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Fui ajudar os velhos que alugaram a casa de praia do meu tio e acabei sendo educada por eles

2555 palavras | 3 |4.69
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Fui ao litoral para entregar as chaves aos senhores que alugaram a casa do meu tio, mas acabei dando um belo show e algo mais para eles

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto ocorreu há 8 anos.
Quando não estava no colégio, ajudava meu tio com alguns assuntos dele de trabalho.
Ele tinha alguns imóveis na praia de Peruíbe. Que costumava alugar.
Eram dois imóveis um vizinho do outro.
Meu tio pretendia ir lá para fazer uma pequena manutenção em um (chuveiro, limpeza etc) e deixar as chaves na outra casa para o grupo de Pedreira – SP que ficaria a semana lá.
Eu vi naquilo uma ótima oportunidade de passeio. Convenci meu tio a me deixar ir lá.
Ele mais de uma vez perguntou se eu me viraria bem sozinha lá.
Convenci ele. Meu tio apenas pediu para não deixar meus pais saberem.
– Não se preocupa tio, agora não preciso de permissão para pegar ônibus. Vou chegar bem lá.
Não levei com muita coisa, uma pequena sacola. Quando cheguei, fui no mercado que meu tio indicou e fiz alguns compras para a semana.
Os dois imóveis do meu tio tinham um muro e portão que evitava a curiosidade do pessoal da rua, mas o muro entre as casas era pequeno.
Existia até um portão que permitia a comunicação entre ambos.
Ele tinha me explicado que antigamente era um terreno só, e meu tio fez a obra para separar e poder alugar para mais de um grupo.
A viagem foi tranquila e cheguei bem no lugar.
Quando chegou o grupo de Pedreira e entreguei a chave vi que eram 4 homens, entre 50/60 e poucos anos.
Alguns levemente grisalhos, os mais velhos tinham já calvície e apenas dois utilizavam óculos.
Era um grupo de empresários, todos viúvos curtindo a amizade para diminuir a dor de não terem mais as companheiras (foi o que disseram).
Eles me elogiaram por ajudar meu tio, mesmo sendo tão jovem. Comentaram que as netas deles não queriam saber de nada além de sair e meninos.
Claro que a presença daquele grupo único atiçou meus pensamentos.
– Se precisarem de mim, estou aqui do lado.
Fiquei imaginando o que faria para atiçar o grupo. Foi então que a tarde um dos Senhores me chamou.
Tive uma ideia, que achei que valia a pena tentar.
– Um minuto, estou terminando uma coisinha na cozinha (menti)
Tirei toda minha roupa, meu coração estava acelerado, tive que respirar profundamente umas três vezes antes de decidir sair para o quintal.
– Como posso te ajudar?
– Menina, o que é isso? Ele falou com os olhos regalos.
– Perdão, sou naturalista, eu deveria ter saído com uma toalha.
– Isso é um tipo de nudismo.
– Sim, mas peço perdão, deveria ter pensando que poderia incomodá-los.
– Não precisa se preocupar, fique à vontade com sua prática. Vocês jovens têm sua forma de viver e respeitamos.
Depois de conversamos um pouco, sobre os depósitos que ele fez ao meu tio entrei.
Agora estava meio caminho andado. Ele tinha caído na história.
Podia fazer minhas práticas exibicionistas sem medo.
Gostava de fazer isso com os homens mais velhos, eles não são impulsivos como os jovens.
Durante o dia, sempre um ou outro velhinho dava uma bisoiada no muro e me cumprimentava (A curiosidade saudável deles).
Para meu próximo passo, aproveitei que o registro de agua da casa deles, ficava do lado do meu terreno. Fechei, pois sabia que uma única caixa d´agua não daria conta.
Foi preciso apenas uma noite, para ficarem sem agua.
Quando me chamaram no muro, lá estavam os quatro.
– O que aconteceu senhores?
– Ficamos sem agua.
– Puxa, isso ás vezes acontece, um dia sim um dia não.
– Seu tio não falou desse problema. Precisamos tomar banho.
– Concordo, como representante dele, vou fazer assim. Aqui onde estou tem três caixas d´água. Então vou abrir o portãozinho e liberar o acesso de vocês para tomarem banho e pegarem agua.
Tentando esconder o sorriso, eles aceitaram.
Vocês não imaginam o tesão de ver aqueles homens entrando do meu lado, eu estando nuazinha.
Fiz sala para eles. Aqueles olhares.
– Namora menina?
– Não no momento estou sozinha.
– Acho que os jovens hoje são muito devagar, uma menina linda como você.
Ri muito da conversa para esconder que ficava excitada com os comentários.
Não sei explicar, mas amo me exibir para homens muito mais velhos. E tinha no grupo um que quando nasci, ele já tinha 50 anos.
Fui pegar uns sucos para as visitas e aproveitei para abrir o registro deles.
Quando todos tomaram banho, o mais velhos veio até mim e disse:
