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Garoto hétero tortura sexualmente o namoradinho da menina que ele gosta

2197 palavras | 22 |2.99
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Lucca é um garoto de 17 anos, após ser rejeitado pela garota que gosta, ele decide se vingar do namorado dela de 14 anos, através da tortura sexual.

Sou o Lucca, tenho 17 anos, sou considerado um cara bonito pra caralho, com os meus cabelos castanhos avermelhados ondulados meio compridos, meus olhos verdes, e um charme estilo bad boy. Sou magro, confesso que gostaria de ter mais músculos, mas nunca curti malhar. Sou bem popular na escola, aquele que todos os caras querem ser amigos, e as mina querem uma ficada ou trepada, e eu não sou de dispensar uma bucetinha. Como eu disse, sou o típico bad boy, mas o que ninguém imagina que o meu lado “bad” pode ser muito mais sombrio que todos possam imaginar.
A minha perversidade fica restrita à minha mente, exceto quando eu era mais novo e brincava de lutinha com os meus amigos, não conseguia me controlar e os batia até fazer eles chorar e sangrar.
Posso ter qualquer garota, na verdade, quase isso… Justo a que eu mais queria não me da bola: a filha da puta da Manuela, ela tem apenas 14 anos, é uma delicinha, estilo menina virgem do oitavo ano, certinha, eu sempre quis corromper ela, mas ao contrário da maioria que se mataria pra ficar comigo, ela parece não ter o mínimo de interesse por mim, me esnoba sempre que pode. E essa rejeição fez despertar sentimentos ferozes em mim. Fiquei mais puto quando descobri que ela tá namorando um garoto da mesma turma que ela, um tal de Nathan, muluque de 14 anos que eu já odiava mesmo o conhecendo apenas de vista.
Um plano diabólico começou a brotar na minha mente, onde eu iria emergir todo o meu sadismo… E eu iria executar nesse final de semana. Os meus pais e o meu irmão mais novo iriam passar o final de semana em uma pousada na praia. Eu iria ficar para tomar conta da casa, teria a casa só para mim durante dois dias.
Na sexta feira, aproveitei que a minha família viajou no carro do meu pai, e eu fui para a escola com o carro da minha mãe, o fato de eu chegar na escola de carro só aumentava ainda mais o interesse do pessoal da escola por mim.
No final da tarde quando o último sinal bateu, sai na frente, recusando todos pedidos de carona dos meus colegas, peguei o carro estacionei perto de um supermercado no final de uma rua que eu sabia que era caminho pra casa do Nathan (eu não sabia onde ele morava mas nos últimos dias eu prestei atenção no caminho que ele fazia).
Do carro pude ver ele e Manuela andando abraçados, então eles deram um beijo de despedida. O Nathan vinha sozinho andando e quando ele virou a esquina, eu ligo ligo o carro e vou até ele dirigindo. Ao chegar perto dele eu paro e buzino, isso faz ele se virar e olhar pra mim.
– E aeee, beleza, cara? você é o carinha do oitavo ano, o.. o.. – faço uma falsa cara de alguém se que esforça pra lembrar de um nome – Nathan, não é?
– Suave, brother. Isso ae, sou o Natham e tu é o Lucca, geral da escola sabe quem é você, de boa mano? – ele diz com um sorriso doce me oferecendo a mão – Carro maneiro hein. É seu?
– Pô, ainda não tenho idade, é da minha mãe – retribuo dando pra ele um sorriso encantador – Falando nisso os meus coroas vazaram esse final de semana, vou dá uma festinha lá em casa, só vou chamar os brothers mais íntimos. Você parece maneiro, quer ir?
– Caralho, parece que vai ser massa. Mas tenho que pedir permissão para os meus país, eles são aqueles pais conservadores, de igreja, sabe como é, né? tenho que falar todos os meus passos e rezar pra eles deixarem eu sair pra algum lugar.
– Relaxa, sobe aí no carro, vamos pra minha casa, lá você manda mensagem pra eles falando que vai fazer um trabalho da escola com um colega da sua turma.
Ele ficou meio receoso mas entrou no carro e partimos para a minha casa. Ele seguiu as minhas instruções, mandou mensagem para a mãe falando que tava na casa de um tal de Marquinhos da turma dele fazendo trabalhos escolares, e a mãe caiu direitinho, depois disso o Nathan relaxou, tirando a mochila das costas e se afundando no sofá da sala. Eu fui até a cozinha e peguei duas cervejas long neck.
– Vamos começar a nossa festinha, os caras só vão chegar mais tarde – eu minto.
– Eu nunca bebi, cara. Não sei… – Nathan faz cara de dúvida.
– Relaxa muleque, hoje é dia de tu aproveitar e fazer tudo que os seus pais não te deixam fazer, aproveita, e eu te garanto que tudo que acontecer aqui hoje nunca vai sair daqui. – Digo com a voz mais amigável possível.
Tomamos, uma, duas, três, quatro cervejas. Depois fiz uns drinks de vodka com leite condessado e suco. Ele começou a questionar o porque dos outros ainda não terem chegado, eu disse pra ele relaxar que logo eles chegariam, peguei um cigarro de maconha, acendi e o convenci a fumar depois de insistir um bocado, depois pedi dois lanches pra gente no ifood. Então fumamos mais, ou melhor eu mais fingia do que fumava e bebia, enquanto isso ele fumava e bebia, mais cervejas, e vodka e mais maconha. Antes das 21:00h o muleque apagou. Agora sim a festa ia começar!
No meu quarto mais cedo eu coloquei uma tabua compensado. Também passei em um sex shopping pela manhã e comprei alguns brinquedos.
Eu o algemei na tabua, tanto as mãos quanto os pés, enquanto ele tava desacordado. Então eu sentei na minha cama e fiquei esperando ele acordar enquanto eu fumava cigarros comuns. por volta das 22:00h ele começou a acordar, levou uns 5 minutos pra ele despertar totalmente e se dar conta que estava preso.
– Que brincadeira é essa, brother? Me solta, pô, estou começando a ter câimbras – ele disse com um riso nervoso.
