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Trilogia do desejo 3 – Cunhada

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Embora Dinha já tivesse namorado, raramente quando eu conseguia tocá-la via que seu cabacinho ainda estava intacto, o que deixava mais tranquilo. Numa dessas viagens que minha cunhada vinha pra capital ela disse que iria demorar mais porque iria fazer um financiamento no banco para comprar a tão sonhada casa própria. Nossa relação de amizade era muito boa, eu sempre ficava a vontade a noite só de cueca, minha esposa não reclamava, apenas não deixava ficar de cueca de dia, pois morávamos numa vila e poderia provocar alguma confusão. Nestes dias que minha cunhada ficou em casa, Dinha voltou a dormir com a gente, mas não rolava nada, às vezes eu comia minha esposa enquanto minha sobrinha dormia, fazíamos as coisas sem muito movimento para não despertar a menina.
Terminado virávamos cada um pro seu canto e ia dormir, às vezes acordava e Dinha já estava no meio da gente, mesmo assim não rolava nada. Uma noite levantei pra mijar e minha cunhada estava lavando algumas roupas em uma bacia debaixo do chuveiro, ela estava enrolada numa toalha, mas dava pra notar que ela estava de calcinha e sutiã. Pra não dizer pra ela sair eu disse: me dê licença pra mim mijar, ela ao invés de sair disse: pode entrar, e continuou lavando a roupa. Como estava com tesão de mijo custei a mijar, foi preciso abaixar o pau com a mão e me afastar para o mijo cair no vazo, escovei o dente e fui dormir.
Na outra noite ouvi novamente minha cunhada lavando roupa, levantei e fui fazer a mesma coisa, mas só que agora com outras intenções. Quando abria a porta que estava semi-aberta, vi que minha cunhada não estava lavando na bacia e sim algumas calcinhas e sutiãs na pia que ficava de frente ao vaso, ela estava sem calcinha, a toalha com uma dobra acima do peito deixava a bunda quase toda de fora, novamente pedi licença e a resposta foi à mesma; pode entrar. Quando comecei a mijar minha bunda encostava nas sua costa, foi difícil mijar com o pau duro, mas consegui. Logo que terminei meu pau endureceu novamente.
Virei devagar esfregando minha coxa em sua bunda, não tive coragem de fazer mais nada e estava saindo quando minha cunhada fala: você não vai escovar os dentes? Eu disse vou, voltei, peguei a escova e a pasta, minha cunhada continuava no mesmo lugar, aí então enquanto eu escovava me abaixei um pouco e fui levantando minha pica entre suas coxas, ela logo agasalhou em sua buceta, e eu fiquei bombando. Lavei a boca, peguei minha mão direita e fiquei brincando em seu grelinho evitando de meu pau sair e com a outra mão puxei a toalha e fiquei amassando seus peitos, quando vi que ela gozou, tirei meu pau e saí sem gozar, então ela me disse: obrigada, beijei demoradamente a sua boca, dei boa noite e fui dormir.
No final do ano minha cunhada veio morar na capital e levou minha sobrinha, quando ia visitá-las ia sempre com minha esposa, eu beijava nos lábios das duas, mas não passava disso. Um domingo minha esposa tinha ido com suas colegas a uma exposição de flores, eu seco pra comer um cú resolvi fazer uma visita a minha cunhada e a minha sobrinha. Chegando lá olhei por cima do muro e vi minha sobrinha com a saia e a blusa da escola que já estava pequena nela, ela estava no quintal dando comida pra uns coelhos que ela criava, e minha cunhada com uma camiseta e uma bermuda folgada limpando o fogão. Resolvi bater no portão, aí minha cunhada diz: vai lá filha, vai ver quem é. Quando Dinha chegou ao portão e me viu disse: é o tio. Então minha cunhada disse mande ele entrar. Entrei, coloquei a moto pra dentro e fui pra sala.
A casa era bem pequena quase igual a que morávamos, e como era de conjunto habitacional ela tinha sido entregue sem colocar as portas do banheiro e do quarto. A do banheiro tinha uma cortina de plástico fechando, a do quarto não tinha nada. Quando me sento numa poltrona, e só tinha ela, vi que a cortina do banheiro estava levantada e minha cunhada já lá dentro pelada com uma bacia com roupas enchendo de água do chuveiro. Dinha após ter me beijado na boca; mas sem língua, voltou pro quintal. Então me dirigi pro banheiro pra fazer aquilo que eu e minha cunhada queria. Quando fui entrando ela disse: você tá doido, a Fernanda pode entrar, fique lá da poltrona só olhando, e começou a se masturbar.