– Você é muito gentil. Abriu sua casa para gente.
– Não precisam agradecer.
– Queremos agradecer, por isso, queríamos te convidar para um churrasco essa tarde.
– Nossa, que legal. O que precisam que eu leve.
– Não precisa levar nada, apenas sua presença.
– Então vou sem nadinha.
– Literalmente?
– Hahaha. Sim meu senhor.
A brincadeira estava indo bem.
Quando deu o horário entrei no terreno deles.
– Boa tarde cheguei.
– Nossa que carne bonita.
Estava muito animado. Muita carne, cerveja, etc.
Fui muito bem recebida.
Muitos abraços e beijos no rosto.
(Alguns abraços bem fortes, no meu corpinho nú me fizeram soltar um leve suspiro)
Comi bem e bebi muito mais. Não deixavam meu copo vazio.
Depois com a música, fui convidada para dançar.
Fui dançando com cada um deles ou sozinha mesmo.
Cara, isso aumentava cada vez mais minha excitação.
Apesar de a minha resistência para bebida ter aumentado muito, fingir está levemente alta.
Assim podia me aproximar cada vez mais dos velhinhos, colocar uma mão na colcha, um abraço.
Foi ai que descobri que um deles é médico e ginecologista.
-Estou preocupada.
– Com o que querida.
– Veja, meus seios e lá na minha bucetinha, estão inchados.
– Sim e seus olhos estão dilatados também.
– Estou doente.
– Não, está excitada.
– É, estou excitadinha aqui com vocês.
– Sim.
– Você é um excelente médico.
– Desde que vocês vieram em casa, estou com um tesão. Acho tão gostosos e atraentes homens mais velhos.
Nisso comecei a beijar o médico.
– Sentiu mais tesão por quem do grupo. Fez a pergunta enquanto passava a mão em mim.
– Por todos. Não imaginava que homens de Pedreira pudessem ser tão  chamativos.
– Então gosta de coroa?
– Quero ser adotada, quero colo dos meus vovôs.
Subi no colo dele e fui me esfregando.
Os outros velhinhos apenas olhavam e riam.
Quando senti o pau dele ficando duro, sai do colo e comecei a puxar o shorts.
O pau saltou. Fiquei impressionado por estar duro.
– Não se assuste, me preparei para você.
Entendi, eles já esperavam por isso.
Sorri e comecei a chupá-lo.
Meu tesão aumentava enquanto chupava aquele pau e os outros olhando.
Acho engraçado a paciência dos homens mais velhos, esse controle. Mexe muito comigo que sou acelerada e ansiosa.
– Por favor, alguém vem me comer enquanto chupo o Doutor.
Eles riram.
– Deixa que eu vou te comer garota enquanto chupa o Doutor. Aproveitando, sou engenheiro.
Realmente eu estava me tocando agora, não tinha guardado o nome de nenhum.
O engenheiro veio atrás de mim, primeiro começou a massagear minha bunda. Com um carinho igual as dado a um baby.
Depois foi lentamente passando o dedo na minha bucetinha.
Aquilo me deixava mais excitada e ansiosa por um pau. Ele sabia fazer muito gostoso.
Depois que se preparou e me judiou, ai começou a introduzir.
Outro velho sentou do lado do Doutor, se apresentou com empresário.
Estavam se divertindo em falar as profissões.
Comecei a revezar em chupar o pau dos dois.
O ultimo, que falou que era apenas aposentado, pegou um banquinho e sentou bem do meu lado.
– Você está com vontade de dar para a gente desde que nós viu ou antes?
– Hahaha. Só depois do dia que ficaram sem agua.
– Duvido, isso é sua história.
Eu batia e revezava chupando, quando o aposentado trocou de lugar do engenheiro e começou a me fuder.
– Você acha que é fácil enganar alguém com mais de meio século de vida. Hahaha.
– Você sabe que naturismo e nudismo não são a mesma coisa. Hahaha.
– Não são????
– Outra coisa, eu sei muito bem a postura de uma mulher se exibindo guria.
– Mas a certeza veio da parte da água.
– Como?
Ele deu uma estocada forte.
– Não é a primeira vez que alugo essa casa. E sei que o registro fica do seu lado. Vi ele fechado e quando saímos vi aberto. Foi você.
Realmente consegui ficar com vergonha. Ele sacou tudo.
– Queria ficar peladinha para atiçar os velhos, não é? Mesmo sendo um projetinho de mulher, tem esse tesão no rabo.
– Aposto que queria muito dar no dia que fomos na casa tomar banho, não é?
– Sim, queria muito.
– Você apesar de ser bem putinha, é bem ingênua achando que não sacaríamos.
– Nos sacamos tudo, apenas queríamos te judiar como você quis fazer com a gente.
– Nós tomamos nosso comprimidinho para você. Hahaha. E eu sei muito bem que não está tão alta.
– Tem muito firmeza nessas pernas abertas projetinho de mulher. Deveria pelo menos enrolar a língua enquanto fala.
Realmente eu estava com vergonha.
Então ele me deu um tapa forte na bunda e disse:
– Devia ter ido direto na gente e falar que queria dar e não fechar o registro. Se não se dá respeito, tem que respeitar os mais velhos.
