Meu professor da faculdade me comeu

De como uma garota agora universitária segue o lema… é dando que se passa de ano

Oi gente linda, como já postei aqui, cerca de 38 relatos, creio que não ter mais a necessidade de me apresentar e me descrever, quem ainda não me conhece, e quiserem entrar em contato comigo, meu e-mail está no final deste relato
Bem vamos aos fatos…como toda boa história …. era uma vez….
Na real, eu nunca fui uma boa aluna. Não porque não fosse inteligente, mas porque tinha preguiça. Eu preferia curtir meus amigos ao invés de estudar, e acabava ficando de recuperação em algumas das matérias na escola.
Mas nunca repeti, e entrei em uma boa faculdade, graças ao meu pai que me apoiou e acabei sendo por ele maravilhosamente “inaugurada” e com meus 17 anos, já tinha aquele ar assim de garota bem comida”.
Me lembro até hoje do dia em que conheci meu professor de Estatística. Ele era um daqueles coroas que tem um pouco de cabelo grisalho, o rosto másculo e o corpo todo escultural.
Todas as alunas queriam dar pra ele, e eu não era diferente. O homem ainda tinha uma voz grossa e sedutora que me deixou louca logo no primeiro dia de aula.
Na faculdade eu era uma boa aluna. porque gostava das matérias. Mas coloquei um plano na cabeça e isso exigia que eu ficasse de recuperação em Estatística. Ia seduzir o professor e só precisava de uma oportunidade de ficar sozinha com ele.
Não foi muito difícil executar meu plano, eu não prestava atenção nas aulas, não anotava nada e nem fazia nenhuma tarefa, nas provas, ficava desenhando.
Todo o meu tempo livre eu gastava idealizando e sonhando com o meu professor gostoso me comendo
E foi assim em todo primeiro semestre, e logo minhas notas estavam tão ruins que o professor me chamou pra uma conversa.
Era a hora. No dia da aula, me vesti normalmente, mas coloquei uma lingerie bem fininha por baixo, cor-de-rosa bem clarinha, que era quase transparente, eu ficava molhadinha só em pensar.
-: Quer dizer que suas notas em Estatística estão péssimas… Por quê? Ele disse quando cheguei, aquela voz grossa me fazendo arrepiar até o último fio de cabelo.
Me encarou de cima a baixo e eu me senti nua só com o olhar dele me despindo.
-: Não sei, professor… Eu simplesmente não consigo entender… me fiz de santinha, mas apoiei os braços na mesa dele, deixando meus pequenos seios na altura dos seus olhos.
Meus biquinhos estavam acesos, e como esperado, ele me olhou com malícia.
Sentei em cima da mesa e cruzei as pernas, ele veio para perto de mim. Já devia ter comido muitas alunas e eu era só mais uma, mas estava me divertindo nesse joguinho de sedução!!
Ele era esperto, não demorou pra sacar que eu não precisava de nenhuma ajuda em Estatística… precisava era de um pau na minha buceta.
-: Você é uma safadinha. Acha que não te vejo me olhando? Acha que eu não percebo? Conheço bem essa “linguagem corporal”
O professor veio logo puxando meus cabelos e me deitando na mesa, quando fiz meu plano, não pensei que ele cairia tão rapidinho.
Enfiou a mão por baixo da minha saia e pegou na minha bunda com aquelas mãos grossas.
Minha vagina ansiava por um toque mais íntimo, eu precisava saciar minhas vontades.
Fiz um biquinho e me fiz de desentendida, negando com a cabeça.
-: Eu não, professor…” e isso o deixou doido de tesão
Em seguida, ele botou minha calcinha pro lado e enfiou logo dois dedos dentro de mim, me apoiando na mesa, e sentindo a minha humidade.
Me deixou de costas e jogando meu corpo em cima do seu material escolar, não se importando se as coisas caiam no chão.
Fiquei com a bunda empinadinha pra ele, que ainda metia aqueles dedos dentro de minha vagina, me fazendo ter sensações inimagináveis que arrepiavam todo o meu corpo.
Ele levantou minha saia e deu uma boa olhada, vi de soslaio que ele sorria, o que me fez sorrir também.
Dei uma reboladinha e em seguida levei um forte tapa na bunda, o que me fez gemer, ele me pegou pelos cabelos, puxando, e tapou minha boca.
-: Fica quietinha, se não o professor vai castigar você.
Ficou admirando minha calcinha transparente, passando a mão por cima da minha buceta e do meu anelzinho, que piscava.
Então, ele tirou o pau pra fora, desceu minha calcinha até os meus joelhos, e forçando seu corpo másculo e perfumado pra cima de mim sobre a mesa.
De quatro entrava mais gostoso, e logo eu estava gemendo, tendo minha boca tapada por uma das mãos dele enquanto com a outra aperta e massageava os meus mamilos.
Não podíamos fazer barulho. Aquele cacete dentro de mim me deixou tremendo, as pernas bambas, era uma sensação maravilhosa.
Com uma das mãos fiquei masturbando meu grelinho, e o professor me segurava pela boca e pelos seios enquanto eu me sentia totalmente preenchida, abrigando e sentindo que ele metia fundo em mim.
Nem acreditei quando ele gozou, pude sentir o jato de porra inundando dentro de mim, isso me deixou ainda mais excitada, esfreguei meu clitóris com vontade até gozar junto.
Eu sufocava meus gemidos, e queria mais, muito mais, mas não dava tempo, infelizmente… O professor me fez um carinho na buceta antes de subir minha calcinha e ajeitar minha saia, e eu apertei seu pau com força.
Como uma despedida o coloquei seu pau em minha boca e com a língua limpei ele todinho e engolindo o resto do leitinho que ali havia permanecido, um sabor delicioso que era a mistura acida de seu sêmen com o melzinho acridoce do meu gozo, com a promessa de voltar para a minha recuperação.
Desde então ele vem me comendo, e ainda por cima passei em Estatística sem ter estudado uma única página.
Quero aqui agradecer a paciência de terem lido este conto até o fim, e quem gostar também e quiser comentar sobre… meu e-mail é [email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 17 votos)