Voltei pra poltrona, Dinha entrou pela porta dos fundos, e antes que ela dissesse alguma coisa e fiz um gesto pra ela ficar quieta, aí ela veio devagarzinho para ver o que era, por sorte sua mãe na hora estava de costas e não viu a cara de susto e de raiva que ficou sua filha. Onde estava apenas minha cabeça era visível de onde minha cunhada se masturbava, aí minha sobrinha me fez um gesto, eu me curvei pra ouvi-la e ela me disse no ouvido se eu ainda queria ela. Afirmei balançando a cabeça ela abriu minha bermuda, tirou minha pica, abaixou sua calcinha e sentou no meu colo ficando de costas pra mim. Ficamos nos esfregando e ela dizia baixinho, mamãe tá olhando, eu dizia sim, então ela jogava o corpo pra frente pra sua mãe não ver ela, se eu dizia que não e ela ficava espiando e me dizendo, essa velha safada!
Nesta brincadeira de masturbação e sarro, Dinha resolveu fazer aquilo que nunca tive coragem de pedir, ela colocou a minha pica na portinha da buceta e foi descendo, às vezes falava baixinho, ai, e levantava um pouco, e depois voltava a sentar, até que na terceira tentativa seu cabacinho estourou, aí ela encostou no meu peito e nesse momento os olhares de mãe e filha se encontraram, minha cunhada rapidamente virou de costas e abaixou a cortina. Enquanto ouvíamos a água do chuveiro caindo ficamos abraçadinhos e isso durou um bom tempo, quando minha cunhada fechou o chuveiro, Dinha levantou do meu colo puxou de volta a calcinha e disse no meu ouvido, eu quero ser melhor que mamãe e titia, pode sempre me pedir o que quiser.
Ajeitei minha bermuda que estava toda melada de porra a sangue, minha cunhada passou direto pro quarto e foi se arrumar, minha sobrinha já de toalha foi tomar banho e eu antes de minha cunhada sair do quarto falei; já to indo minha cunhada! Ela respondeu: venha amanhã de manhã e traga meu sobrinho pra eu ver ele. Aí disse; tchau Dinha! Ela responde lá do banheiro: tchau titio, se o senhor vier fale pra tia que vai ficar pra almoçar, a mamãe sempre sai logo depois do almoço, mas eu vou ficar aí o senhor deixa o neném que eu cuido enquanto o senhor vai dar aula. Saí sem conseguir o que queria, porém satisfeito, o jeito era enforcar o dia de segunda feira. À noite falei com a minha esposa que tinha ido visitar a sua irmã e falai do convite que tivera pra almoçar lá. Minha esposa então disse: porque você não leva o neném na quarta, aí você almoça lá. Quando eu chegar do trabalho, almoço, arrumo as coisas aqui em casa e depois eu vou de tardezinha pra lá, é a hora que minha irmã já tenha chegado, aí quando tu saíres da escola tu vais e busca a gente. Então eu pedi para ela ligar informando, ficando acertado pra quarta.
Embora tivesse ansioso os dias passaram rápido, na quarta feira às oito horas lá estava eu batendo no portão de minha cunhada. Ela veio atender, e eu estranhei, pois ela estava toda arrumada, pensei que ela iria sair, mas não disse nada. Ela então levantou a boca para me beijar eu abaixei um pouco e ficamos nos beijando como dois namorados apaixonados, ela então pegou o neném e entrou me deixando fechar o portão. Sentei na poltrona ela sentou no braço, ela brincava ora com o neném ora me beijava. Ficamos assim como um casalzinho apaixonada mais de meia hora. Tempo depois minha cunhada disse: vou encher a piscininha dentro do banheiro para meu sobrinho ficar brincando, e assim fez, deixando a cortina toda levantada para que pudéssemos vigiá-lo.
Feito isso ela voltou e sem dizer uma palavra foi tirando minha roupa mi deixando completamente nu. Aí ela ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Sua tara era tão grande que às vezes doía quando ela chupava as bolas, eu dizia, ai, ela pedia desculpa e voltava a mamar mais devagar. Não sei quanto tempo passou, mas eu me segurava pra não gozar, pois sabia que tinha que saciá-la, para evitar o gozo peguei um brinquedinho de borracha e disse: espera um pouco que vou levar pro neném pra ele brincar.
