acabei caindo no sono mamando no peito da minha mãe, depois do primeiro orgasmo que mudaria minha vida.

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Bom, por hoje é só. Tenho várias outras histórias com a minha mãe, apesar da maioria ainda ser com meu pai e irmãos. Se gostou, comente algo aqui embaixo. Posso responder qualquer pergunta que você tiver também. Talvez seja divertido. De qualquer forma, até mais 🙂

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