– Deveria ligar para o seu tio e reclamar.
– Não por favor, peço desculpas. Deveria ter sido direta.
– Como uma boa puta.
– Sim como uma boa puta.
– Viu, aprende bem. Sabe, antes de aposentar eu era diretor de escola. Sei bem educar garotas como você.
Ele me socava com força enquanto me criticava e educava.
– Comi muita guria como você.
Quando parou de me comer, mandou chupa-lo. Não sabia mais quem me comia. Realmente tinha vergonha de abrir os olhos. Ele conseguiu me despir de uma forma que eu exibicionista não gostova.
– Vai lambendo meu saco e sobe com a língua pelo meu pau. Senão vou criticar o lugar no site da corretora.
Eu comecei a chupar com mais gosto. Ele tinha total controle de mim.
– Seu pai sabe que é putinha assim projeto de mulher?
– Não sabe.
– Tá errada, com certeza ele suspeita, só não admite.
Eu ficava com cada vez mais vergonha e excitação.
O médico riu, dizendo que pelos sinais do meu corpo estava gostando.
– Gosta de ouvir as verdades, de bronca. Sente falta da bronca que seu pai não deu.
– Então enquanto me chupa, pensa que sou seu pai, e o médico seu avó. Aqui é de família.
– Por favor, não fale assim.
– Tem que escutar os mais velhos. Se é para ser puta, que seja uma puta obediente.
Ele levantou-se. Foi na direção da minha casa.
Vi quando fechou o portão e pegou a chave.
– Vai ficar comigo projetinho de mulher.
Ele começou a massagear meus seios.
– Peito gostoso projetinho, me fala estuda?
– Sim, estou no penúltimo ano do Ensino médio.
– Humm, temos uma estudante.
– Já deu para os coleguinhas da escola?
– Não, não dei.
Ele colocou o dedo no meu cú.
– Hummm.
– Esse cuzinho aberto, você está mentindo para um ex-diretor. Ficou no vai e vem nele.
– Humm, juro, juro, já dei muito o cuzinho, mas não para eles.
– Hahaha. Você é interessante projetinho.
– Conheço seu tipo. Em casa e no colégio é do tipo reservada, boa aluna e boazinha. Longe de casa gasta toda essa energia.
– Adora usar essa máscara, não é?
Ele me puxou pelos cabelos e me fez apoiar no muro.
Aquele ex-diretor começou a me comer com força.
O resto ficou assistindo, comento carne e bebendo cerveja.
– Tá gostando de dar, não é projetinho?
– Não me chama assim, lembra, meu nome é Mari.
– Projetinho e pronto. Eu não sei como você é vestida, por que preciso saber seu nome? Você nem sabe o meu. Veja o seu lugar.
O pessoal ria com as broncas que eu tomava. Apesar de serem humilhantes, eu ficava cada vez mais excitada.
O velho começou a cuspir no meu cuzinho e massagear com o dedo.
Ele com cuidado começou a introduzir o pau no meu cuzinho.
– Nossa, como entra fácil. Menina você deve ter dado muito esse rabo.
– Já deu para muito gente que nem sabe o nome, não é?
– Simmm.
Ele puxou meu cabelo com força para trás e disse:
– Fala mais alto.
– Sim, já dei ele para muito macho que não sei o nome.
Dois dos outros velhos voltaram-se na minha direção e comecei a chupa-los enquanto dava o rabo.
– Vai ser uma boa menina?
Não entendia a perguntava, mas respondia.
– Vou sim, vou sim.
O velho gozou com gosto no meu rabo.
Ele ficou parando, segurando minha bunda enquanto chupava os outros dois.
Depois de alguns minutos, fiz ambos gozarem com gosto na minha boquinha.
Apesar de ser jovem, estava esbugalhada de cansada.
O último velho me fez sentar com as pernas bem abertas para todos verem enquanto me masturbava com seus dedos.
Eu batia uma para ele em retribuição.
– Escuta, vai não ser apenas nossa putinha durante esse tempo. Vai também cozinhar, lavar, passar e limpar a casa.
– Eu, eu.
Ele acelerou o dedo.
– Humm, sim eu vou.
Ele depois abaixou e começou a chupar minha bucetinha.
Nossa, que experiência tinha aquele velho, conseguiu me fazer gozar novamente.
Depois daquilo, comecei a ser empregada dos velhos e puta.
Chegaram a me dar o contato, com serviço garantido na empresa deles.
Quando voltei para São Paulo meu tio me disse:
– Não sei o que fez, mas a avaliação e os elogios do pessoal de pedreira foram o máximo.
– Nossa, deixa eu ver.
5 estrelas e alguns comentários.
O melhor foi.
– A garota que dá suporte, faz de tudo para agradar, dando o melhor de si. Super gentil, que se despiu totalmente, de qualquer preconceito.

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3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Junior ID:469ctilg49c

    Lindo conto esperando o próximo.

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Hum e sempre bom dar para um grupo de maduros.

  • Responder Danilo ID:1d37vhnfs30x

    Por favor, nunca pare de escrever esses contos. Parabéns.