Quando voltei ela já estava nua, abaixei para chupá-la ela disse que não precisava, então botei ela na cabeceira da poltrona levantei suas pernas metendo um frango assado, soquei, soquei e vi que ela estava gozando, dei um tempo e mais uma socadinha, então eu perguntei se ela queria levar pica no cuzinho, ela respondeu: só se você quiser, aí na mesma posição que estávamos empurrei no seu cú e fiquei beijando na boca. Logo ela disse: deixa eu virar de costas. Sua bunda não era grande como de minha esposa, mas era bem carnuda. Eu me deliciava socando no seu cu, e batendo uma siririca em sua buceta, ela dizendo, vai cunhadinho safado, vai, vai, fode o cú de sua cunhadinha carente, e acrescentou: quando você for gozar me avisa. Quando avisei, ela tirou a pica de seu cú e voltou a chupar, a sua gula foi tanta que a porra acabou saindo pela sua boca, mas ela deu jeito de engolir tudo, lambendo meu saco e indo com a língua até na porta do meu cú.
Terminando ela foi se arrumar, eu também comecei colocar a roupa, mas ela disse pra mim continuar pelado, eu obedeci. Fui pro banheiro ver o neném, ele estava fora da piscininha brincando de barquinho com a patinho que eu lhe dera. Tomei um banho, enxuguei meu filho e pus pra brincar no quarto, ele comeu, e acabou dormindo na cama. Minha cunhada foi fazer o almoço e ficamos conversando, de vez em quando ela saia do fogão ou da pia e vinha chupar meu pau e depois voltava fazer o que estava fazendo. Quando deu onze e meia minha cunhada falou: coloque a roupa, a Fernanda já está pra chegar! Eu obedeci, Dinha chegou, me deu um beijo rápido na boca e foi ver o neném, como ele estava dormindo voltou pra sala. Então dei dinheiro pra ela comprar refrigerantes e sorvete, logo quando Dinha saiu, minha cunhada veio e pediu para eu abrir as calças que ela queria me chupar de novo, obedeci, e ela ficou chupando até quando ouviu o barulho do portão, a cabeça do meu pinto já estava rocha.
Depois que minha cunhada saiu pro trabalho, Dinha tirou o uniforme ficando só de calcinha, começamos a namorar, ela disse: tio, vamos fazer logo nosso soninho porque o senhor tem que ir para escola, eu respondi: eu já avisei que só vou chegar depois do recreio as três e meia. Ela então disse: vamos então pra cama fazer a brincadeira da titia. Eu sabia que era o 69 que ela queria, então respondi: tua mãe já me chupou de mais, mas pode deixar que eu te chupo, tá bem? ela disse: tá bom. Ela deitou de bruços apoiou a cotovelo e o rosto na cama, ajoelhou empinando a bunda e ficou esperando, então abaixei sua calcinha e fiquei chupando ora sua buceta ora seu cuzinho.
Meu pau nessa hora já estava a mil, tirei a calça e comecei a bombar na sua buceta, ela disse, ai tio, que gostoso, está mais gostoso que a primeira vez, e logo começou a tremer, na hora o neném acorda. Binha levanta a calcinha pega meu filho e leva ele pra ver os coelhinhos. Então deitei na cama de costas e fiquei descansando, já estava querendo cochilar quando minha sobrinha entra no quarto e disse: tio, eu vou ler umas historinhas pro neném, pegou vários gibis deitou na cama de lado e começou a ler mostrando as figuras. Então ela disse: Tio, você não vai ouvir também? Abaixou somente a parte de traz da calcinha e esperou, aquele cuzinho sabia o que era fazer um tio feliz. Fiquei dentro dela ouvindo suas histórias até na hora de ir pra escola, então pedi pra ela ficar de bruço, ela ficou, eu fiquei bombando e ela falado com meu filho, e ele rindo, ai priminho, seu paizinho é muito gostoso, vai tio, meu paizinho! goza no cuzinho da sua filhinha, gozei, e fiquei esperando ela ficar apertando o cuzinho até sair a ultima gota.