– A vagabunda da Manuela não me quis, e eu sofri muito por isso, sabia? mas ela quis você e agora você vai sofrer por isso seu filho da puta – Eu disse com uma voz intimadora.
Nathan começou a gritar de desespero, eu levantei e peguei a faca e o ameacei aproximando a faca do pescoço dele. Ele parou de gritar e começou a choramingar, ele era um garoto tão bonitinho, tão bonzinho e angelical, pele banquinha, cabelo castanho e olhos azuis. Com a faca fui rasgando as suas roupas, primeiro a camisa do uniforme da escola, depois a calça, deixando ele apenas de cueca.
Peguei o cigarro aceso e apaguei no mamilo do Nathan, com a outra mão tapei a boca dele para encobrir os seus gritos. A sensação de causar dor no Nathan fez o meu pau endurecer na hora.
Sempre me considerei hetero, nunca tinha olhado pra um garoto e o desejado, mas causar dor em um muleque tão bonito como o Nathan me dava prazer incontrolável.
Assim que o Nathan se acalmou, ele me pediu misericórdia, seu rosto estava ensopado de lagrimas. Peguei o celular dele, e disse pra ele falar a senha, ele falou depois de eu insistir e o ameaçar.
Procurei o contato “mãe”, e então escrevi uma mensagem no whatsapp me passando pelo Nathan: “Mãe, a gente aproveitou pra adiantar outras atividades escolares, por isso vamos acabar mais tarde, dai eu acho melhor eu dormir na casa do Marcos, hoje. Tudo bem?”, na mesma hora ela respondeu: “Tudo bem meu filho, pode dormir na casa do seu coleguinha, a mamãe te ama, boa noite”.
Joguei o celular na cama e com um sorriso no rosto peguei a faca novamente e rasguei a cueca do Nathan, a embolei e o amordacei com a sua própria cueca.
Peguei uma pinça e fui arrancando os pelos pubianos do Nathan, um a um, enquanto fazia isso ele gemia e se retorcia de dor. Meu pau tava duraço e babando, sentia a minha cueca encharcada. Comecei a masturbar o meu pau por cima da calça, enquanto continuava arrancando os pelos pubianos do Nathan.
Peguei um consolo de 20cm e o lubrificante que eu tinha comprado mais cedo, e comecei a socar no Nathan, isso foi mais difícil pra entrar do que eu imaginei, tive que colocar muito lubrificante e usar muita força, até finalmente entrou todo.
Prestei atenção no rosto do Nathan, ele estava muito vermelho, quase desmaiando de dor. Soava muito. E um desejo feroz me fez começar a lamber todo o suor e lagrimas que escorria do Nathan. Eu o lambia e o mordia de forma animalesca. Nesse momento tirei a minha roupa, meu pau de 18cm pulou pra fora feito pedra. Eu pensei “puta que pariu, estou me tornando um viadinho por tá tão excitado fazendo isso com esse muleque, a intenção era torturar o Nathan e não ficar com tesão, mas foda-se, nada pode controlar esse meu desejo”.
Peguei o chicote que eu também tinha comprado no sex shopping, e comecei a chicotear o Nathan violentamente enquanto eu me masturbava. Também dei dois tapas muito fortes no seu rosto. Quanto mais ele sentia dor, mais meu pau pulsava. Comecei então a fazer um vai e vem com o consolo no cuzinho virgem dele, depois o tirei e logo em seguida enfiei a minha piroca toda babada e comecei a socar com força no cu dele. Todas as vezes que meti nas garotas foi de camisinha, mas meter em um cu no cru é uma sensação maravilhosa, ainda mais sabendo que o Arthur estava quase inconsciente de tanta dor.
Gozei jatos muito fartos no cu dele. Mas o tesão não diminuiu. Esfreguei o meu pau molhado de porra nas coxas branquinhas dele, passei a mão no cu do Nathan, recolhendo gotas da minha porra que tava lá, tirei a mordaça da boca dele, ele parecia não ter forças pra gritar, estava fora de si, estatelado de desespero, medo e dor. Enfiei meus dedos com a porra com gosto do cu dele na boca dele. Depois escarrei e cuspi na boca do Nathan, ele começou a gritar, então eu beijei sua boca de forma selvagem, enfiando minha língua o máximo que eu pude e mordendo seus lábios, e eu fazia isso com tanta força que encobria os gritos dele.
Peguei um puff que tinha no meu quarto, subi nele com a faca na mão e disse: “Chupa meu pau ou eu te mato agora”. Ele abriu a boca enquanto gemia de medo, coloquei meu pau na sua boca rosinha e quentinha, e então eu fui socando com força meu pau na sua garganta, até que ele começou a vomitar, eu tapei a boca dele com a minha mãe, para que ele engolisse, ele se engasgou e quando eu vi que ele não fazia mais ânsia de vômito, eu o amordacei novamente com a sua cueca rasgada.
Eu queria machucar ele mais e mais, não havia limites para o meu desejo sádico. Sai do quarto e fui atrás de objetos para usar como ferramenta de tortura. Quando voltei o Nathan estava mais consciente e completamente horrorizado, ficou mais ainda quando viu o que eu trazia nas mãos: agulhas e martelo. Me agachei ate altura do pau do Nathan que estava completamente mole. Com a mão eu tirei a pele do pau dele, relevando a cabecinha rosa do seu pau, eu comecei a chupar o pau e as bolas dele com uma pressão muito grande, então passei a mastigar seu pau e suas bolas, porra eu nunca imaginei que um dia eu estaria com um pau na boca.
Quando tirei a minha boca do pau do Nathan, peguei a agulha e comecei a furar a cabeça do pênis dele, e então espetei as suas bolas. Ele estava no limite do sofrimento, parecia que ia ter um ataque a qualquer momento. Mas eu não pretendia parar, meu pau estava doendo de tão duro e tanto tesão.
Com a faca fiz pequenos cortes no abdômen, no peitoral, nas coxas e na bunda dele. Então peguei o martelo e fui batendo em seus dedos e nos ossos do braço e da perna dela. Nesse momento o Nathan desmaiou e eu gozei nele como um cavalo sem nem tocar no meu pau.
Depois de gozar pra caralho pela segunda vez um lapso de consciência brotou na minha mente ao ver o Nathan desmaiado e toda arrebentado. Eu não sabia o que fazer.
Continua…

