Fast foda com o cara do metrô

Após trocas de olhares durante todo o trajeto decidi ir para a casa de um desconhecido para uma foda bem gostosa e rápida

Voltava para casa de metrô, como era horário de pico estava bem cheio, naquele dia em especial não parecia estar rolando muita putaria no vagão, então decidi ir de boa.
Conforme passaram algumas estações o metrô e algumas pessoas desceram pude ver que a porta tinha um homem bem interessante, magro, 170cm, por volta de uns 35 anos, pele levemente bronzeada, era aquele tom dourado bonito, ele tinha uma barba feita, estava de regada e bermuda, vou chamá-lo de Alan.
Fomos o trajeto todo olhando fixamente um para o outro, de vez em quando apertava a minha rola para ver que eu estava curtindo.
Coincidentemente moramos na mesma localidade, por isso descemos na mesma estação.
Ele começou a puxar assunto comigo perguntando amenidades, como estava chovendo ele abriu o guarda chuva e me puxou para perto de si.
Quando chegou no ponto em que cada um iria por um caminho ele perguntou se eu não queria ir para dele, ele disse ser bem próxima da estação e que a essa hora seu marido não estaria em casa.
Fiquei um pouco receoso, mas decidi ir.
Seguimos abraçados pela rua deserta em direção a sua casa. Entre uma conversa e outra disse que disse que estava de pau duro desde o metrô, na mesma hora Alan parou e meteu a mão por dentro da minha calça.

Alan: Caralho tá duro mesmo.

Perguntei se não tinha risco do marido dele chegar e ele disse que não, depois ele contou uma história de queles tinham um relacionamento aberto e que não teria problemas. Fiquei desconfiado, porém animado, e disse que gostaria de come-lo com ele chupando o marido dele.
Alan falou que ele chegava tarde, porém que poderíamos marcar.
O caminho foi longo, mas em fim chegamos a uma vila. Assim que entramos em sua casa ele me levou para o segundo andar.
Lá não perdemos tempo, ele sentou na cama e saiu abrindo minha calça, na mesma hora eu o coloquei para mamar.
Ele era bem puto, esfregava o nariz nos meus pentelhos com vontade, engolia a piroca toda até engasgar, ele parecia gostar. Soquei a rola na garganta dele só para ver ele dar uma sufocada.
Ele perguntou se eu não queria come-lo bem rápido, na mesma hora aceitei, estava há uns dias sem foder e nao queria perder a oportunidade.
Ele tirou a roupa toda, tinha um corpo bem magro, todo depilado e bunda pequena, mas era muito gostoso.
Assim que ele acabou de tirar a roupa já me agachei para dar uma chupada no cu dele, me levantei e ele colocou a camisinha na minha piroca e se virou para eu socar.
Comecei a meter, o cu dele já estava acostumado a levar pirocada então a rola entrou bem fácil, assim que entrou ele começou a piscar o cu sem parar, a sensacao era muito boa, e eu comecei a socar.
A diferença de altura incomodava, então pedi para ele deitar de frango na cama, assim que ele se posicionou voltei a socar o piru sem cerimônia.
Ele pediu para ir rápido, os suspiros dele eram abafados.
O piru dele estava meia bomba e não parava de babar, a barriga dele já estava toda melada, eu aproveitava da posição para chupar os mamilos dele ou beija-lo na boca.
Depois de uns 10, ele pediu para que eu gozasse, por que não queria arriscar e eu também não podia dar bandeira em casa.
Intensifiquei a socada e caí de boca nos mamilos dele, chupei com toda força que podia.
Não demorou muito para que eu enchesse a camisinha de porra.
Ele segurou minha cabeça contra do mamilo dele e socou uma punheta até gozar na barriga toda.
Tirei o piru de dentro dele e a camisinha saiu pesada, Alan ficou surpreso com a quantidade de porra. Ele fez questão de tirar a camisinha.
Fui no banheiro limpar meu pau, nos despedimos e fui embora.
Ele chegou a me dar seu número, mas eu preferi não chamá-lo para não ter problemas em casa.

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