Da escola eu liguei pra casa de minha cunhada, Dinha atende ao telefone, ela logo me informa que só estava sua tia e que a mãe dela ia chegar só lá pras nove horas da noite, então eu disse: diga pra sua tia que eu já vou daqui direto pra faculdade e depois eu vou buscá-los, assim você não fica sozinha, e cuide bem de sua titia. Ela disse: tá bom. Cheguei lá pras dez horas da noite, Elas estavam na cama conversando, minha cunhada foi buscar minha janta, enquanto Dinha toda animada dizia que o neném gostara bastante dos coelhinhos, brincando a tarde inteira e que depois que eu tinha ligado ele acabou dormindo na poltrona e só acordara quando sua mãe já estava pra chegar: eu e a titia ficamos num bate papo de mulher, eu sorri. Sua mãe e minha esposa quase falaram juntas: chega de conversa, deixa teu tio jantar.
Quando estávamos de saída Dinha foi até minha esposa deu um beijo em sua boca e disse: tchau titia, virando pra mim disse: me dá um beijo também tio, eu prontamente beijei sua boca. Aí minha cunhada diz, ah! É só minha filha que merece beijo? Minha esposa então disse: é claro que não maninha, pegou em minha mão e foi pra perto de sua irmã me levando junto, as duas se abraçaram e deram um longo beijo na boca eu de gaiato também entrei na brincadeira beijando, ora na minha esposa, ora na minha cunhada, só demos conta o que estávamos fazendo quando Dinha disse: já tá bom, deixem pra outra hora ou eu quero participar também. Sua mãe disse: que é isso minha filha você é apenas uma menina! Ela respondeu, eu sou, mas posso aprender rapidinho, isso se a senhora deixar. Aí minha cunhada disse: tá bom, mas uma outra hora e se tua tia quiser. Então Dinha voltou-se pra minha esposa e disse: a senhora deixa titia? Ela olhando pra mim, fez um gesto que não estava entendendo nada e disse: vou pensar, até domingo eu dou a resposta.
Na sexta feira eu e alguns colegas da pós fomos chamado pela secretaria de educação para dar assistência a os alunos do ensino médio do interior, eu iria pra Uiramutã, eles não tinham professor de filosofia, e precisavam ter essa matéria, se eu aceitasse seria substituído na escola e poderia vir nos fins de semana, as aulas da pós-graduação seria mudada para os sábados de manhã, e ainda ganharíamos diárias. Minha esposa não tocou naquele assunto até no sábado à noite, no domingo também não, à noite viajei para Uiramutã. Passou o mês de maio já estávamos no dia 15 de junho e aquele assunto ninguém fazia comentários. Como eu era viciado em um cú tinha que fazer alguma coisa.
Para as férias de julho combinei com minha esposa de ela tirar uma semana para conhecer Uiramutã, hoje este município fica dentro da reserva indígena Raposa Serra do Sol, lugar de serras e lindas cachoeiras, ela aceitou. Depois eu fiz a mesma proposta pra minha cunhadinha e ela também aceitou, Dinha que já sabia de tudo antes da tia e da mãe fingiu surpresa e ficou muito feliz. Aluguei um jipe, emprestei uma barraca e levamos dois colchões de solteiro, daria um pra mim e minha esposa e outro pra Dinha e sua mãe. Deixei nosso filho na casa de um irmão meu que também era professor. A viajem era longa, antes de chegarmos à sede do município resolvemos acampar a primeira noite na maloca de Água Fria, o tuxaua era nosso conhecido, seu filho estudava comigo, então ele arrumou um lugar bem legal pra gente. Quando terminamos de montar o acampamento já estava quase escurecendo, jantamos e ficamos de volta da fogueira até quase nove da noite, apagamos o fogo e fomos deitar.
A barraca não era muito grande, mas encaixou certinhos os dois colchões. Minha esposa desconfiada fez eu deitar no canto, ela ficou no meio junto com Dinha e minha cunhada do outro lado. Como já estava acostumado eu fiquei só de cueca, minha esposa, minha cunhada e Dinha as três só de calcinha e blusa sem sutiã. Não deu dez minutos e Dinha falou, tia, eu posso dar um beijo de boa noite na senhora? Ela disse: tá bom, más um beijinho só. Então Dinha disse: vem mãe, a senhora também. A história parecia que estava se repetindo, só que no meu lugar estava minha sobrinha safadinha. Os beijos foram se intensificando e mudando de lugar, em menos de cinco minutos as três estava nuas se beijando, se masturbando.