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22 Comentários

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  • Responder Ash ID:81rd46tbzl

    Ah, é só um adolescente edge, esse aí deve sofrer bullyng no recreio

  • Responder @kjarttan ID:1v7f4kv4

    Ia ser muito Dhr se o Mlk tivesse uma síndrome de Stocolmo

  • Responder ?????? ID:8d5eykcoia

    Mano isso é tortura q doente

    • João ID:1d2iixke3bgl

      Cara,seu conto é mto filme que vc assistiu,isso é ridículo…mesmo porque vc não tem nenhuma imaginação.

  • Responder User ID:2cq8b7y0zk

    Gostei

  • Responder Marlon ID:469cque96ia

    Seu doente

  • Responder giselesacana ID:469ct8gj6id

    Chega de contos por hoje… Parei…

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Que merda essa conto, tudo tem limite.

  • Responder Lucas - SP ID:giplzdvzj

    Sem graça esse conto 👎

  • Responder NovinhoVirgem ID:81rf8evqr9

    Queria muito que alguém fizesse isso cmg

    • Gilmar Santos ID:xlq8dlhm

      Conto ridiculo…a vontade se fazer isso eh imensa né amigo, tanto que sonhou e acordou….

    • Ativo ID:yb13f78l

      Olá!!! Qual sua idade ??

  • Responder Gay safado ID:8d5g5n6t0a

    Continua mano,não liga pra opinião desses filhos da puta

  • Responder Anônimo ID:on93s5mv9i

    Horrível mano, principalmente esse final, totalmente desnecessário, sei que é fictício mas pqp, BDSM é uma coisa e tortura é outra.

  • Responder Vadio ID:8315w31b0b

    Cadeia em vc

  • Responder Novim 17 ID:8cipya63d3

    Contínua

  • Responder Fabrício ID:h5hn7tbd3

    Continua mano

  • Responder Asmodeuss ID:81rittwt0j

    Cara continua velho, tô curioso pra saber oq vai acontecer só espero que ele simplismemte mate o garoto seria legal um desfecho mais “humanitário” tipo killing stalking ele prender o garoto e ficar usando ele como brinquedo sexual até ele desenvolver uma síndrome de stolcomo ou sla qualquer coisa é melhor do que só matar o muleque

  • Responder Na moral? ID:bf9kspvk0j

    Continua não kkkk

  • Responder Saulo Batista ID:5h7lvoij

    Vc merecia cadeia tem que saber perder

  • Responder Junior ID:81rczose8m

    Que horrível

  • Responder Sla ID:1daicwpzrd

    Tadinho, odiei o final