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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim -Parte 38

1787 palavras | 2 |4.75
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Atendendo à pedidos, reenviando.

Às 03.30 em ponto acordei com o barulho chato do Cel dele me despertando, Sr Alexander já estava acordado, acordava sem despertador nenhum, era a rotina dele.
Ele apertou minha bunda nua na cama e levantou-se nu tb, aqueles cabelos dele desalinhados o deixavam mais lindo ainda, seguiu pro banheiro me convocando à segui-lo com seu dedo indicador, obedeci, assim que entrei sabia minha obrigação, era a hora dele descarregar seus sais minerais junto com sua urina e eu estava ali prá receber tudo até a última gota.
Me ajoelhei no piso, ele à um metro de mim posicionou seu sagrado cajado meio duro em direção à minha boca aberta e foi mirando seus fortes jatos de mijo que iam entrando em minha boca e escorrendo parte por meu corpo em direção ao chão, estava quentinho seus fluídos, levemente salgadinhos, me esforcei para derramar a mínima parte no piso, era minha obrigação, sorver os primeiros conhecimentos do dia por completo, foi com prazer que bebi o prêmio que me era ofertado por meu Grande Sacerdote, depois segui ajoelhado até sua linda cabeça de baixo e à beijei repetidas vezes retirando as últimas gotinhas que meu Décimo Segundo Macho ainda vertia.
Ele escovou os dentes e mandou-me prá cozinha preparar seu desjejum, coloquei meu schort e desci à sua frente, estava completamente escuro lá fora ainda, ele nu foi buscar as batatas que tinha deixado nas brasas da fogueira, tomou seu café puro depois sentou-se para alimentar aquele corpo imenso, em momento algum se vestiu meu Sacerdote, estava já íntimo comigo e fazia questão de mostrar os atributos à quem eu iria honrar por todo aquele dia que se iniciava.
Terminado o desjejum ele seguiu para sua sala de exercícios ao lado da cozinha, eu havia a visto quando cheguei no dia anterior mas só por fora pela porta entreaberta, agora via a quantidade de aparelhos, alguns comprados, outros de madeira fabricados por Ele que mantinham aquele gigante corpo perfeito de Macho em plena forma.
Ordenou que eu nú ficasse para assistir sua performance nos aparelhos, sentado numa cadeira de ferro eu acompanhava extasiado aquela massa de músculos e carnes se esvaindo em suor enquanto o corpo se exercitava sem parar, o membro grossão que eu já conhecia tão bem, semi ereto bailava entre suas pernas feito uma borboleta mágica girando em vôo no mesmo lugar.
Foram duas hs que pareceram voar dado à minha atenção e admiração assistindo o poder e força do meu Pai Espiritual e Macho, o farto suor lavava meu Homem da cabeça aos pés, ele foi na cozinha, virou a jarra de mastruz com leite direto na linda boca, vá buscar a faixa roxa meu filhinho, chegada a hora da redenção e abnegação que irás aprender.
Subi, peguei a linda fita roxa e dourada, desci, ele estava em pé no meio da sala, seu cajado ereto parecia feito de pedra enfeitando aquele magnífico corpo mais ainda, ele pegou seu celular, em pé, os dois meio de lado, com uma mão apoiada em meu peito, o membro grosso encostando em minha coxa, ele fez a tal selfie, me mostrou, era uma foto linda, minha cabeça na altura do peito dele sorria, agora eu via como era insignificante ao lado do Gigante, dava uns três de mim, o peitoral inflado pelos exercícios brilhava com seu suor enquanto o meu delicado e minúsculo sumia frente ao dele.
Ordenou que eu me deitasse no chão, delicadamente deu várias voltas em meus olhos com a fita, eu estava cego de tudo, nada via, só sentia o xero que meu Poderoso Décimo Segundo Macho exalava por todos seus poros, era inebriante, sem ver nada eu senti o quanto era Poderoso meu Sacerdote, Pai e Senhor.
Abra bem a boca, todaaaaaa ordenou-me, obedeci, fui sentindo o xero do meu Macho se aproximando dela em camera lenta, sua bunda musculosa ia se aproximando de meu rosto, senti o xero forte de macho que vinha de seus testiculos e cajado deitados confortavelmente em meu pescoço, depois um xero de limão e alho encostou em minha boca, era um tolete só, duro e ao mesmo tempo pastoso que suavemente meu Sacerdote me oferecia, o soltando aos poucos dentro de mim, sentia a cremosidade, os sabores do limão, alho, arroz, batata doce que seu corpo tinha processado para mim, último sabor que senti foi o dos pedacinhos de peixe triturados pelas fortes mandíbulas do meu Sr e as fibras do espinafre que saiam daquele corpo sendo tudo absorvido por mim, não senti nojo nenhum, me sentia honrado em tar recebendo alimentos daquele corpo de Deus Grego, quando acabou ele se levantou, tirou minha venda e violentamente empurrou seu cajado duro em minha boca, os últimos pedaços por Ele foram empurrados prá minha garganta abaixo, nada de desperdicio, a Lei dos machos ciganos valia pra isso tb, ficou uns instantes ali com o membro em minha boca, eu sentindo o suor que descia do corpo dele, se entranhava nos pelos de sua genitália e escorria salgado prá dentro de minha boca como que temperando o alimento que ele tinha fabricado e acabado de me oferecer.