Dinha então falou tia, eu chupo a senhora a senhora chupa a mãe, a mãe chupa o tio e o tio me chupa, e já foi virando a bunda pra mim e disse: vem tio! Não sei como foi que fizemos só sei que deu certo, ficamos brincando, alternando e fazendo outras posições por mais de uma hora até que não aguentei segurar mais e quando disse que ia gozar no cú de minha esposa, ela disse: não amor, goza fora. Mal acabei de tirar o pau do cuzão de minha esposa, minha cunhada já engolia minha pica sugando todo o leite. Lá pela madrugada minha sobrinha mi chama: tio, eu quero fazer xixi, levantei e fomos os quatro mijar. Na volta Dinha disse: Tio, fica no meio comigo, eu obedeci, então ela começou brincando com meu pinto, e beijando até que ele endureceu então ela virou a bundinha foi enfiando minha pica em sua bundinha bem devagarinho até enfiar tudo, feito isso ficou apertando minha pica com o cú e disse: boa noite papai e assim fiquei até de manhã.
Acordei ainda atrelado na minha sobrinha, minha esposa me beijando dizendo que estava na hora de acordar, senti que Dinha contraia o cuzinho e isso fez com que meu pau despertasse aí ela disse: é tia, ele acordou, e puxou a bunda tirando meu caralho de dentro dela, minha cunhada então falou, agora é hora de ele lavar o rosto e começou a me chupar gostoso, minha esposa então cortou o barato e disse que era pra deixar pra noite. E assim foi nas três noites em outras malocas, até que Dinha começou um namorico com o filho do tuxaua, na quinta noite já no alojamento dos professores a brincadeira ficou só entre eu, minha esposa e minha cunhada.
Na sexta feira iniciava os festejos na comunidade, a noite nossa janta foi damorida, bejú e caxiri. Com aquela comida apimentada e a bebida meio adocicada fui ficando tonto, antes das déz da noite já estava tonto que não parava em pé. Como estávamos de porre fomos deitar. Dinha quando chegou pra dormir já passava de meia noite. Como estava no meio ela deitou do meu lado e disse: amanhã eu vou compensar o senhor paizinho, me deu um longo beijo na boca e saiu.
Era nossa ultima noite na serra, Dinha chegou e disse para sua mãe que iria dormir com o namorado, beijou sua mãe, sua tia, me deu um longo beijo na boca e me disse: eu não esqueci da promessa e saiu novamente. Uns vinte minutos depois ela chegou com o namorado, ele me cumprimentou: boa noite professor! Deu boa noite pras mulheres e saiu com minha sobrinha, mas logo retornaram com duas cabloquinhas que pelo jeito não tinham ainda entrado na adolescência, elas estavam apenas com camisetas grandes, destas distribuídas pelo governo, então Dinha falou: paizinho, deixa elas dormirem aqui, pra mim ficar a vontade com o meu namorado, antes que eu dissesse alguma coisa as duas foram pra perto das mulheres, as abraçaram e diziam elas eram lindas e queriam ser igual elas.
Dinha, disse: a bênção paizinho, voltou pra minha esposa e disse: depois a senhora deixa o neném dormir igual dorme comigo, quando a gente voltar eu volto a cuidar dele. Seu namorado perguntou, que neném, ela disse, nada não, é que eu sou babá do meu sobrinho de três anos. Ela se foi, as mulheres entraram no quarto com as cabloquinhas e eu fiquei mais um tempo na varanda preocupado com que poderia acontecer, o gerador de luz da cidade foi desligado, minha cunhada mi chamou: você não vai entrar? Ouvi as caboclinhas dizerem: vem tio, vem tio. Entrei ressabiado, e a luz de uma vela no quanto do quarto vi a menor delas ajoelhada nuasinha por traz de minha esposa penteando seu cabelo que era preto, bem liso e longo. A outra, mais velha, também peladinha deitada entre as pernas de minha cunhada com a cabeça na bunda que estava de bruços e só de calcinha, essa estava jogando no celular… Minha esposa sentada virou pra mim e disse: não se preocupe amor, vai dar tudo certo.
Sinceramente não lembro quase nada que aconteceu depois, vagamente me recordo que parecia já ser de madrugada e ter ouvido vozes de pessoas fora do alojamento chamando as meninas, minha esposa e minha cunhada. Ouvia como se fosse muito longe pessoas cantando, depois ouvi pessoas gemendo, não sei se foi sonho, mas parecia ser de minha esposa que dizia: ai, tá doendo assim aí não por favor! E minha cunhada dizia, aguenta firme minha irmã, é só hoje, amanhã a gente já vai impora desse inferno. Acordei com o sol batendo na minha cara, meus três amores já estavam com tudo arrumado só esperando eu acordar. Descemos a serra e nunca mais tocamos no assunto, e isso aconteceu já tem vinte anos.

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