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Sozinhos em casa

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Um conto erótico sobre dois irmãos descobrindo o sexo.

Sozinhos em casa

Para Bil, a visão do traseiro de sua irmã não tinha significado especial até agora. Principalmente quando ele a via por trás, após ela fugir depois de provocá-lo.

Mas ontem tudo mudou! Agora a visão do bumbum de Rubia se tornou uma tentação, uma promessa explicita. Agora ele sabe o que esperar quando a vê nua de costas. E a garotinha aproveita esse fato sempre que pode. Como ele, ela aprendeu algo novo na noite passada, algo que a viciou como uma droga da qual ela nunca se cansa.

Ela não parece se importar que seu irmão a manche no processo, e ela acabe com uma coisa viscosa escorrendo de sua pequena vagina. Tampouco se importa que o lençol de sua cama agora sempre tenha vestígios de umidade e que muitas vezes grude nela ao se levantar.
O que ela agora não gosta muito é de sair da cama, desde que ambos aprenderam essa coisa chamada “sexo”.

Quando seu irmão se deita em cima dela, suado e respirando pesadamente, com seu pau ainda fino murchando lentamente dentro do pequeno buraco entre suas coxas, ela parece nunca querer soltá-lo. Claro, ela gosta do que sente. Algo quente saindo de sua “perereca” e escorrendo por entre as bochechas de sua bundinha infantil.

Antes de hoje, a palavra que com certeza ela usaria, teria sido nojo. Mas conhecer o significado do melado que escorre para fora de seu corpo, destruiu qualquer repulsa. Ela aprendeu que sêmen é o nome desse fluído. O sêmen de seu irmão, que ele derramou nela, se contorcendo e gemendo, e saber que foi ela quem conseguiu fazê-lo atingir esse clímax deliciosamente incontrolável. Isso lhe dava uma sensação nova, poder!

Sempre que ele endurece em cima dela, e ela sente seu pinto se enterrado profundamente dentro das pulsações e contrações de sua racha apertada, ela sabe que ele está experimentando a coisa mais linda que já conheceu. Então ela envolve seus braços ao redor dele e o segura o mais perto que possa, sentindo os músculos trabalhando sob a pele dele, endurecendo descontroladamente como se estivessem em um espasmo febril e depois relaxando novamente, até se seguir uma próxima onda de prazer…

Mas em algum momento ela tem que se levantar, mesmo que seja apenas para se limpar, para que nem tudo seque nela e ela fique toda “melecada”.

E agora, eles também aproveitam o fato de terem visto muita coisa em um site e saberem que o “tal sexo” também pode ser praticado em diferentes posições.

E com Bil não é diferente. Ele também adora quando sente sua irmã mergulhar num abismo do prazer, e por um momento ela esquece tudo. Ele adora ver a dor dela, cravando as unhas em sua pele naquele momento, sabendo que isso não significa nada ruim, apenas que ela só quer se agarrar a ele enquanto experimenta a doce morte de seu orgasmo.
Nesse momento, ela está de pé, inclinada para frente sobre os cotovelos na mesa da cozinha, com a bunda empinada para trás, enquanto seu irmão lhe agarra pela cintura gemendo baixinho ao se enfiar em sua xoxota careca, ainda sem idade para ter pelos. E ela sente pela velocidade dos quadris de seu irmão batendo em sua bundinha, que ele, assim como ela, está quase gozando.
Apenas algumas bombadas antes que ele venha com um impulso final bem fundo em seu corpo, gemendo ofegante enquanto jorra sua porra rala mais uma vez na boceta rasa e molhada de sua irmãzinha magrela.

(Inspirado em um autor anônimo)

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