Depois ele levantou, mandou eu escovar os dentes me olhando com um olhar de Macho realizado como que se tivesse subjugado sua fêmea mais fácil que imaginava, sai do banheiro, Ele ainda nú me deu dois comprimidos com um copo de água dizendo, engula, sempre que se alimentar de um Macho seja eu ou quem for, em seguida vc têm que tomar esses dois comprimidos, o alimento na reta final passa pelo intestino, é prá prevenir qq coisa nociva que por acaso o alimento tenha absorvido da flora lá dentro, foi tomar banho, saiu cantando feito um adolescente, eu tinha feito meu Décimo Segundo Macho feliz, me sentia esquisito mas ao mesmo tempo tb feliz por assim o ter deixado..
Tomamos banho juntos, nos vestimos e fomos lá prá fora, hj é dia de feirinha natural aqui filhinho disse-me Ele, muita gente da região vêm aqui adquirir produtos orgânicos de verdade, vais me auxiliar hoje, montou como que uma banca com uns andaimes de madeira já prontos e fomos na despensa da cozinha buscar muita coisa, mel, queijos etc.
Ajeitamos tudo e fomos pros canteiros pegar legumes etc, verduras as pessoas escolhiam ainda plantadas disse Ele, depois fomos pras árvores pegar goiabas, cajamangas, laranjas etc, ficava olhando o belo Sacerdote, ele trabalhava como se estivesse brincando enquanto colocava frutas e mais frutas num grande cesto no chão, me olhava do mesmo jeito carinhoso de antes, o que tinha me ofertado instantes antes parecia que prá Ele tinha nada de diferente e era uma coisa completamente natural de acontecer entre um Sr Maduro e seu rapazinho aprendiz que ali estava para aprender mesmo, foi bom, as pessoas foram chegando, em maioria eram jovens casais, alguns com crianças pequenas, tomavam suco ou café, escolhiam seus produtos, pagavam e iam embora, aos sábados está é minha rotina até meio dia meu garoto disse Ele, assim me mantenho nesta vida tranquila, depois desse horário a tarde será nossa, vou lhe mostrar a Pedra que chora que há aqui em minha propriedade no meio da mata, vc vai gostar e apoiado nela receberá mais conhecimentos e experiências armazenados em mim através do meu grosso cajado que já conheces muito bem, quando te devolver ao Capitão teu Pai amanhã, sairás daqui como se tivesse sido meu desde teu primeiro dia de vida com a essência de meu ser toda dentro de ti.
Foram chegando mais pessoas, melhor parte era ver elas escolhendo as verduras direto do chão, Ele com maestria as retirava da terra, enfiava nuns sacos plásticos e elas levavam com terra e tudo, tudo muito natural mesmo, amanhã irás levar tb o fruto do suor de seu Macho e Paí tb meu ciganinho obediente disse-me, o Sr não tem ninguém para lhe ajudar nisso tudo perguntei-lhe, não, me respondeu, nem preciso, raramente saio daqui dessas terras que o Grande Del me emprestou, espero que por muitas décadas, acordo cedo como já sabes, tenho todo o tempo do mundo prá ajeitar as coisas aqui, agora quando recebo algum jovem rebelde por aqui, os coloco para me auxiliarem lógico, o trabalho tb ensina e muito, aparecem muitos continuei perguntando, sim, muitos mas nem todos eu aceito, alguns chegam aqui trazidos por um Pai procurando por um milagre respondeu-me, não sou Santo, só aceito os que percebo no olhar que querem ser ajudados, maioria deles usam alguma droga, ae sim os recebo e lhes instruo, as vezes com muita força física além de espiritual tb, que a vida é sempre uma dádiva que não precisa de drogas prá ser bem vivida,
Já eram meio dia, chegou um casal, já de meia idade, a Sra tinha problemas de saúde e se sentia melhor com os produtos do Sacerdote, ele os atendeu, foram embora, pronto rapaz, o Sacerdote agora é todo seu e vc dele, disse-me com olhar de Sr que ia continuar os ensinamentos interrompidos pelo trabalho.
Fizemos um belo lanche e o Grande Sacerdote disse, hora de conhecer a Pedra que Chora minha fêmea, só ela pode chorar hen, piscou o olho e pelo braço me puxou em direção à grande mata que circundava aquele Paraíso todo, ia andando bem devagar à minha frente com um facão na mão cortando os galhos que atrapalhavam o caminho na mata fechada, por várias vezes passamos por cachos de banana jogados ao chão, ele tirava as bananas e as jogava por todos os lados com fúria, nome disso é ceva me disse, caçadores mesmo sem minha autorização entram aqui, fazem isso e a noite ficam de campana prá matar as pobres pacas que vem se alimentar e vendê-las na cidade depois, os infelizes nem sabem que acabando com a natureza, estão acabando com todos nós junto, eu ia olhando aquele corpão gigante e cheio de sabedoria andando, me guiando em direção à Pedra e sem saber o que era, já queria estar debaixo dele, o honrando de novo, meu frágil corpo já ansiava pela força e experiência que o Grande Sacerdote, meu Décimo Segundo Macho possuía e queria de novo lhe mostrar toda a resignação que com Ele tinha aprendido.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:h5i094m9a

    Já tinha lido como sempre li novamente muito bom

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Abraços. Boa noite. Postei um capítulo agora há pouco.