O borracheiro “estuprador” e o cabacinho da mona

Mona era minha amiga, duas bichinhas danadas, ela era discreta, dócil e timida. Quando contava do borracheiro, de como me comia, do tamanho do pau, ele gemia com os olhos, tava que não se aguentava mais. Eu dizia vamos la, ele é legal, tira esse cabacinho na hora, ela só ria. Mas sabemos quando a bichinha decide, da o cu aguentando a rola quietinha agradando o macho, bem sissy.

O Brechó que ia sempre comprar minhas oisinhas de menina era perto da casa dela, ia a cada 15 dias e sempre levava uma coisinha e outra. Certa vez entrei, olhei, olhei e vi um biquini verdee ao lado.um topzinho faixa. Ja pensei em tomar sol com ele, usar minha sainha e deixar a marquinha a mostra, pronto…tava montada a barbiezinha.

A dona do brechó era uma senhora, que eu julgava sapatão, pois eu via uns traços masculinos, toda vez me observava atentamente. Peguei o biquini e o topzinho e fui pro balcão pagar. Ela colocou na sacola e me perguntou: Serviu aquela blusinha ou passou a tesoura e fez uma sainha apertadinha? Caralho, caiu minha casa, pqp, que vergonha. Não sabia onde enfiar a cara, queria sair correndo de lá. De homens não tinha vergonha, mas ser descoberto por uma mulher me travou. Descoberto até a pagina 1, até porque, quem eu queria enganar comprando roupas femininas de menininha? Fiquei sem chao, sem saber o que fazer, ela deu a volta no balcão e com uma delicadeza de outro mundo, pegou no meu queixo, erguei minha cabeça e falou: hei, ta tudo bem querida, calma, cedo ou tarde iriamos conversar e tive a certeza que seria hoje quando pegou esse biquini. Passou a mao no meu cabelo, sorriu e continuou:

– Muito corajoso você meu amor, eu não era assim, no maximo era um vestido longo da minha mãe, calcinha então nem pensar

— Hã? não entendi, desculpe.

–Sou igual a você amor, não sou mulher.

Minha nossa, nunca percebi de fato, só via as travestis na rua e algumas bichinhas igual eu que gostavam de usar calcinha socada na bunda, nunca vi uma senhora homem rsrsrs. Disse que gusrdava umas coisas pra esse dia e foi buscar. Voltou com um saco pret, tirou o nó, enfiou a mão e puxou uma sainha jeans plissada, uma meia 7/8 branca não muito fina, uma sandália preta estilo antiga que brilhava com um salto largo de 3 dedos e meio de altura e uma tiara vermelha com um lacinho branco. Passava a mao nas peças com muito carinho e olhar longe, me contou sobre ser crossdresser, Casa Susanna nos EUA em 1950, onde o movimento organizado teve início. Me tratou como uma mãezona, eu mal imaginava que teria o mesmo comportamento de mãezona anos depois. Disse que a sandália nao conseguiria descontinho, mas o resto faria por 1/3 do valor e a tiara era presente, me puxou, arrumou mru cabelo, a colocou, passou a mao no meu rosto e chorou e eu também.Imagina para uma cross das antigas que passou muita dificuldade todo o sentimento naquele momento? E eu feliz por pertencer a algo, um grupo, uma idéia,não me sentia mais solta, largada. E ainda brincou: use sem dobrar aquela saia viu mocinha, se não não sobra ninguem pra eu namorar, todos vão lhe querer rsrsrs e traga seu amigo aqui tambem,quero conversar com os dois. Ah mona mona…

Sai do brechó aérea, no mundo da lua, andei na rua de tiara rsrsrs. Passei na casa da mona e não estava, vai saber onde a bichinha andava.

No primeiro dia de sol, sem ninguem em casa, vesti o biquini, a posição do meu quarto de janela aberta virara laje, deitei no chão e tomei sol, frentr e verso. Agora era tomar cuidado para ninguem ver as marquinhas. Me impressionei , deu um up em mim, admirava no espelho. Me montei, sainha, topzinho e amei o resultado.

Dias depois fui na mona, estava de banho tomado, perfume doce, creme no corpo, ja logo me disse, me leva la? la onde mona? lá cacete, na borracharia, nao aguento mais.

Tem certeza mona?

Não sei… tenho sim.

Quando deu proximo o horario de fechar, fomos la.

Mona, pede pra usar o banheiro, tá?

Entramos, ela gaguejou mss pediu, fomos pro fundo, eu sentei em uma pilha de pneu e ela entrou no banheiro, o pirocudo baixou a porta e veio devagar, olhava e alisava aquela marreta. Parou na porta do banheiro, olhou pra mim, eu sorri, ele bateu na porta e a mona abriu, deu um passo pra frente, ele passou a mao no rosto dela, pegou no colo e a colocou sentada numa mesa de escritorio velha que tinha la, a bicha quase derrete, macho mais velho é outra conversa. Fazia carinho nela, no rosto, pescoço, tirou a camisa dela, foi nos mamilos e eu olhava o cacetão erguendo o macacão, que pau do caralho eu era louquinha por aquela pica. Mamou os biquinhos dela, ela sutilmente foi pegar na rola, segurou a rola e ganhou beijo na boca, tava entregue ao predador. Ele abriu o zíper e colocou pra fora e eu pensei, ai pqp. Ele disse pra chupar, ela agachou toda cheia de pose e começou, mamou igual bezerro na teta da vaca rsrsrs. Ela estava de moleton, ele a colocou sentada na mesa, tirou o tenis dela, puxou a calça dela todinha, nem parecia aquele mesmo bruto kkkkk, olhou a calcinha e falou a nós duas, vcs querem me deixar maluco. Colocou a mona deitadinha, ergueu e arreganhou no franguinho, meteu a lingua no cuzinho dela, as costas dela ate pulou da mesa. Eu observava as reações no rosto dela, tava em outro mundo. Bicha decidida, o pau foi pra dentro devagar, mas rasgando as preguinhas e ela la, aguentando caladinha, com as duas maos perto da boca, tipo expressao de espanto, e tomando rola, olhei e tava durinho o grelinho dela, vire e nexe ele segurava e alisava pra ela. O pau entrava quase todo, a mina começou a beliscar seus próprios mamilos gemendo, escutei o picudo dizer baixinho: assim é foda, ela falou algo que não entendi, a puxou, deixou de joelhou e gozou tudo no rosto, aquela esporrada grossa, pesada, passava o pau na cara dela, batia com ele na meia bomba na boca dela e eu ali de boca aberta. Danada piranhuda essa mona kkkk. A mona adorou, viu que sangrou um pouco, nao ligou. Desse dia em diante, nao era mais timida, mas nao assumia por nada com medo da familia, alias, quase todas nós dessa epoca. Voltamos muitas vezes, mas nunca demos juntas. Somos amigas até hoje. Nossa historia continua em outro ponto sem o borracheiro em questão. Até lá 🙂

Tabitha.

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